Pensamentos sobre música

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Eu gosto da intensidade. A música mais alta, o beijo mais longo, o abraço mais forte, o amor demasiado. Sou apaixonado por intensificações. O raso não me completa.

Talvez a música possa ajudar você a dizer o que está sentindo.

Seja você a música que você mais gosta, o bom dia que deseja, o motivo do sorriso de alguém. Lfg

Uma bela obra de arte - música, dança, pintura, história - tem o poder de silenciar o barulho da mente e nos levar a outro lugar.

Assim como na música; "O Amor é uma eterna descoberta".

Já não fazem mais música e gente como antigamente.

"A dependência emocional é como se fosse uma música muitíssimo triste.
Quando ela toca, você dança. "

A música é um instrumento vivo, onde cria um vínculo afetivo e sentimental. Alegra o espírito, renova a alma e enriquece a cultura.

Como é bom estar em paz consigo mesmo. Ouvir uma boa música, lembrar de bons tempos. E ao mesmo tempo sonhar com novos horizontes. Moldar e lapidar o próprio destino.

⁠O DNA não sabe e nem se importa. O DNA apenas é. E nós dançamos de acordo com a sua
música.

A marca que você deixou em mim é eterna. Sempre que vir um arco-íris repulsivo ou ouvir uma música pop sofrível, vou me lembrar de você.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 8.

⁠sabe aquele trecho da música de charlie Brown que diz:

"Hoje ninguém vai estragar meu dia.."

Tô nessa vibe.

A música tem o poder de tocar o infinito.

A música não é pra ver. É pra sentir, pra ouvir.

Saudade bateu...não tem jeito.
Uma música, lembra
O cheiro, lembra
A voz, lembra
A distância, lembra
A vontade, lembra
O sorriso, lembra
Um beijo, lembra
Uma palavra, lembra
A lembrança, lembra.

A poesia é como uma música para quem a escreve , simplesmente faz você viajar e transcrever em palavras o que está em seu coração.

Autora
Islene Souza

Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. (...) Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

Nota: Último bilhete escrito no hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro, em 7 de dezembro de 1977.

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Haverá sempre uma data, uma palavra, um olhar, um filme, uma música, um ponto, um sorriso, um motivo que me fará lembrar de você.

Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar,
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar.
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar.
Só pra te fazer lembrar de mim.

Lucas Lucco

Nota: Trecho da música Pra te fazer lembrar.

Ser brega não tem nada a ver com a roupa ou com a música que você ouve...
Ser brega é fazer o que todo mundo está fazendo, mas não porque você gosta, e sim porque todo mundo está fazendo.
Personalidade é artigo em extinção.