Pensadores Alemães
Meu filósofo favorito é Arthur Schopenhauer, pelo simples fato dele entender a mentalidade dos adolescentes. Parece que ele não amadureceu, ou não o suficiente. Ele sabe do que passamos, dos pensamentos intrusivos, como se não tivesse mais de sessenta anos, mas dezessete.
"Viver é sofrer", já dizia o mesmo, e concordo plenamente. Se viver fosse bom, não viveríamos. Se viver fosse uma honra, não sofreríamos. Se viver és um presente de Deus, vosso Senhor existiria, visto que, se Deus é tão bom, por que passamos por sofrimento? Para ensinamentos? Se és tudo isso que dizem, que és onisciente, que és bondoso, por que não ter compaixão de nós meros humanos? Por que nos fazer sofrer se não para a própria satisfação? Não acredito que vivemos para aprender e ensinar os outros, pois no final, todos morrem e os aprendizados vão por água abaixo. Ou seja, se sofrermos não for para a pura satisfação do mesmo, ele não existe, e o que vivemos aqui, não vem de uma força divina e sim da pura burrice.
Tudo é apenas vontade e representação, disse Schopenhauer. Yuva N. Harari diz que tudo não passa de uma inescapável "ordem imaginada".
Apesar de concordar com ambos, meu coração é tímido e desejoso de comprar o céu, e acompanha a minha vontade de se envolver nesta magia e mexer com o destino.
É por meio desta perspectiva que procuro alguém para construir, viver e transcender uma pequena matrix particular.
Não precisamos fingir genialidade. É necessário apenas um pequeno movimento em sermos hoje melhores do que fomos ontem, e do mais, quero apenas dar risadas da minha própria ignorância.
O presente artigo tem como tema a metafísica do belo do filósofo Arthur
Schopenhauer. O artigo propõe uma análise da tese desse filósofo acerca do belo e do
sublime e as suas manifestações no mundo real. Para tanto, falaremos da idéia de sujeito, de
gênio e da hierarquia das artes, na qual se inclui a música. Como podemos entender, a arte e
a beleza da natureza são pontos discutidos no texto de Schopenhauer. A idéia do belo
enquanto metafísica, que se traduz em um modo de entender a realidade, marca a
importância dessa discussão para a História da filosofia.
Palavras-chave: Schopenhauer, metafísica, belo, sublime, gênio.
O ilustríssimo Arthur Schopenhauer, diz que o indivíduo intelectualmente eminente, consigo próprio, em extrema solidão, é uma fonte de auto-satisfação. Um deleite para sua própria alma!
Ao passo que o obtuso de entendimento, o tolo, o indivíduo intelectualmente comum, detesta a solidão, porque ele é, para si mesmo, um estorvo, um peso para sua própria existência, não a suportando! Preferindo sempre se esquivar dela, estando sempre na presença do barulho, no tumulto da vida e na multidão. ( Isto é, nem o próprio tolo, suporta sua própria existência, procurando sempre fugir dela rs).
A pergunta que eu faço neste período de quarentena quanto a solidão, é: a está amando ou a odiando?
02.04.2020 às 08:31 h
Sobre as futilidades dos homens.
Arthur Schopenhauer conta,
que sempre que sentava num bar,
ele pegava um moeda de 20 francos
e colocava sobre mesa.
E dizia pra si:" Se a conversa destes homens
que sentam ao meu lado não girar em torno de cavalos,
mulheres e política, então eu darei esta moeda para o garçom.
Fez isso por 20 anos, e nunca ficou sem sua moeda.
O homem, um boneco.
Schopenhauer diz que às vezes conversa com o homem, assim como alguém que sente prazer pela comunicação, uma criança, conversa com seu boneco. Embora este não a entenda, ela se diverte pelo simples prazer apenas de se comunicar com ele e se divertir por poder usar as palavras.
⛄🎎☃️
O que o brilhante Arthur Schopenhauer dissertou, chamando o impulso cego que move o mundo de VONTADE DA NATUREZA , é a mais pura verdadeira expressão empírica!
Tal VONTADE se dá mesmo pela força da Natureza de se procriar. Nada pára esse ímpeto Natural. É possível constatar isso por meio do crescimento populacional de certas espécies de animais e pela multiplicação [desenfreada] do próprio ser humano. Já é do conhecimento de todos que, no mundo, existem mais mulheres do que homens ( cerca de 7 para cada 1). Nascem mais mulheres no mundo. Isso não é outra coisa senão a própria representação da Natureza na VONTADE de se PROCRIAR.
