Pedidos de desculpas para mostrar arrependimento

Me desculpe, mas eu sou desse jeito! Desbocada, escandalosa e intensa. Com essa minha sinceridade egocêntrica faço estrago em alguns corações. Com esse meu jeito romântico, me aproximo de bons sentimentos. Sou tímida quando não devo ser e descarada em lugar errado. Sou simples e frágil. Ao mesmo tempo forte e imprevisível. Sou dedicada ao amor, mas odeio ser cobrada. Cobrança cansa e desgasta. Sou menina querendo colo e ao mesmo tempo sou uma mulher pegando fogo. Sou feminista, sou verdadeira e sou fiel. Sou ciumenta e irônica. Sou complicada, sou mulher. E sinceramente? Sou feliz assim.

desculpe melhor amiga⁠


sei que não fui a amiga que você tanto esperava,me desculpe por isso,você pode achar que tudo foi uma ilusão, ou que foi em vão, mas não foi, quando uma amizade existiu respeito,amor,reciprocidade não foi em vão,você foi uma amiga que tenho certeza que outras pessoas iriam querer por perto,agora sabe como estraguei tudo isso? seguindo meu coração, eu apenas o segui e deu nessa coisa que agora me deixou triste,magoada e se eu pudesse fazer diferente eu faria...me perdoe melhor amiga, me desculpa te decepcionar,eu não consegui ser o que você esperava,talvez alguém como eu não pudesse ser amiga de alguém incrível como você...

Me desculpe atrapalhar o seu sono... é que perdi meu pensamento em você. Te amo!

Desculpe amor. Prometi que iria te esquecer, mas me esqueci da promessa que lhe fiz.

Queria poder agradar a todos! Mas, me desculpe, não sou perfeita...

Vivo aprisionada a 7 chaves, a 7 pecados capitais, desculpe minha indelicadeza mas devo acrescentar você ao 8º.

"Sagitário e Peixes"

Desculpe se te machuquei
Eu apenas me equivoquei
A paixão despertou algo inexistente
Abriu meu coração ardente
Mostrou algo que nunca encontrei
Logo falei "te amo" e desesperei
Espero que entenda o que sinto
Porquê parece amor, eu pressinto
Se um dia você cair te levantarei
Não importa longa distância, eu caminharei
Porquê amar é fazer de medo alegria
Suas assombrações virarão euforia
Me deixe entrar na sua história
E formaremos nossa trajetória

Desculpe, mas eu vou chorar
Não ligue, se eu não te ligar
Faz parte dessa solidão

Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.

William P. Young
A Cabana. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Se eu te magoei
Peço que me desculpe
A dor que provoquei
Espero que não mais machuque

Na minha inocência
Tudo o que fiz foi por impulso
Não pensei nas consequências
Eu segui outro percurso

O tempo voa
O vento leva
A paz já não tão boa
De um desamor que se releva

Sabe o quanto eu te amo? Ops, me desculpe, esqueci que o quanto eu te amo é infinitamente e o infinito é algo inexplicável.

Então me desculpe, meu amante desconhecido
Desculpe-me por não acreditar
Que alguém realmente
Comece a se apaixonar por mim

Desculpe se me afastei um pouco, é que eu comecei a gostar de você mais do que devia. Mas agora está tudo bem, já sufoquei esse sentimento e podemos retomar a amizade, apenas amizade.

Ex futuro amor não-blindado.

Oi, boa noite bebê, ops, desculpe, não posso mais te chamar assim, nem de amor, nem pelo nome pq fica chato, mas as vezes é difícil ir contra a força do hábito. Geralmente quando você enruga as sobrancelhas é porque você está achando algo estranho, e eu não te culpo por ser facilmente desvendado, eu é que te analisava demais quando estávamos juntos. Eu sei que tá tarde pra bater na sua porta, mas, você poderia devolver meu coração?
Me devolve também as horas que eu poderia estar dormindo, mas estava pensando em você.
Devolve os apagões durante meu sono, pra não sonhar com você, devolve os sorrisos que você me arrancou.
É, eu sei, a vida é imprevisível, nós somos impulsivos, e o orgulho nos faz seguir em frente. Cada atitude trás sua consequência. Você se blindou dos outros, mas não de você mesmo. Mas pelo menos devolve a parte do meu peito que você tirou de mim.
Com licença, novamente, mas, você poderia levantar seus pés para que eu possa pegar os sentimentos que você está pisando? São meus, obrigada.
Eu nunca me arrependi de ter te conhecido, não me arrependo do que aconteceu conosco. Só lamento ter me empenhado e desperdiçado energia e tempo com a pessoa errada.
Ah, e pense duas vezes antes de falar mal de quem já te fez feliz. Acredite, todas as ofensas que você tem em sua mente, já me chamaram de coisa pior! Me chamaram de “sua namorada”.

