Pensamentos sobre música
Jogaram a pedra na Geni. Geni era uma idéia de liberdade. Geni era poesia sem maldade. Geni morreu. R.I.P
Perde o voo, perde o emprego
Só não perde o meu amor
Volta logo, chega cedo
Antes do despertador tocar
Antes d'eu ir trabalhar
Chega assim sem avisar
Volta logo pro meu peito
Pro relógio ter sossego
Olha eu aqui
Contando a saudade de novo
E esse sentimento que não dorme
Não prega o olho
E pelo andar da carruagem
O coração já sabe
Já se envolveu, aconteceu
Foi beijo na boca
Amor à queima-roupa
Se olhando nos teus olhos posso muito bem me ver
E perceber, faz parte do meu proceder
Te entender, saber que eu também sou você
Consciência limpa
Tô fazendo a minha parte
Autoridade
A dama que se fez respeitada
Dignidade
Do tipo que entra e sai consagrada
Não tem mais jeito
Vai ter que mostrar respeito
Talvez seja o jeito que eu cheguei no esquema
Absolutamente consciente e plena
Pode me ver passar, vai respeitar
O meu poder
Vai ter que aturar que esse é
O proceder
Quero estar ao seu lado e ser condecorado com o seu sorriso, ouvindo a sua voz suave em mix com meu grave louco e sem juízo.
Aferindo a temperatura enquanto o amor borbulha esquivando o stress, plugado visto seu amasso e corro pro abraço se estou moro less. Você me levanta!
Seu carinho, seu beijo, seu cheiro e o seu jeito criança, são os meus versos, amor verdadeiro da nossa Infância.
Refletem várias gerações, superam a moda chiclete, mensagens em suas canções que o tempo não às envelhece.
Sorriso raro, cruel, verdadeiro. Início de muitos debates. O silêncio, sozinho em dois travesseiros.
Me deparei com uma cena de filme, onde escapei da cilada, mas era cena real, mas uma vida foi desperdiçada.