Pedra nos Rins

Cerca de 3009 frases e pensamentos: Pedra nos Rins

⁠No dia que derrubarmos nossos ídolos de carne e pedra, certamente o Senhor reinara entre nós. Bem melhor é ser guiado pelo que se assenta sobre as nuvens e governa toda a existência.

Inserida por FernandoAlva

Logo no início do curso, a academia nos ensina que a imparcialidade é a pedra de toque da jurisdição, art. 8º do Código de Ética da Magistratura. A isenção é a certeza da justiça. Assim, quando a política ideológica adentra nos portais do palácio, a justiça sai pelas portas dos fundos e a injustiça permanece nos plenários.

Inserida por JBP2023

⁠Da pedra ao digital, do fogo ao espaço, cada passo moldou a jornada evolutiva da humanidade, persistindo e redefinindo nosso destino coletivo.

Inserida por jeronimodecarvalho

É interessante separar
A pedra do feijão
O joio do trigo
A decepção do conhecimento

Inserida por Waninharaujo

"Ser criticado é bom.
Nunca em hipótese alguma vai se ver alguém atirando pedra em uma arvore que não da belos frutos. Assim são às arvores, assim são as pessoas. Uma arvore frutífera vai estar sempre a ser apedrejada por pessoas, ou seja, ser uma pessoa que da bondade sempre vai ser criticada..." ⁠

Inserida por Rennan10

⁠Na Catedral de Pedra
Em Canela
A flor branca
O olhar focado
O pedido de namoro
O beijo na boca
E o abraço rodado
Ele e eu apenas
Nesta linda cena
Eternamente lembrado
Registrado

Inserida por Telmafeijo

⁠Picareta de pedra não minera diamante...

Inserida por gorillaroxo

⁠Determinação

O sofrimento pode ser um professor,
A vida fácil, pedra de tropeço,
Um não pode curar uma dor,
E ser a base para um novo começo.

A melhor companhia sou eu,
A escolha sempre será opção,
A arte do viver é não se abalar com o que se perdeu,
Pois,somos seres em plena construção.

O passado,apenas como base,
E o presente como espelho do futuro,
Ao iniciar uma nova fase,
Deve-se quebrar o grande muro.

Muro do eu não consigo,
Muro do eu sou fracassado,
Muro do eu desisto,
Muro do eu fragmentado.

Então, mova-se com muita determinação,
Visando o alvo pré-estabelecido,
Será necessário dizer não,
Pra aquele passado quase esquecido.

Ande com a cabeça erguida,
Foco, força e muita coragem,
Pois essa é história da sua vida,
Não se pode perder tempo com bobagem.

O amanhã é logo ali e está tão perto,
O ontem já está tão distante,
E se não quiser morrer no deserto,
Basta acreditar e lutar a todo instante

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

⁠A mais alta montanha pode ser apenas uma pedra diante de uma formiguinha. ..🌚🌝

Inserida por Starisy2

Pedra:_um sábio não as vê com maus olhos,ele fará uso de sua virtude ,aproveitando cada pedra que encontrar ou que porem em seu caminho⁠ ,pois só se tem base forte e robusta aquele que vê as pedras em seu caminho com bons olhos,e cada vez mais fraco e sem fundação fica aquele que as atira.

Inserida por adailton_jose

Uma pedra poderá lhe dar muitas respostas e sempre lhe apontará numa direção ao qual devas seguir, não amaldiçoe a sua pedra pois ela tem muito a lhe dizer e a evoluir-te basta que a olhe com bons olhos.⁠

Inserida por adailton_jose

⁠Aquele que você renega, se torna sua pedra filosofal.

Inserida por paula_ingrissy

⁠Encontrar a felicidade na alegria alheia
é encontrar uma pedra em ponto de diamante!

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Cansei da selva de pedra
Procurei algo que eleva

Inserida por DgAgency

⁠Sem sacrifício, teus sonhos se tornam mais uma pedra atirada no fundo do poço dos desejos

Inserida por GHMagno

⁠Cada pedra que atiram em mim...
Para que a minha dificuldade
aumente, só me proporcionará
construir o meu castelo!

Inserida por JULIOAUKAY

⁠A Frase: _AQUELE QUE NÃO TEM PECADO, ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!
Ainda continua ecoando diante de qualquer Acusação Humana!

Inserida por luispensante

⁠Bem-vindo é o sono, mais bem-vindo o sono de pedra
Enquanto crime e vergonha continuam na terra;
Minha feliz sorte, não ver ou ouvir;
Não me acordem – por piedade, sussurrem baixo.

Michelangelo
Hurll, Estelle M. Michelangelo (2005).
Inserida por 3xpl0its

O Relojoeiro e o Tempo
Numa vila onde o tempo parecia ter se aposentado, as casas de pedra desgastadas pelo sol e pela chuva contavam histórias de séculos passados. As ruas, estreitas e sinuosas, eram ladeadas por lampiões que, ao cair da noite, lançavam um brilho dourado sobre os paralelepípedos, criando sombras dançantes que pareciam sussurrar segredos antigos.