Oi, desculpe, mas tomei a liberdade de usar o seu nome, a nossa história e o que vivemos para escrever e publicar um capítulo da minha história. O seu nome é o título e o que aconteceu entre agente é a história.

Victor

Natal de 2006, você pediu pra conversar comigo eu relutante disse que não. Você insistiu até que por fim eu aceitei conversar com você.
Nessa época eu gostava de uma pessoa, mas a mesma não tava nem aí, pode se dizer assim, por essa razão você me impôs a te dar uma chance, já que não era nada de mais, era somente uma conversa. Eu aceitei. Marcamos e no final de semana seguinte nos encontramos, você foi me buscar no trabalho. Ficamos e você combinou comigo de irmos a uma inauguração de uma boate, acabou que não fomos e você me deu o meu 1º bolo. Eu fiquei muito “puta”, ainda mais por não ter ouvido de você nenhuma explicação. Passados os dias, voltando do trabalho, encontro você na moto com outra pessoa na garupa, quando você me viu me deu um “oi” muito sem graça, deixei rolar...
O tempo passou e um dia, sem explicação, você me deixa um depoimento me pedindo desculpas e assumindo que havia errado, ali começava a nossa historia, mas nenhum dos dois sabia disso. Você novamente me convidou para sair, e eu aceitei.
De inicio íamos ao Kabana, mas por capricho do destino não conseguimos entrar porque estava muito cheio (Um fato que eu não sei se você sabe: O Cleiton naquele dia estava lá, eu acho que você não o viu.) e acabamos indo pro Fórmula do Gol.
No fórmula você apagou o cigarro e não bebeu mais (depois que eu disse que queria isso de você). Saímos pra ficarmos a sós. Paramos em frente ao antigo Pagode e ficamos por algum tempo ali (Fato: Você dormiu nesse dia.), voltei pra casa achando que no dia seguinte não haveria mais nada. Engano meu, voltando da praia você me liga, brincando/brigando porque eu não tinha te chamado pra ir à praia, passado esse fato você me convidou pra ir a uma festa que estava rolando no Formula, aceitei, mas no final acabou que não fomos você brigou com seus pais... Ah nesse dia você me pediu em namoro e eu te disse que era muito cedo pra namorarmos e você me deu uma semana pra pensar no assunto. Eu aceitei no dia 14 de setembro, domingo.
Durante a semana minha primeira surpresa: você me convidou pra jantar e fomos ao Big Batata. Na volta nós paramos na sua casa e você me apresentou aos seus pais, lembro que tremia de nervoso (rsrsrs).
As semanas foram passando e agente foi descobrindo aos poucos cada detalhe um do outro, cada história, cada machucado e eu fui vendo uma pessoa totalmente diferente daquela que me descreviam, eu fui vendo um garoto que por força do destino se tornou um homem, uma pessoa que eu poderia amar e confiar.
No início as brigas não existiam e os elogios eram quase que diários. Felicidade era pouco pra descrever o que eu tava sentindo naquele momento.
Você passou a me ensinar coisas, boas e maldosas, a me mostrar coisas e a querer coisas. Fui com você, não sabia e não queria te dizer não. Te aceitei, te quis, me entreguei ...
Tudo na minha vida havia mudado, eu deixei de aceitar tudo o que os meus pais falavam, eu comecei a bater de frente com as pessoas em seu nome, em nome do que eu acreditava ser AMOR.
Tudo passou a ser você, você era a minha felicidade e a minha tristeza, a minha fome, o meu humor, as minhas quedas e as minha superações. Eu encontrei em que eu menos esperava um porto seguro.
Encontrei a fuga das minhas monotonias e dos meus acertos em seus braços, em seus beijos e no seu sorriso. Eu havia encontrado o inferno que eu tava esperando, eu tinha encontrado a vida.
As coisas começaram a mudar, eu comecei a querer coisas, já que eu tava te dando. Eu comecei a querer carinho sem precisar pedir, eu comecei a querer a sua presença sem motivos eu comecei a falar, a brigar e a querer terminar.
Os risos se transformaram em lágrimas, as palavras doces se transformaram em palavras amargas, o que nos unia começou a nos separar. Foram tantas brigas em tão pouco tempo, mais tantas reconciliações em tão poucas brigas.
Eu não tinha aprendido a te dizer ADEUS eu, ainda, não sabia te deixar, eu não tinha coragem de te fazer sofrer. Eu lutei, me esforcei, tentei, mas nada adiantou porque no fim quem me disse ADEUS, quem soube me deixar foi VOCÊ.

