A felicidade, a prosperidade e a paz interior estão na comunhão que temos com Deus.
A paz que eu quero para mim é a paz que desejo para o mundo inteiro.
A minha Pátria é
a morada da paz,
Quem não a ama
não merece jamais.
Conquistar a paz interior é: sentir-se a mais no vazio, e sentir-se a menos no silêncio.
A paz mental equilibra a posição instável da consciência.
As tréguas com o amor restituem mais paz do que as tréguas com a guerra.
Nas águas profundas da alma, descobrimos em que oceano navega a nossa paz.
Encharcar o Mundo de paz: em todos os canteiros da vida será Primavera.
Escuto a absoluta paz e os dias emitem com a voz: os ruídos da harmonia.
A paz mental emagrece obesos pensamentos sem lustre. Desta forma, consegue-se alcançar o espesso equilíbrio nas vertiginosas linhas emocionais da Vida.
A paz quando se acende é uma luz maior que a do sol. A luminosidade humana é uma claridade de parafina.
Verbalizar a paz é excessivamente grande ao tamanho do mundo. Praticar a paz é excessivamente pequeno ao tamanho da humanidade.
A maior fortuna que resgatei foi: a paz no núcleo do caos interior.
Amor indómito e paz interior: o resto é rotina.
Numa eterna jura de harmonia entre a paz e os humanos: a guerra continua a fazer figas.
Países, políticas e religiões, são adopções universais, humanamente à mercê, da guerra, da paz e dos séculos.
Se a paz mundial demora muito a chegar, corre o risco de não encontrar cá ninguém.
A decoração da paz faz-se: de coração em coração.
Se a paz fosse uma arma os humanos desistiriam da guerra.
A paz e humanos: incumplicidade sanável.
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