Pegar
Alguns se sentem bem por pegar muitas em uma balada. Mas se esquecem que qualidade é melhor que quantidade.
Anote o código para ingressar na minha alma. Sem bater, sem pegar leve. Tudo funciona do seu jeito, no colossal universo do eterno ou no do breve.
Ás vezes, quando nosso coração esta quebrado em mil pedacinhos, é difícil pegar a fita e juntar tudo de novo. Não fica igual, e nem sempre fica bom... A gente conserta e pensa que não voltará a funcionar de novo, e se funciona, será defeituoso. Mas olha, eu prefiro pensar que quanto maior é a quantidade de cicatrizes, de fita e de defeitos, melhor funciona. Porque se torna mais forte, experiente e audaz. Nada faz sentido nessa vida se a gente não amar alguém, não importa como isso termina, o importante é o que você aprendeu ao longo do relacionamento. Isso se chama preparação. Deus prepara os nossos corações, pra quando for de verdade, ai ele não terá defeitos porque você sempre será perfeito(a) pra alguém. :)
Meu cabelo não é arrumado, minha barba é mal feita, não saio pra pegar todas, bebo porque gosto e não pra aparecer pros amigos. Odeio social, sou mais uma calça velha e rasgada nos joelhos e pessoas com conhecimento me encantam.
Saudades de deitar na cama e conseguir dormir sem pegar o celular pra ver a hora e acabar voltando pra internet.
Nos desafios da vida;
O cansaço pode chegar;
Temos que nos pegar com Deus;
E com muita fé descansar;
Por que ele é fiel pra cumprir;
As Promessas que tem pra dar;
Amo viajar, trocar de ares, paisagem, pessoas novas, cultura diferente...pegar a estrada , colocar a mochila nas costas... isso me da prazer muito prazer... Contudo, a viagem que mais me tira o fôlego é, a que acontece dentro de mim.
Eu quero saber te pegar na palma da mão e te dizer ''Calma, vai ficar tudo bem'' e você realmente ficar. Porque eu acho que tem que ser assim. Um cuidando do outro, um amando o outro, e um dando o melhor de si para o outro. Eu tô tentando fazer com que isso aconteça. Tô tentando, e te juro, tô dando o melhor de mim pra você. Tô te fazendo enxergar minhas fraquezas e minha fortaleza, pra que você as complete, assim, desse mesmo modo que você completa meu coração.
Eu podia entrar no meu carro, ou pegar um táxi, ou mofar num ônibus, ou ser maluca o suficiente para ir a pé até a casa dele. Podia levar minhas malas com todas as minhas coisas, ou uma mochila com uma muda de roupa, ou uma bolsa pra ele me levar pra sair ou só minha carteira de identidade pra não andar desprevenida. Podia chegar lá e pular no colo dele, ou podia rasgar a camisa dele e jogá-lo na cama, ou podia dar um beijão gostoso, ou podia ir pra lá só pra ver um filme e ficar de conchinha na cama matando a minha carência.
Veja bem, meu bem, eu podia fazer tudo isso, mas não quero.
Eu. Não. Quero.
Ainda existe um carinho, claro. Eu o quero bem assim como ele também me quer bem. Ainda existe uma história, claro. Mesmo que tenha sido terminada, ela nunca vai deixar de ser a minha história com ele. Ainda existe um desejo da parte dele para que eu volte, claro. Ele faz questão de me mostrar isso e deixar a porta aberta. Mas aí, eu te pergunto: o que eu fiz com tudo isso? Nada.
Eu podia mentir pra você e ir lá passar uma noite com ele. Matava minha vontade que só aumenta porque você não apaga meu fogo. Enquanto você se decide se vai ficar de raivinha pelo meu passado ou se vai aproveitar o que tem nas mãos, minha carência aumenta (eu já falei que tô carente, né?). E sim, estou nas suas mãos. Por mais que diga que me dei pela metade, pese todas as possibilidades que eu te apresentei. Eu podia fazer tanta coisa que te magoasse e terminasse com as nossas chances…
Só que não existe mais possibilidade da minha vida amorosa não ser ao seu lado.
Estou, antes de tudo, dando uma chance para nós dois. Chance de me pegar pela mão e me fazer feliz. Chance de amarmos de novo. Chance de sermos mais do que uma história, mas o presente do outro. O que não deu certo, passou – mesmo você insistindo em olhar pra mim e enxergá-lo.
Aliás, já enjoei disso.
Eu podia ficar até amanhã aqui explicando o quanto eu quero ser feliz contigo. Eu podia, mas vou me calar. Abre os olhos. Eu estou aqui. É só você querer enxergar.
