Pedras
Se algum dia as pessoas lhe atirarem pedras, peçam que joguem pedras grandes, para que possam construir um lindo Castelo de Amor em suas vidas! Pensem Nisso! Amo vocês! Wallace Barbosa. O poeta do Povo!
Escombros que tirei dos ombros
onde dificultavam-me o caminho
de fragas, pedras, soltas, caídas,
espalhadas pelos trilhos da vida
Palavras duras, frias, sentidas
sentidas na pele, dor como uma chaga
olhar transparente emoções gravadas
marcadas, perdidas, esquecidas
Infinito céu na ausência do véu
coberto das memórias do sonho
encantamento sentido, tempo nu
Murmura o vento com palavras
desfeitas de dor da quimera
silêncio traz uma lágrima encantada
dia iluminado sem almas em tormento.!!!
desviassem filamentos de pedras pomes ao lume
que mergulha o meu corpo violino
na devassidão das noites picantes conseguiria modelá-la
e antes disto ouvi-la transpirar estanque potência
entretanto faço parar o giro desse sol
em espiral indolente
para encher o tempo com sabor corajoso
solto-me do soluço maníaco
de um mar afrodisíaco dedal
tanto se mente a si mesmo como devora
o chilrear do aroma azul-celeste divertido
dessa alma apêndice a apêndice embalada
desculpem-me
se cravo as estrelas estrondosas à desprendida lua
sonâmbula
e a minha maciça boca tinge-se da alcova
entre o aconchegante céu de portas amordaçadas
onde potente tudo perdoo
Sereia
Eu caminhava pela praia, entre as pedras e a areia,
De longe eu avisto uma escultural sereia
Ela encanta meus ouvidos com seu belo canto
Seus cabelos soltos ao vento, me fazem cair em pranto.
Sereia linda da boca suave e de pela morena,
Eleva minha alma nesta noite enluarada e serena.
Seu rosto reflete nas águas, as ondas tocam sua calda.
Fique sempre aqui, pois quando você se vai, sinto sua falta.
Se for preciso eu falarei com Eros o deus do amor,
Para que ele vá ao fundo do mar, junto a Netuno interceder.
Pedido a permissão para que você aqui na terra possa viver
Pois se você se for, minha linda sereia, eu sentirei imensa dor.
Desde o primeiro instante que te avistei, quando teus lábios eu toquei.
Meu coração disparou e logo percebi que por você me apaixonei
Sereia maravilhosa com sua voz suave e sorriso acolhedor
Vem ser minha amada, deixe eu te mostrar o verdadeiro amor.
Com meu beijo eu mato o teu desejo e você toma forma de mulher
Caminhamos pelas águas e a brisa do mar sopra por onde ela quer
Nossas mãos entrelaçadas, balançando ao vento.
Vem mulher linda desfrutar de todo este sentimento.
Se for preciso eu falarei com Eros o deus do amor,
Para que ele vá ao fundo do mar, junto a Netuno interceder.
Pedido a permissão para que você aqui na terra possa viver
Pois se você se for, minha linda sereia, eu sentirei imensa dor.
Assim como as pedras preciosas são tiradas da terra, a virtude surge dos bons atos e a sabedoria nasce da mente pura e tranqüila. Para se andar com segurança, nos labirintos da vida humana, é necessário que se tenham como guias a luz da sabedoria e virtude da esperança
Pinheiros
Que magia tem estes velhos pinheiros
ouriçados pelo vento no alto das pedras?
Absortos, voltados para o poente,
agasalham pássaros em galhos ondulantes,
sossegam minha alma em verdes sombras
recortadas no azul de um céu sem fim.
Quanta poesia há no aparente abandono
dos pinheiros agrestes agarrados às pedras,
que em silêncio se elevam às alturas,
seduzidos pela luz mágica do sol?
Mansos pinheiros acenando à estrada,
ouvindo o bramir do mar logo adiante,
faz sentir esta poesia, esta alegria,
do sal que tempera sonhos, emoção,
sentimento vida, universo no coração.
Recostada à janela, enquanto sigo viagem,
os pinheiros me levam para perto do céu,
em algum lugar abre-se uma porta,
acolhendo criaturas e sonhos
na clara ternura do entardecer.
Instantes de felicidade sem motivo,
como poemas sem palavras
que se escreve no ar...
Nessa vida podemos ser pedra e vidro. Mas é melhor sermos pedras pois quando atiradas podemos quebra os vidors
Pedras vulcânicas assim como faz o jeans ficar desgastado e ao mesmo tempo lindo, também reaviva um amor.
"Chega um momento nas nossas vidas que as pedras preciosas ja não reluzem, eo ouro deixa de ter brilho eo nosso trono vira uma prisão ai entra um semntimento chamado amor que muda tudo e tras dores e felicidades adicionais"
Andando e tropeçando em pequenas pedras, assim é aquele que não se analiza e se deixa levar por pequenos desvios.
O BRASIL É UM TABULEIRO de xadrez e as pedras são muito bem colocadas. O objetivo é o de sempre, dar o xeque-mate, mas são tantos personagens que acontecem vários xeques diários, temos vários Cavalos, com poder de articulação em L envolvidos em movimentos sociais.
Os Bispos com seu poder clerical de induzir votos e interferir junto ao estado em sua velocidade pela locomoção diagonal, atravessando de um lado ao outro do tabuleiro em um passo só. As torres, dando a proteção que impede o campo inimigo de ultrapassar certos limites e o peão, que são todas as pessoas que não tem valor nenhum pro sistema a não ser o do voto, são sempre os que estão na frente para sofrer as consequências.
A diferença é que a sequência de xeques consecutivos não tem limite, as peças brancas fingem ser pretas para conquistar peões do outro lado, os Bispos trocam de camisa e passam para o outro time quando quiserem, as torres estão suscetíveis a mudanças, mas são mais conservadoras e dispostas sempre a massacrar os peões pelos seus objetivos...
...e os peões são as únicas peças do tabuleiro que podem travar o jogo, mas não sabem.
[NOTA]: Para bom entendimento, as peças brancas são da direita.
De picos e pedras É feito os caminhos da vida só resta cavar a vida toda pra remover sem sofrer a dor da vida.
"Sol ardente
Vento forte
Na areia pisei...
Das pedras,
Aguá em forma de lágrima...
Será que é a alma?
Do alto,
Um universo
Que pode visto do inverso...
Azul e branco
Era o céu
Parece que foi colorido com um pincel...
Seu rosto?
No infinito,
Refletiu-se...
Será um sonho?
Ou uma ilusão?
Só sei que desse paraíso, não quero sair não!
Não podemos parar porque há pedras no caminho, ou espinhos nos pés.
As pedras não vão sair do lugar, você precisa desviar.
Os espinhos não sairão dos seus pés por conta própria.
Então? trate de arrancá-los.
Por tua ingrata saudade, postes a me buscar naqueles poemas cravados, porá em pedras na minha ceifada vida, dentre os campos qual me buscaras, morte, porém fartar-se-á...