Pedra nos Rins
O verdadeiro valor.
Pode ter ouro e brilhante
ter mansão no exterior
ter pedra de diamante
e dinheiro por onde for
tudo isso é irrelevante
se Jesus não for constante
nada disso tem valor
“Sou ferro, mas corroído pela erosão,
Sou pedra, diminuta pelo tempo,
Sou água, uma gota de oceano,
Mas águia a procura das alturas...
Sou mente, ou pedaço de ilusão,
Sou sonhos, num minuto de cochilo,
Sou verso, numa sílaba de amor...”
Amizade é uma pedra bruta que a gente tem que lapidar com muito cuidado e respeito ou ela se vai em mil pedaços insignificantes
O sábio tira aprendizado até mesmo de uma pedra; o ignorante usa a pedra para atacar os que o intimidam.
Queria mesmo era ser como uma pedra, pois pedras são eternas. Mesmo que algumas lascas sejam tiradas de sua estrutura e ela se fragmente conforme a ação do tempo, ela vai se transformando, sendo esculpida, ficando menor ou disforme, agregando novas partículas, mas nunca deixando de existir
A vida é como se fosse um ringue,
Cada novo dia é como se entrássemos nele.
Cada pedra, cada crise, cada problema é como se fosse um aniversário, quantos vezes você chegou ao chão acreditando não ter mais força pra lutar, quantas vezes os problemas foram como socos e te deixaram na pior, quanras vezes nos últimas segundos do Juiz você se levantou e enfretiu seu problema, como rock balboa sempre apanhando sempre indo ao chão e depois se lavantando mesmo fraco, Lutando com todas as forças que restao e vencendo, então sempre vai haver forças absurdas escondida dentro de você mesmo que você duvide de si mesmo, então vamos lá como se fosse a última luta e até não conseguir se levantar lute, até quando querer desistir desista de desistir... Eu acredito em você...
Coração de pedra
Foi neste trapo de chão
Que plantei minha quimera
Agora é só recordação
E dele nada mais se espera
Foram tempos de dedicação
De sol a sol como pudera
Calos perfeitos em cada mão
E a esperança, urrava como fera.
Terreno que dantes fora fértil
Hoje não há o que carpir
Um solo vencido e inútil
Desfeito por magoas do existir
Coração rancoroso e fútil
Pobre terra só noite dela pode sair.
Enide Santos 11.01.17
Discutir com um tolo querendo chegar a uma conclusão, é o mesmo que querer impor regras a uma pedra através do diálogo.
O sentimento de amor é como uma pedra preciosa, tanto lindo quanto frágil. E, cada vez que despedaça-se uma parte dele, jamais o mesmo voltará a ser o que era antes. Mas, somente quando resta o último pedaço, é que lembramos que aquela pedra era um quebradiço cristal e não um inquebrável diamante.
Uma pedra preciosa guardada no coração, o que seria de mim sem seu amor, uma rosa que desabrocha sem que suas pétalas murchem porque seu amor é maior que o mundo e meu amor é todo seu por toda minha vida.
A vida é uma pedra mais preciosa.
Quando se está feliz...
Ame e seja forte! Sempre escute seu coração idealize os sonhos,
Busque um amor verdadeiro e deixe fluir os momentos mais felizes, Porque a vida está passando e termina em segundos.
"Você é uma grande joia, não dá para colocar um valor nesta pedra de tão cara. Você é um diamante esculpido, lapidado por Deus."
Thiane
Eu sei que é complicado vestir um sorriso quando se está cheio de dúvidas, seu coração virou pedra de tanto gelo que provou.
A pedra e a estrela da esquina lunar
Ouvi os anjos cantarem
Nas mansões celestiais.
E tocaram o amor
Em harpas tão solenes
Envolvendo todo o universo
Numa celebração da existência.
E no cume da montanha celeste,
Contemplou-se o menino Deus sentado
Riscando uma estrela sobre
Uma pedra.
E do pó das estrelas
Nasceu o encantamento.
E sobre as nuvens,
Lá vai o menino
Fazer arte lá na lua.
Empina pipa a noite,
Caça vaga-lumes de dia,
Desde cedo brinca de impossível.
