Pensamentos de Filósofos
[Sobre ópera]
Para mim, não passa de um bando de chefs italianos gritando receitas de risotos uns para os outros.
Um rosto bonito vale uma passagem para o deleite, uma alma bonita, vale um bilhete para a eternidade.
Amores separados são histórias que nunca se apagam no livro da vida, e, sem que se queira, o vento se encarrega de abrir essa página e acordar os personagens esquecidos no livro que ficou lacrado desapercebidamente no tempo e no espaço.
Na verdade, as mulheres são mais corajosas do que os homens, são mais impetuosas, mas racionais quando a questão é amar e desamar.
Achei que já sabia, já conhecia amplamente a mente humana, porém, a realidade mostra que a mente humana é um labirinto de emoções positivas sobrepostas por invariáveis emoções negativas, fazendo do homem um monstro envolto nas neblinas a vida.
Se for para chorar por alguém, chora olhando na cara dele, pois não tem graça gastar lágrimas para as paredes.
"A vitória sempre tem muitos pais, mas a derrota é órfã." - John Kennedy
Todo mundo quer tirar uma casquinha do vitorioso. Agora, quando alguma coisa sai errada, ninguém quer assumir nada.
Na verdade,
a esperança não é a última que morre,
sobrevive e persiste na alma de quem fica.
É a úlma que o ser humana se agarra,
quando não quer morrer.
(Sócrates Di Lima)
Não basta ser filho,
tem que ter amor,
muito amor
por quem lhe deu amor a vida toda.
(Sócrates Di Lima)
Não acredito em mulher alguma,
como não quero que acreditem em mim...
que apenas me ouça e se quiser,
siga-me, sem julgamentos e cobranças.
O destino e o tempo mostram
quem são as pessoas
a quem deveríamos ou não acreditar.
(Sócrates Di Lima)
O que deve doer não é ser passado para trás, mas nunca ter amado. Por isso ame hoje, amanhã e sempre.
Somos feitos da mesma matéria de que são feitos os sonhos. (...) É preciso ter um corpo para realizar nossos sonhos. Mas que corpo preciso ter para realizar meus desejos? O de Ulisses era de um guerreiro astuto; o de Helena deveria provocar guerras.
Quem arranca abruptamente da vida, um ser de sua descendência. É como quem tira do seu corpo a maior parte sadia, deixando ás mostras a parte mórbida, cadaverosa, sendo corroída gradativamente pela fúnebre putrefação da alma.