Pensamentos sobre música

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A minha vibe jamais irá morrer, é como uma fênix, pode estar desacordada agora, mas sempre renasce das cinzas, ao som da musica eletrônica.

Uma chuva fina cai sobre a cidade. No rádio a canção de Gal Costa que fala sobre a poeira do caminho. Pois é. O pó das eras também viaja comigo; bem acomodado no meu banco.

Histórias, nossas histórias, dias de luta, dias de glória! Hoje estou feliz. Acordei com o pé direito, eu vou fazer de novo, vou fazer muito bem feito.

Não sei se sonhava o meu sonho, ou se o sonho que eu sonhava era seu. Um sonho dentro de um sonho, eu ainda nem sei se acordei.

A geração sofrência jamais será lanterna dos afogados

⁠Vou cantar sofrência igual Marília Mendonça
Nossa vizinhança já já se cansa

⁠Eu de marte, tu de plutão
Eu planeta, você não
Duas mentes diferentes
Tentativas de concordância em vão
Eu poeta, tu ativista
Eu nos livros, tu na pista
À vista de todos
Menos de mim

⁠Cê tem meu WhatsApp
Quando der vontade
Se sentir saudade
Se sentir carente
Ou lembrar da gente
Me chama que eu vou

⁠E foi amor, eu sei que foi, mas você me magoou
Quando abriu aquela porta meu coração despedaçou

Seu colar é de concha
Seu vestido se arrasta na areia
Ela tem cheiro de mar
Ela sabe cantar, ponto de sereia

E eu nem sei por que eu faço café
Já é amargo o sabor de te amar
De gole em gole
Eu vou enjoando
Vendo o lado vazio do sofá
Besteira, já cansei de esperar
De xícara em xícara
Eu vou me afogar
No café

O medo paga a farmácia,
Aceita a vigilância,
O medo paga à máfia pela segurança,
O medo teme de tudo por isso paga o seguro,
Por isso constrói o muro e mantém a distância!
Eles têm medo de que não tenhamos medo.

⁠É, às vezes a vida dá dessas
Mas qual é a pressa, meu amor?

⁠Meu bem, você precisa entender
Que a minha vida só se torna tolerável com você
Tem que concordar, enquanto nossa hora não chega
A gente pode se beijar, já pode aproveitar

⁠Arrebenta a porta do meu coração com um machado
Não sou bom samaritano, mas eu sou O Iluminado

⁠Você só sai da minha vida se eu for também.

⁠Durmo sem saber se vou acordar
Recuar no morro nunca foi marcar
Tentam impedir a gente de sonhar
Quem não conhece, o que sobra é julgar

Acha que precisa ser durona
Não dá espaço para a dor passar
Tem um grito preso na garganta
Que não está deixando ela falar

Que sonho ser estável
Que sonho ser amável
Que sonho não botar tudo a perder, ser controlável
Mas eu sinto demais, me desculpo, faço errado
Ser de verdade tem um preço, e eu sempre pago

⁠Logo eu que derrubei
Todos os prédios
Agora caio em mim