Amarra as cordas do balanço nas estrelas
E pega impulso na ponta dos pés sobre a lua.
Reembaralha a ordem das estrelas,
Seus vaga-lumes inalcançáveis
Aos homens lá embaixo.
E olhando o céu brilhante,
Mal imagina o homem
Ser Jesus brincando
Nas esquinas perto da lua.
Uma pedra não é imaginária. Visível, concreta. Como tal, nada tem de religioso.
Mas no momento em que alguém lhe dá o nome de altar, ela passa a ser circundada de
uma aura misteriosa, e os olhos da fé podem vislumbrar conexões invisíveis que a
ligam ao mundo da graça divina. E ali se fazem orações e se oferecem sacrifícios.
Pão, como qualquer pão, vinho, como qualquer vinho. Poderiam ser usados
numa refeição ou orgia: materiais profanos, inteiramente. Deles não sobe
nenhum odor sagrado. E as palavras são pronunciadas: "Este é o meu corpo, este é
o meu sangue. . ." — e os objetos visíveis adquirem uma dimensão nova, e passam a
ser sinais de realidades invisíveis.
De Pedra a Pedra
Toco na pedra, inicio a corrida com largas passadas. Tento enxergar meu objetivo, no final da praia, a outra pedra que à distância o meu toque espera. A bruma do mar e a atmosfera aquecida distorcem a visão. Não enxergo o final mas isso não importa pois a pedra me espera. O coração acelera, o corpo se prepara e me acostumo ao ritmo. Tenho para escolher o caminho onde a areia é dura ou fôfa, escolho a variação dos dois, conciliando a vontade do coração com a dos pés. À beira d'água, num vai e vem água fria refresca minhas pernas e me dá impressão de maior velocidade. Pequenos peixinhos cruzam meu caminho, me distraem, me divertem. Os pés começam a sentir a dureza do impacto, mudo o rumo procuro a areia fôfa. Os pés agradecem mas o coração reclama, encontro então um caminho não tão fofo que atende o coração. Mais afrente uma nova situação, o terreno inclinado submete a prova a minha coluna. Arrisco seguir na inclinação, mas a coluna berra pedindo atenção. Atendo o pedido, mudo a direção, parto para uma região plana, onde a areia muito fofa sacrifica o coração que novamente reclama, mas agora não dou atenção, sei que é valente e assim vou em frente. A água já não parece mais fria, sinto morna e gostosa, dá vontade de um mergulho. Penso na pedra que lá me espera e num mergulho de finalização onde a satisfação será tanto maior quanto maior for o meu cansaço. Decido esperar o final da corrida, para aí sim, curtir um mergulho como um prêmio perfeito. Já avisto a pedra com maior clareza, vou tocá-la, alcançando-a sem esmorecer, nem mesmo quando próxima. Consumo o tempo com cada passada, me aproximo de todos os objetivos de minha vida e isso é fato, pois tudo que nela alcançarei dependerá do consumo desse tempo. Sigo ofegante e as dores se destacam, a areia abrasiva arranha meus pés, os calcanhares sentem o piso duro, o caminho fôfo sobrecarrega as panturrilhas que sentem pequenas pontadas sinalizando a exaustão muscular. Percebo que estou no momento que será definido se sou fraco ou forte. Isso é muito forte, então o ritmo não esmoreço e até aumento, por breve tempo, mostrando a mim mesmo do que sou capaz, volto ao ritmo, sigo em frente. Agora a pedra está próxima, preciso chegar, a exaustão me consome, penso na física, sou engenheiro, otimizo os movimentos, não desperdiço energia. Agora não há como falhar, a pedra está muito próxima, aperto ritmo, penso no toque sem o qual parecerá que nada terá sido feito, um simples toque, mas não um raspado, como se tudo na vida fosse alcançado, já penso no prêmio, vou conseguir, faltam cerca de sete metros, já fiz isso em um só pulo quando atleta....ora! como penso nisso agora? Estou chegando... chegando...toquei...cheguei!!!!!! Grito ofegante e parto para o prêmio. De pedra a pedra, vivo assim.
Roberto Morand