Levaram o asno para a festa de casamento:
ele começou a zurrar e pedir que o carregassem com os fardos de sempre.
Deus, que é eterno, faz com que cada um tenha o seu dia. Até a adversidade.
Economiza na alimentação do gato e os ratos comer-te-ão as orelhas.
Quem rouba uma agulha, rouba um camelo.
O cão late porque late; o dono pensa que é para ele.
Se é para bater, machuca; se é para dar de comer, sacia.
Não será a bondade a recompensa da própria bondade?
"Meu amigo, meus olhos, luz da minha vida!,
mas... longe de minha bolsa!"
Em mil noras pode haver uma que ame a sogra; em duas mil sogras pode haver uma que ame a nora.
A sogra já foi nora, mas... esqueceu!
Não visitar pode ser uma obra de misericórdia.
"O último pedaço é para o predileto".
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No original: "Al-fadlah lil-fadyl" > tradução alternativa: "O que sobra é para o virtuoso".
"Ôpa! Tá certo que dissemos "A casa é tua!", mas não vás agora trancar a porta e levar a chave.
Quando os beduínos começaram a ter abundância de manteiga, usaram-na para limpar o traseiro.
"Ó, verdureiro, o que é que você vende?"
(*) Diz-se em resposta a perguntas idiotas ou a truísmos.
Come verdes os teus frutos,
antes que o ladrão os roube maduros.
Disseram ao prisioneiro: "Vamos te casar
com uma moça muito bela e muito rica".
"Ótimo, respondeu ele, mas soltem-me primeiro".
"Caíste sozinho ou foi o camelo que te arremessou?"
"Tanto faz: o fato é que eu caí".
Não é por amor a Deus que o gato caça os ratos.
Quando disseram ao gato que o seu excremento era útil, ele começou a enterrá-lo.