Pedido de desculpas para professor
O Mestre deve ser meio sério para dar autoridade à lição e meio risonho para obter o perdão da correção.
Quem não perde perdão não é nunca perdoado.
Não existe perdão com ressalvas. O verdadeiro perdão é como o verdadeiro amor pregado por Cristo: é sublime e incondicional.
Auto perdão
Pessoas que foram magoadas demais pela vida.
Pessoas que viveram o abandono ou a frustração dos seus sonhos mais caros,
se perdem em total falta de autoestima,
caindo na depressão mais profunda, sem forças para reagir…
Para todas estas pessoas, o caminho mais rápido para a “luz no final do túnel”
é a o autoperdão.
É a prática diária e recorrente do perdão pelas ilusões que criaram.
Perdão pelas vezes em que acreditou demais nas pessoas.
Perdão pela falta de atenção para com as próprias emoções.
Perdão pelas derrapadas emocionais que viveu.
Nessa fase de autoperdoar-se, devemos começar a perdoar as pessoas.
Aquelas que levaram parte do seu coração, da sua emoção.
Perdoar nesse caso é jogar para fora o que de ruim ficou.
Aquele nó na garganta que não sai,
aquela lágrima que insiste em ficar no canto dos olhos…
E por fim, na prática do auto perdão, levantar-se.
Olhar para a frente e projetar um passo de cada vez.
De volta a caminhada rumo a felicidade,
que não tem tempo, nem idade.
Por isso não se avexe, nem se culpe, perdoe-se.
O sol continua saindo pelas manhãs bem cedinho,
espiando pelas frestas da sua casa, para ver se você se levantou.
Sorrindo espera que você venha ver como ele está lindo.
Pronto para aquecer o seu coração, cheio de esperança pelo porvir.
Afirmando que é tempo de reconstruir o castelo, pedra por pedra.
E para começar, é só sorrir.
Numa experiência pela qual peço perdão a mim mesma, eu estava saindo do meu mundo e entrando no mundo.
O verdadeiro perdão não se dá por merecimento ou redmissão.
Isto seria esperar um bem para retribuir o bem – uma versão suave do "olho por olho, dente por dente".
O verdadeiro perdão é dado quando sequer há merecimento, porque é fruto apenas do amor e da compreensão.
Perdão pela falta de jeito. Mas, às vezes, perco o jeito com as coisas. O mundo me parece vazio e eu, decididamente, não gosto de vazios. O tempo nos atropela, a vida nos leva sem cerimônia, o trabalho nos cansa e a gente se pergunta, sem questionar: “Por quê?” E a resposta não chega. O motoboy não chega. O amor da sua vida não chega. A gente não se basta. A felicidade não bate à porta, não existe delivery para a sorte. E passamos a vida tentando, querendo, sonhando, esperando, num gerúndio sem fim, sem charme e sem nenhuma certeza no final. Ah, pára tudo! Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo. Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos a obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você. Então ame, apaixone-se, erre, erre quantas vezes forem necessárias... Sorria, brinque. Chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, cante, grite, viva... O fim nem sempre é o final, a vida nem sempre é real, a roda nem sempre é gigante, o passado nem sempre passou, o presente nem sempre ficou, o hoje nem sempre é agora. O tempo... o tempo não pára!
Não ter forças para lutar era o meu único perdão.
O fracasso deveria ser nosso professor, não nosso coveiro. Fracasso é adiamento, não derrota. É um desvio temporário, não um beco sem saída. Fracasso é algo que nós só podemos evitar não dizendo nada, não fazendo nada, e não sendo nada.
E foi nas ondas do Mar
Que entreguei os meus problemas
E aprendi a confiar
Que todo mal não dura para sempre
E que a paz é uma semente que precisa semear
E no horizonte de um mar tão infinito
Iemanjá me acolheu e meu deu um mundo tão mais bonito
Eu abri meu coração, ela me estendeu a mão
E entreguei meu caminhar a Iemanjá ⚓
Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola.
Nota: A frase de autoria desconhecida é citada por Einstein no ensaio "On Education" (1936). Em 1965, o psicólogo B. F. Skinner publicou o artigo “Proceedings of the Royal Society of London: Series B, Biological Sciences”, onde também cita o pensamento.
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