Pensamentos sobre música
O ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio
Vim ao mundo em um só corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
Não posso mudar o outro
Mas se eu não tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito
Eu vou me curar de mim?
Você deixou gravado o seu cheiro
E agora ele não sai do travesseiro
E o que é que eu vou fazer com essa saudade?
Fugiu da minha vida agora escute meu amor
A vida esta vazia e sem você não tem sabor
Eu vou gritar seu nome
Escrever em outdoor
Eu vou gritar seu nome
Nao me deixe aqui tão só
Eu vou gritar seu nome
Para o mundo inteiro ouvir
Quem sabe você volta pra mim
Falou-me então daquele dia triste
o velho Luiz
em que deixara tudo quanto existe
para ser feliz
A noiva, a mãe,
a casa, o pai e o cão também
Pensando agora naquela cena
que na estranja vi
Recordo a mágoa, recordo a pena
que com ele vivi.
Bom português,
regressa breve, vem de vez...
Vamos brindar
com vinho verde que é do meu Portugal
e o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei
atrás do mar
Através da tecnologia artistas transfiguram suas unidades de memória e assim tornam suas vivencias reais ou irreais, seus sonhos ou pesadelos em Arte! Quanto mais sincero o sentimento mais verdadeira é a Arte!
Não ouça o que outros falam por mal, só ouça o que outros falam por bem, jamais desistir dos seus sonhos também.
Ciranda
Cirandinha
Já não quero cirandar
Vou dar meia volta
Espairecer
Anéis de vidro
Cortam
Como amores poucos
Quando se acabam
Sujeito que não honra as origens não merece ter berço. Homem assim pode até ser bom sujeito, mas sujeito muito homem, duvido que seja. Porque macho que é sujeito homem honra sua terra como quem honra pai e mãe.
O reggae é assim, quando você faz a conexão, deixa de ouvir, passa então a sentir e entra na vibe positiva de suas vibrações!...
Você pode imaginar
Como devia ser antes do início?
Como era o seu melhor amigo
Antes de te conhecer e ser mais vivo?
O que fazia o seu coração
Antes de bater pela primeira vez?
Você pode imaginar
Antes de alguém haver
Como alguém te fez?
O que faziam os seus olhos
Antes de a luz bater
E dar cor ao mundo?
Você pode se enxergar
Antes de correr
O seu primeiro segundo?
É tanta coisa que acontece
Sempre sem explicação
Uma amizade atormentada
Ou amores de verão
É tanto fato que se arrasta
Sempre sem saber por que
Uma paixão inacabada
Ou romances de TV
Vou de carona na coincidência
Causo dormência nos olhos
Silêncio de depois
Sem conseqüência
Minha carência é a poesia
O infinito de nós dois
Ir dormir do lado, acordar no laço
Forte como o aço, eu desarmo, desarmo
Sabe a hora certa e a palavra exata
Você me desarma e alarma, e alarma