No coração dessa vila, quase oculta pela cortina de trepadeiras e flores silvestres, estava a loja do relojoeiro Seu Antônio. Era um santuário de memórias, onde cada relógio pendurado nas paredes era um guardião do tempo, cada carrilhão uma ode ao passado. O ar ali dentro cheirava a óleo de máquina e madeira antiga, e o som dos relógios em uníssono criava uma melodia que falava de um tempo que não voltaria mais.

Seu Antônio, um homem de cabelos prateados e rugas que mapeavam sua vida, era o maestro dessa orquestra silenciosa. Ele passava seus dias inclinado sobre sua bancada de trabalho, os olhos atentos espiando através da lupa, as mãos trêmulas com a precisão de um artista. Para ele, cada relógio que consertava era uma vida que ele tocava, um coração que ele fazia bater novamente.

O relojoeiro não era apenas um artesão de engrenagens e ponteiros; ele era um tecelão de segundos e minutos, um escultor de horas. Em sua loja, que mais parecia uma cápsula do tempo, ele dava vida nova a relógios antigos, cada um com sua história para contar, cada um com seus segredos guardados.

As paredes da loja eram revestidas com relógios de todos os tipos: de bolso, de parede, de cuco, alguns tão antigos que pareciam ter testemunhado a fundação da própria vila. E no meio deles, Seu Antônio, com sua barba por fazer e olhar penetrante, movia-se como um fantasma entre os vivos, um anacronismo ambulante.

Ele não falava muito, mas quando falava, suas palavras tinham o peso da sabedoria. “O tempo”, ele costumava dizer, “é o mais sábio dos conselheiros e o mais cruel dos juízes.” E assim, enquanto consertava os relógios, ele também consertava as almas daqueles que vinham a ele com seus corações partidos, suas esperanças despedaçadas.

Numa dessas tardes em que o sol se punha preguiçosamente, tingindo o céu de laranja e rosa, uma figura desconhecida adentrou a vila. Vestia um manto negro que parecia absorver a luz ao redor, e seu andar era leve, quase como se flutuasse sobre os paralelepípedos. Seu nome era Helena, e ela trazia consigo uma aura de mistério que não passou despercebida pelos moradores da vila.

Helena procurava por Seu Antônio, movida por uma necessidade que ela mesma não conseguia explicar. Quando finalmente chegou à loja do relojoeiro, ela hesitou na porta, como se o limiar entre o interior e o exterior fosse uma fronteira entre dois mundos. Com um suspiro, ela entrou.

O relojoeiro a olhou com curiosidade, mas sem surpresa, como se de alguma forma esperasse por sua visita. “Posso ajudá-la?” perguntou ele, com sua voz que parecia um eco de tempos idos.

Helena aproximou-se da bancada, retirando do bolso um relógio de bolso antigo, com a tampa gravada com símbolos que Seu Antônio nunca vira antes. “Este relógio parou”, disse ela, “no exato momento em que meu avô faleceu. Eu gostaria que o senhor o consertasse, não para que ele marque o tempo novamente, mas para que ele me ajude a entender por que nos apegamos tanto a ele, mesmo sabendo que é finito.”

Seu Antônio pegou o relógio com mãos trêmulas, sentindo o peso da responsabilidade que lhe fora confiada. Enquanto trabalhava no conserto, ele refletia sobre as palavras de Helena. A vila, com sua eterna aparência de outrora, e os relógios, com seus tic-tacs incessantes, eram símbolos da ilusão humana de permanência. Mas Helena, com seu relógio silencioso, era um lembrete da inevitável verdade: tudo tem um fim.

Os dias passaram, e a presença de Helena na vila trouxe uma nova perspectiva aos moradores. Ela falava sobre a importância de viver o presente, de valorizar cada segundo como se fosse o último, pois, de fato, um dia seria. As pessoas começaram a ver a vida não como uma série de amanhãs garantidos, mas como um presente precioso e fugaz.

Quando Seu Antônio finalmente terminou o conserto, ele entregou o relógio a Helena, que o abriu e viu que os ponteiros ainda estavam imóveis. “Ele está consertado?” perguntou ela.

“Sim”, respondeu Seu Antônio, “mas não da maneira que você esperava. Ele não vai mais medir o tempo, mas servirá como um compasso para o seu coração. Cada vez que você olhar para ele, lembre-se de que o tempo é um mestre que nos ensina a valorizar cada momento, pois cada tic-tac é um passo em direção ao nosso último suspiro.”

Helena sorriu, compreendendo que o relojoeiro lhe dera algo muito mais valioso do que o conserto de um relógio: ele lhe dera uma lição sobre a vida.
E assim, a vila onde o tempo parecia ter se aposentado ganhou uma nova história para contar. Uma história sobre uma estranha que veio de longe para aprender sobre o tempo e acabou ensinando a todos sobre a vida. E Seu Antônio, o relojoeiro, tornou-se mais do que um consertador de relógios: tornou-se um consertador de almas, um guia para aqueles que buscavam entender o verdadeiro valor do agora.

Inserida por Marcelocorreia

⁠Sem pedra, a determinação não existe.

Inserida por Guek