Pegadas

⁠"A saudade que dói e não deixa pegadas é a saudade dos primeiros passos e sorrisos que se foram".

Na areia da vida deixo pegadas.
Um lembrete que passei por ali.
Agora a água vem e leva.
Leva com ela todos os rastros que deixei.
Que serão eternos,
Eternos enquanto lembrados.

⁠Você Pode Negar Que Esteve Em Algum Lugar, Mas Suas Pegadas Ficam Para Sempre

rastro

onde passamos
alguns deixam vaidade...
outros deixam pegadas, eu...
deixo poesia e amizade...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

⁠Caminharei seguindo sempre com a bênção do divino criador,e continuarei seguindo sempre as pegadas do Cristo nosso amado mestre e Senhor.
Ivânia D. Farias

⁠O tempo apaga
as pegadas,
mas nunca
a caminhada.

⁠" Não sou poeta, apenas tenho deixado pegadas da minha história "

Em cada recomeço enxaguam-se as lágrimas que apagaram os caminhos que não mereciam as nossas pegadas.

Você não veio aqui somente para deixar pegadas no chão. Deixe a sua digital registrada! Só ela pode abrir portas que ninguém nunca antes abriu e jamais conseguiria sem a sua colaboração.

O som do escuro as pegadas na noite representa tudo o que a gente pode imaginar e pensar que pode encontrar.

Mesmo que você pise sobre as minhas pegadas, ainda assim, não será o caminho que eu trilhei.

Nunca diga que o céu é o limite quando existem pegadas na lua.

SAUDADE
Saudade é o prazer de estar só a fazer companhia ao universo.
in "Nas Pegadas da Poesia" OxaláEditora

Meus pés não alcançam mais minhas pegadas. Elas estão dentro de um limite onde o futuro e o passado se misturam.

Por favor né, não me diga que “o céu é o limite” quando se tem pegadas na lua

“É fácil andar nas pegadas de quem sabe o caminho, por isso essa missão ficou reservada aos medianos. Se quiser ser chamado de gênio, construa os sapatos dos que fazem as pegadas.”

Classificados

Troco pernas cansadas, mas pouco usadas,
sequer correram ou deixaram pegadas.

Magnólia

A clareira indicava a expedição,
Pegadas marcavam o local,
Dali em diante o solo era pagão,
Mas quem se importa com o amoral.

Aquilo era proibido,
Os lados se misturarem,
Quem o fizesse seria banido,
Esse era o princípio da lei.

Foi quando desbravei,
A última fileira de arbustos,
Enfronhado na clareira,
Grandes monumentos robustos.

Em um trono de pedra,
Algo mais vibrante que simples artefatos.

Magnólia, Magnólia.

O confronto das culturas,
O emblema da transição,
Esculpido nas alturas,
O monumento à adoração.

De nada mais serviria a simbologia,
Perto da última fêmea em extinção.

Pergaminhos contam que em um período,
Haviam muitas da espécie feminina,
Mas como não as preservaram,
Elas se foram para além das colinas.

Uma peça selvagem que não pode ser domada,
Se quiserdes cultivá-la, ela precisa ser amada.
O enigma é amá-la.
Magnólia revelada.

Magnólia, Magnólia.

A clareira indicava a expedição,
Pegadas marcavam o local,
Dali em diante o solo era pagão,
Mas quem se importa com o amoral.

Na trilha da vida, seremos lembrados pelas pegadas que deixarmos.