Pegadas
No silêncio da noite procuro entender
As pegadas que deixei e que não consigo esquecer
Marcadas por momentos reais e ilusórios
Fatos registrados na memória sem-nenhum tipo de relatório
Desejei o mal ao individuo, que atacou uma palavra me deixando ferido
Sentir remorso e pensei que eu era nocivo
Mas o ódio que eu sentia, maltratava meu coração
Meu desejo não influenciou, pois o destino do individuo era a escuridão
Confesso que me sentir culpado, que me sentir um paranormal
Mas a vida me mostrou que podemos seguir o bem ou o mal.
Seremos imortais na medida em que deixamos pegadas não para serem seguidas, mas que elas possam nortear gerações futuras.
Nas pegadas que vão ficando em meu caminho, há o sentimento de que foi tentado o melhor que eu poderia e dado o melhor que havia dentro de mim.
Falem mais sobre a cruz. Sobre o preço do sangue e o resultado das pegadas do Homem de Nazaré até o Gólgota.
''Tens deixado impressas no chão do dia a dia, pegadas de amor? Se sim...descansa o coração e persiste.
Se não...não olha mais para trás.
Que o bom vento apague o caminho equivocado até então... E inquieta o coração.
Começando tudo de novo. Pois a trilha de amor pela terra se inicia com um coração intranquilo.
Aquele coração incomodado... que não aceita bater em vão. Que não suporta sentir a dor alheia sem se mover. Sem algo tentar fazer.
Sem em algum momento, por conta disto, seu caminho e o do outro ousar reescrever.''
Procure sempre olhar à sua frente para não tropeçar em sua caminhada. As pegadas deixadas para trás só servirão para aqueles que desejarem seguir os seus passos
Pegadas na areia facilmente podem ser apagadas com o vento mais, em sua mente sempre estarão gravados seus passos.
Devemos deixar nossas pegadas nas areias da vida de tal forma que, um dia, não sejamos tão somente uma tênue lembrança na memória daqueles que nos conheceram.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Devemos andar pelas areias da vida de tal modo que nenhum vento apague nossas pegadas.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Somos eternos viajantes nas estradas da vida. E por todas elas deixamos nossas pegadas. Quem vem atrás, nos seguindo, poderá, ainda que na escuridão, seguir um facho de luz. Basta, para tanto, que acendamos, dentro de nós, a luz da esperança.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Nesta ilha em que vivemos importante é deixarmos legados, não como pegadas na areia que a maré remove mas como ondas que o vento renova.
Você pode deixar pegadas ou rastros em sua jornada. Ambas poderão ter seguidores, mas só as pegadas podem mostrar os melhores caminhos..
O tempo não apagou as pegadas que ainda no solo existe, nem mesmo com o dilúvio que varreu a terra, não afogou o olhar triste.
Quero mais que respirar, mais que deixar pegadas na areia que um dia serão apagadas pelo vento, onde um dia serão esquecidas, quero mais que pisar na lua, mais que descobrir um novo planeta, quero mais que ter 10 milhões de seguidores. O que eu realmente quero pode me dar tudo isso e muito mais, quero apenas ter a sorte de Romeu, que Foi amado por Julieta, quero o minimo e o máximo de um sentimento puro e verdadeiro, quero poder ser mais um personagem de uma história de Amor, onde o final seja o mais lindo possível, sem a presença da morte para dar mais impacto. Apenas quero sentir o que todos buscam, quero ser AMADO. Quero o mais Simples e o mais Complexo dos Sentimentos. Quero o AMOR.
Pulo de gata
Velhos assuntos
Velhas pegadas
Que eu deixo no mundo
Ao andar pela estrada
Estou furibunda
Estou estupefata
Quantas vezes tentei
O meu pulo de gata
Já não durmo direito
Ao pensar em teu nome
Quanto mais te procuro
Porque não sei, tu te somes
São assuntos diretos
No embalo da lida
Meu pensamento secreto
Não revelo nesta vida.