Vamos preparar nossas mentes como se tivéssemos chegado ao fim da vida. Não adiamos nada. Vamos equilibrar os livros da vida todos os dias (…) Quem dá os retoques finais em sua vida todos os dias nunca fica com pouco tempo.
Sêneca
Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.
Ninguém tem o direito de desenhar para si mesmo seu futuro. Aquilo que nós seguramos desliza através de nossas mãos, e a sorte nos corta exatamente na hora que estamos com estoque cheio.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.
...Mais A maior falha na vida é que é sempre imperfeita e que uma certa parte dela é adiada. Aquele que diariamente coloca os toques finais de sua vida nunca está com falta de tempo.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.
...Mais O ponto é, não quão longamente você viva, mas quão nobremente você viva. E, muitas vezes, essa vida nobre significa que você não pode viver por muito tempo.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.
...Mais
Você nunca precisa acreditar que qualquer pessoa que dependa da felicidade esteja feliz!
Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta XCVIII (98), Sobre a inconstância da fortuna.
...Mais A riqueza é o escravo do sábio e o mestre do tolo.
As riquezas servem ao sábio, enquanto comandam o louco.
Sêneca
Da felicidade. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
...Mais Uma espada nunca matou ninguém; é apenas uma ferramenta nas mãos do assassino.
Sêneca
Nota: Trecho da carta 87 (LXXXVII), Alguns argumentos em favor da vida simples.
De uma choupana pode sair um grande homem, num pobre corpo disforme e franzino pode morar uma alma grande e bela.
Sêneca
Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.
Não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.
Sêneca
Sobre a brevidade da vida.
Pequena é a parte da vida que vivemos.
Sêneca
Sobre a brevidade da vida.
Viva entre os homens como se Deus os observasse, fale com Deus como se os homens estivessem ouvindo.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta X, Sobre viver para si mesmo.
...Mais
O corajoso não tem medo.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta 85, intitulada Sobre silogismos vazios.
...Mais Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado.
Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.
...Mais Mesmo que apenas eu saiba o que estou fazendo, agirei como se todos estivessem me vendo.
Sêneca
Da felicidade. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
...Mais
Tão deplorável é a fraqueza da alma dos homens quando a razão já não os guia.
Sêneca
Sobre a constância do sábio. São Paulo: Montecristo Editora, 2020.
Nenhuma coragem é tão grande quanto aquela que nasce do desespero total.
Sêneca
Da clemência. São Paulo: Montecristo, 2018.
Cada dia é por si só uma vida.
Sêneca
Nota: Autoria não confirmada.
A liberdade não pode ser gratuita. Se você definir um alto valor para a liberdade, você deve definir um valor baixo em tudo o resto.
Sêneca
Cartas de um estoico: volume III. São Paulo: Montecristo, 2017.
Nota: Trecho da carta CIV (104), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.
...Mais São mesquinhos na retenção do patrimônio; mas, tão logo se trate de gastar tempo, são extremamente pródigos com a única coisa em relação à qual a avareza é honrosa.
Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
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