🦉
Brilhantemente, e com um Q de Teologia, Arthur Schopenhauer diz que "nós", indivíduos, somos semelhantes a carneiros como a brincar na relva da Vida, sob o olhar de um açougueiro com seu cutelo na mão, sendo amolado, enquanto escolhe com gosto e satisfação, a presa que irá sacrificar. Pois esse açougueiro representa o Destino que escolhe os indivíduos que deverão ser submetidos às provações da Vida; não conseguindo evitar isso que lhes é imposto, por determinação!!!
Talvez Thomas Malthus tenha realmente razão, quando como com sua Filosofia Malthusianista, pensa que as tragédias cometidas neste Planeta, servem como uma espécie de controle Populacional. Talvez seja exatamente por isso que a Natureza permita tanta catástrofe e a ela parece um tanto indiferente ( Schopenhauer) e não faça nada para impedir isso. Parece mesmo que a tragédia é um instrumento de Deus ( ou da Natureza) para que haja um controle no Mundo.
Resta saber quem será o próximo carneirinho a ser "abatido" e de qual forma será eliminado.
Quanto a nós, que demos a "sorte" de ainda não sermos escolhidos por esse açougueiro, resta-nos desejarmos sermos ocultados de seus olhos o máximo possível.
Às 09h56 in 06.10.2023”
"Arthur Schopenhauer, disse: 'Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento, ao contrário, é real.'.
Toda realidade, ao ser sentida, já não é -para o homem, na relação com o homem- ela mesma, e sim, uma sensação, uma interpretação sensorial. O homem subjetiva a realidade, 'dosa', dá à ela, 'medidas de intensidade', de maneira que, Shophenhuer, não está plenamente com a razão. A vida é um 'caldeirão fervilhando, resultando em encantamentos, magias..., enquanto bruxas criam suas receitas'. Não se tem garantias sobre 'o que os elementos jogados no caldeirão irão resultar'; coisas boas e coisas ruins podem resultar. Na realidade, o que chamamos de 'coisas boas' e o que chamamos de 'coisas ruins' referem-se, simplesmente, à predominância, do bem ou do mal, pois não há separação, sendo, sempre, uma e mesma coisa, como 'extremidades alcançadas por um pêndulo movendo-se'. Não há como furtar-se a isto: a vida pode ser mais ou pode ser menos saborosa à medida em que, a pessoa, experimenta coisas amargas, e vice-versa.
O novo -independentemente de positivo ou negativo- só pode vir mediante o choque de realidades que, em alguma medida, sejam opostas."
Se está certo Schopenhauer que “viver é sofrer”, sei que estou amadurecendo na vida, quando tenho sofrimentos novos.
Para que sofrer com Schopenhauer, se temos Fernando Pessoa, esmiuçando minha reles existência divina e interpretação delas.
"Em geral, chamamos de destino as asneiras que cometemos."
(Arthur Schopenhauer)
Sem dúvida. Quando não decidimos com inteligência e erramos, dizemos que foi o destino que quis.
A Teoria das Cores
Vamos de metafísica à Schopenhauer (Arthur,1788/1860). A obra principal, O mundo como vontade e representação (1818). Produto da maligna Vontade, deu e bateu no sistema metafísico ateu e ético. Juntou o idealismo transcendental de Kant, com conceitos budistas na filosofia alemã.
É o filósofo do pessimismo! Idealismo, oposto ao materialismo resultado do método dialético. Achava: O amor é meta de vida para procriação e gerar mais infelizes; O impulso é tão forte que supera o medo da morte nos amantes obcecados pelo desejo! Um lorde acariciou seu cão acorrentado e teve o braço arrancado, disse: Que todos que deixam seus cães acorrentados sofram o mesmo; A Vontade é a essência do ser Humano no mundo cósmico! A renúncia total da Vontade resulta no Nirvana. Sobraram cinco amigos. O isolamento social do sábio é diferente do anacoreta que o faz por motivo prático, não morrer do vírus. A consciência é a mera superfície de nossa mente, da qual, como da terra, não conhecemos o interior, mas apenas a crosta.
Assim como na religião o ser humano é dominado pela obra de sua pópria cabeça, assim, na produção capitalista, ele o é pela própria obra de sua mão.
Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim
Ponto de vista
“Se tenho muito a oferecer, contente-se com muito. Se tenho pouco ou nada a oferecer, talvez precise mudar de alternativa. Porque o muito, o pouco e o nada, nascem na subjetividade de seu ponto de vista.”
Cegueira
“O pior cego não é aquele que vê e não consegue enxergar, mas aquele que não consegue olhar para dentro de si e ver-se.”
"Na verdade a gente passa a vida não é procurando uma alma gêmea, mas procurando nós mesmos. A felicidade mora no instante em que nos encontramos."