Eu. Quero. Nós. Dois.
(Gustavo Lacombe)
Não adianta voce querer segurar o passado e pegar o futuro... não!... Use o que DEUS da... o PRESENTE!
Vou pegar o último trem
mas aqui não tem mais maria fumaça
só na língua, mesmo assim...
é uma língua que querem matar
&
enterrar entre o que restou dos mourões carcomidos
ferros retorcidos
eis ai...
toda nossa dor lusitana.
Não me deixe escorregar por entre os dedos como areias... Talvez você não consiga me pegar novamente...
Aah, a sensação de um amor novo. Dá para pegar no ar..
São horas e horas enviando mensagens para a mesma pessoa, qualquer música ja te faz pensar em coisas que aconteceram e coisas que você ainda quer que aconteçam… você imagina e cria cenas, que por Deus, nem em cinemas! Mas é tão bom.É ótimo descobrir que aquela pessoa que não tem nada em comum, em algum momento acaba tendo tudo em comum.
E no meio dessa nova bagunça cerebral, cada sorriso bobo, cada suspiro, a ansiedade por estar perto, a vontade de sentir o gosto do beijo e a doçura do toque são o começo de um sentimento bom, e a melhor parte é não pensar no fim, porque afinal de contas, ainda nem começou direito.
Tudo que se vê são trocas de elogios, gracinhas, provocações que te deixam tão bem, e tudo é tão maravilhoso, você idealiza tanto que chega a perder a razão, mas pra que razão? Agora o espaço é todo da emoção, que faz a festa, dança quem quer! Você se doa, se entrega, mergulha nesse jogo sem saber se vai perder ou ganhar, porque gostar vicia, se apaixonar vicia! Você quer mais e mais desse sentimento, porque ele te preenche e ao mesmo tempo te consome, não tem controle e nem botão de “pare” e é aqui que mora o perigo, não queremos que pare, nem agora, nem nunca.. Porque amores vem e vão, mas cada sensação é única.
O amor te escapa pelos dedos como quando você brinca de pegar areia fina da praia com as mãos. Quando você quer controlá-lo. O amor se esconde por de trás de um rosto cansado, numa fila do banco ou no banco de algum ônibus voltando pra casa. Volte pra casa, também. Arrume a cama, o cabelo, o emprego, os estudos e depois – se der tempo entre um seriado ou outro – arrume um amor.
O amor não é livro de auto-ajuda. Não é mãe, nem pai, nem irmão mais velho ou mais novo. Amor é aquele amigo que quando caí, a gente ri, mas depois pergunta se está tudo bem, faz curativo e assopra pra passar, sabe? Amor é para rachar a conta do taxi, do restaurante e do barzinho de sexta. O motel é por tua conta, rapaz – seja por amor ou não. Amor é para dividir a cama, o sorvete, o guarda-chuva, a culpa e a pipoca.
O amor é bicho arredio, que quer fugir por aí pelos carros e pedestres que correm pela cidade. Amor não é para ser domesticado, enjaulado ou coisa assim. O amor foge pelas janelas, pelos sorrisos e pelos olhos. Amor é uma junção de apelidos bobos com brincadeiras infantis, mesmo após os trinta, quarenta, ou seja, lá qual for a idade dos amantes. Amor é envelhecer ao contrário.
Amor é verdade, das mais doces às mais amargas. Amor é sentir frio na barriga após um “precisamos conversar” ou após um “estou chegando pra te ver”. O amor não transforma duas pessoas em uma. Amor é soma. E, nunca, o contrário. O amor de um par é a terceira pessoa desta relação. O amor é leve. O desamor que pesa, machuca e maltrata.
O amor foi feito como uma troca justa e verídica. Não dá para amar pelo outro. Nem querer que alguém alimente o nosso amor próprio. Porque até na frase: “Eu te amo”, o “eu” vem em primeiro lugar.
A natureza não tem pressa de pegar devolta o que na verdade sempre foi dela. Os ventos derrubam aquilo que derrubaram ventos antigos. As raízes entram naquilo que entrou nelas muitas vezes. A chuva quer correr livre como sempre correu, não devemos atrapalhar seu verdadeiro caminho. E vagarosamente o mar vai engolindo a terra, com ondas após ondas, bem lento...
Que vontade de te ver, te beijar, te olhar, te pegar, te tocar, te fazer sorrir, de tá junto a ti, de te sentir, de ver você olhar pra mim, de me ver te elogiando, e de te ver fazer uma carinha timida expressando “ai amor não faz assim.