Pensamentos de John Locke

Cerca de 34 pensamentos de John Locke

Não existe nada na mente já não tenha passado pelos sentidos.

A moda, em geral, nada mais é do que a ostentação da riqueza.

⁠O mais precioso de todos os bens é o poder sobre nós mesmos.

Mesmo que se alguém quisesse, não poderia nunca crer por ordem de outra pessoa. É a fé que dá força e eficácia à verdadeira religião que leva à salvação.

Penso que a sociedade é feita para preservar e melhorar os bens civis dos seus participantes. Chamo de bens civis a vida, a liberdade, a saúde física e a libertação da dor, e a posse de coisas como terras, dinheiro, móveis etc.

⁠Liberdade é estar livre de contenção e violência de outros.

Fashion is, for the most part, nothing but the ostentation of riches.

John Locke
LOCKE, J. The Works of John Locke in Nine Volumes. London: C. and J. Rivington, 1824.

The actions of men are the best interpreters of their thoughts.

John Locke
LOCKE, J. An Essay Concerning Human Understanding. London: Tegg, 1829.

É vã, num país, em que o maior patrimônio é a terra, que a arrecadação fiscal recaia sobre qualquer outra coisa. Ali afinal ela terminará. O comerciante, faça o que fizer, não pagará, o trabalhador não poderá pagar, então o latifundiário tem que fazê-lo.

Inserida por andre_levy

⁠Porque um homem vai preferir o que ele pode fazer, mais do que o que não pode; o estado onde ele está, do que a sua ausência ou mudança; embora a necessidade tenha feito ele em si só imutável.

John Locke
Ensaio acerca do entendimento humano (1689).
Inserida por bokugo

⁠Considerando terem renunciado em favor de um poder arbitrário absoluto e da vontade de um legislador, eles estariam desarmados e o teriam armado se tornando presas fáceis para quando e como ele quissese.

Inserida por Ketteiteki

A liberdade do homem na sociedade não deve estar edificada sob qualquer poder legislativo exceto aquele estabelecido por consentimento na comunidade civil; nem sob o domínio de qualquer vontade ou constrangimento por qualquer lei, salvo o que o legislativo decretar, de acordo com a confiança nele depositada.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

A liberdade dos governados consiste em pautar a própria existência em uma norma permanente, comum a cada membro daquela sociedade, proclamada como tal pelo Poder Legislativo; liberdade de seguir minha própria vontade em todas as situações não prescritas pela norma e de não se estar sujeito à vontade inconstante, incerta e arbitrária de outro homem.

Tudo o que um homem pode utilizar de maneira a retirar uma vantagem qualquer para sua existência sem desperdício, eis o que seu trabalho pode fixar como sua propriedade. Tudo o que excede a este limite é mais que a sua parte e pertence aos outros. Deus não criou nada para que os homens desperdiçassem ou destruíssem.