O Fim.

Dia 23 de março de 2009, à noite, no carro, você terminou comigo, ali começava o meu sofrimento.
Entre tantas coisas que você disse, entre tantas coisas que passaram na minha cabeça, entre tantas lágrimas, o que me chamou mais a atenção foi o fato de você não querer mais me beijar e mais ainda você não me olhou mais nos olhos. Eu sai do carro, fui para o meu quarto, me sentei na cama e as lágrimas que já haviam encerrado começaram a jorrar novamente. Eu pensei, absorvi e analisei cada palavra e cada expressão que você fez. Adormeci. Sonhei com você, sonhei com a gente.
Acordei, levantei, mas meu corpo e minha alma estavam tão pesados que me impediram de continuar de pé. Voltei para cama e te liguei, talvez na esperança de um arrependimento, de uma reconciliação, mas nada disso aconteceu e o só o que eu ouvi foi a confirmação de tudo que havia acontecido na noite anterior.
Sai, fui pra rua, mas nem os óculos escuros escondiam a minha tristeza, as lágrimas eram teimosas e insistiam em descer, e cada vez mais elas me faziam lembrar você. Esse foi o dia mais longo da minha vida.
Passado o dia resolvi não ter mais nada pra lembrar da gente, não queria sentir mais nada por você, queria na verdade te ODIAR, mas a reação seguinte ao meu ato foi mais que uma surpresa, foi um incomodo. Como você teve coragem de me pergunta se eu já havia te esquecido, se eu já havia esquecido o amor? Sem resposta.
Por obra do destino te encontro e também por sapequice do mesmo o meu telefone toca. A sua curiosidade te entregou e o seu ciúme falou mais alto que o seu orgulho e não te impediu de escrever o que você me escreveu. A pior coisa que se pode fazer é dar esperança a um coração machucado, e foi isso que aconteceu, realidade dada e esperança tomada.
Tentei tornar as coisas entre agente amigável, mas tudo o que eu ouvia era arrogância e grosserias que por fim desisti, já não era o seu amor, e não fazia questão de ser sua amiga, mas isso não te agradou a ponto de você me chamar de criança, a ponto de você criticar a minha atitude e decisão, passou.
Hoje, 04 de abril de 2009 vejo com clareza todas as coisas, vejo que tantos foram os avisos e tantos foram os esforços, mas nada impediu que o fim chegasse e ele chegou, agora não só por sua parte como também da minha. Eu quero levar comigo as coisas boa que aconteceram entre agente, quero sentir saudade, não de você, mas da felicidade que eu tive ao seu lado, hoje eu não vou tomar mais minha dose de você.

Pra terminar obrigado por me fazer perceber que eu sou bem mais forte que eu pensava e que eu tenho uma mãe e uma família que me amam de coração e que o sofrimento faz parte do aprendizado da vida e que ser adulto é bem mais que responsabilidades é negar os seus impulsos, hoje eu nego, eu nego o meu impulso de te amar.

Desculpe se sou arrogante,
Se te feri, se te magoei.
Estou tentando melhorar,
É que amei demais as pessoas,
E me deixei levar...

Desculpe-me se não sei ser brando ou delicado,
Por cuspir minhas irônicas verdades em sua cara,
Te ver apavoradamente sem graça e rir sozinho.

“Você é arrogante.” Nunca disse que era a miss simpatia, desculpe.

Desculpe mais sou assim, antipática e um tanto antissocial, mas tudo na medida certa, antipática ao ponto de não querer que me bajulem o tempo todo, e antissocial ao ponto de preferir estar ali sozinha do que com pessoas que não valem a pena estar na presença do meu caráter, educação e as demais qualidades que possuo, onde nem meus piores defeitos merecem a companhia da qualidade de alguns.

Viagem

Paulo César Pinheiro

Oh! tristeza me desculpe
Estou de malas prontas
Hoje a poesia
Veio ao meu encontro
Já raiou o dia
Vamos viajar.
Vamos indo de carona
Na garupa leve
Do vento macio
Que vem caminhando
Desde muito longe
Lá do fim do mar.