Pensadores Alemães

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Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário, e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.

A história do mundo não é nada mais do que a história do progresso da consciência de liberdade.

⁠A impaciência exige o impossível, ou seja, a obtenção do fim sem os meios.

As tragédias verdadeiras no mundo não são conflitos entre o certo e o errado; são conflitos entre dois direitos.

"Amar é esquecer-se no outro".

A história do mundo é um tribunal.

A arte cultiva o humano no homem, desperta sentimentos adormecidos, põe-nos em presenças dos verdadeiros interesses do espírito.

A América Latina não tem história, só tem geografia.

Cada estágio da história é um momento necessário da ideia do espírito do mundo.

Nunca nada grandioso no mundo foi feito sem uma grande dose de paixão.

Todos os que desfrutam acreditam que da árvore o que importa é o fruto, quando na verdade o que importa é a semente: eis a diferença entre os que desfrutam e os que crêem.

Quem conta uma mentira raramente nota o fardo que assume; pois para sustentar uma mentira ele tem que inventar outras vinte.

O mundo do sofrimento é necessário para que o indivíduo seja obrigado a criar a visão libertadora, porque só assim, abismado na contemplação da beleza, permanecerá calmo e cheio de serenidade

O melhor amigo terá provavelmente também a melhor mulher, porque o bom casamento residente no talento da amizade.

Tudo o que existe é justo e injusto, e em ambos os casos igualmente justificável.

Pregadores da igualdade, assim a tirânica loucura de vossa impotência reclama em brados a 'igualdade'. Assim, por detrás das palavras de virtude se escondem vossos mais secretos desejos de tiranos!

Experiências terríveis fazem pensar se aquele que as vive não é algo terrível

As condições sob as quais sou compreendido, sob as quais sou necessariamente compreendido – conheço-as muito bem. Para suportar minha seriedade, minha paixão, é necessário possuir uma integridade intelectual levada aos limites extremos. Estar acostumado a viver no cimo das montanhas – e ver a imundície política e o nacionalismo abaixo de si. Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... Possuir uma inclinação – nascida da força – para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto. Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música nova. Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para verdades que até agora permaneceram mudas. E um desejo de economia em grande estilo – acumular sua força, seu entusiasmo... Auto-reverência, amor-próprio, absoluta liberdade para consigo...

Com ajuda da moralidade do costume e da camisa-de-força social, o homem foi realmente se tornou confiável.

‎E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e sequência’ – [...] Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasse assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal em que lhe responderias: ‘Tu és um deus, e nunca ouvi nada mais divino!’.