Pensamento sobre a Natureza
Eu creio que a santificação seja a vida de Deus na alma do homem, uma coparticipação da natureza divina (2 Pe 1.14), o sentimento que houve em Cristo (Fp 2.5), ou a renovação do nosso coração segundo a imagem daquele que nos criou (Cl 3.10)
[...]antes de querer conhecer a natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmo.
É da natureza da felicidade apresentar-se como inapreensível. Impossível de ter, reter, deter. Quando supomos agarrá-la, é porque já nos escapou.
Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer besteira ...na Natureza, na História, na Ciência ou em Si Mesmo. Essa última eu acho, é a pior de todas. Coisa de gente cafona.
Existem almas, que são por sua própria natureza tão generosas que encontram um prazer interior em espalhar a felicidade ao redor de si e se regozijam na satisfação sentida pelos demais quando percebem que esta foi o resultado de suas próprias ações.
Para fugir ou para buscar. Os fugitivos cedo ou tarde descobrem que seus problemas são de natureza geográfica.
Quando sou sua vida, a submissão é a expressão mais natural do meu caráter e da minha natureza, e será a expressão mais natural de sua nova natureza dentro dos relacionamentos.
Quando as pessoas abandonam sua natureza essencial para seguir seus desejos, suas ações nunca são corretas.
Fomos criados para avançar, crescer e subir a novas alturas. A nossa natureza é de crescimento, e isso implica esforço e trabalho duro.
Ninguém é responsável pela cor da pele. Esse fato da natureza não revela o caráter ou a qualidade da pessoa.
A vida interior é reprimida e não pode ser conscientizada porque conhecer nossa natureza mais profunda (nossa crueldade, medo, inveja, desejo sexual, agressividade, egoísmo) seria um peso maior do que poderíamos aguentar.
Primeiro aprender a ficar em pé, depois aprender a voar. Lei da natureza.
