Pedido de desculpas para professor
O meu perdão é eterno, assim é o meu amor, escolhi a paciência para ser meu travesseiro e encostar a cabeça... e a prudência para embrulhar-me e proteger do frio avassalador e deitado na cama da humildade descanso de todo trabalho que fiz.
A Paz está cravada no meio da tempestade, só quem sente a dor e respira o ar do perdão alcançará a essência da vida.
"Às vezes, o maior peso que carregamos não está nos ombros, mas na falta de perdão que guardamos no coração."
"O perdão não apaga o passado, mas liberta a alma para construir um futuro mais leve e cheio de possibilidades."
" Meus filhos,jamais deixe a porta do perdão trancada entre os abismos do orgulho e da vaidade a quem quer que seja,pois a qualquer momento você também poderá precisar dela amplamente escanrada para tua própria paz. "
I
Nesta ou em nenhuma outra vida
não vai obter oração e o meu perdão,
não vou sossegar enquanto não
comerem o pó da própria destruição.
II
Amaldiçoo muito além da eternidade
todos aqueles que jogaram a crueldade causando destruição na minha Nação,
para que nunca mais obtenham a redenção.
O Poder Transformador do Perdão de Deus
Quanto mais somos perdoados por Deus, mais percebemos o seu amor eterno, perfeito, imutável e incondicional por nós. É nesse amor que compreendemos o poder transformador do seu perdão, que nos preenche com sua graça. Testemunhamos sua bondade e fidelidade, que trazem vida à nossa existência tão carente de sua graça e glória.
Todos nós precisamos continuamente do seu perdão, da sua misericórdia e do seu cuidado diário. O amor de Deus não vê barreiras para transformar todo aquele que o busca com um coração quebrantado, proporcionando um encontro transformador em sua presença de santidade.
Pedir perdão é tão difícil quanto perdoar, mas ambos necessários para o bem da vida física, psíquica e espiritual.
O sofrimento nunca acaba
o mundo não tem perdão
a humanidade, foi um grande erro
somos a própria aberração.
Perdão do esquecimento
(inspiração adolescente)
Pequei!
Se pequei, pecastes mais!
Eu gritei...
E de um surdo eco me arrepiei.
De joelhos mais uma vez fiquei...
Procurei teu olhar sem encontrá-lo.
Queria-te por toda força junto a mim.
Mas nada fazia sentido...
Tudo desfeito!
O amor que nos unia, findou.
Ódio em teu olhar notei!
Compreendi que entre nós tudo estava acabado...
Chorei noites, fiz nascer dias.
Construí e imaginei mortes.
Mas seu perdão eu nunca mais teria...
1968
o ato do perdão, dizem, é libertador.
perdoar pode não trazer essa libertação esperada, pois a dor ou o impacto dos eventos passados é profundo e contínuo. a ideia de que o perdão é uma chave que "libera" automaticamente o futuro pode ser uma expectativa irrealista.
algo que afrouxa as correntes, solta os grilhões e permite à alma respirar aliviada, como se o peito estivesse livre de um peso imensurável. mas há um tipo de perdão que, em vez de abrir portas para o futuro, mantém os pés do perdoador e do perdoado presos no passado, numa espécie de armadilha emocional que finge ser redenção. esse é o perdão que não edifica, que não ilumina. um perdão que parece ouro à primeira vista, mas que, com o tempo, mostra-se apenas uma ferrugem que corrói.
"Perdão, amor, o erro foi meu.
Errei, em ligar de novo, errei em implorar por você, a Deus.
Errei, em dizer adeus.
Sim, meu amor, perdão, erro meu.
Errei, em te amar demais, errei em amá-la, mais do que eu.
Errei, em não tolerar o desdém, a indiferença, o beijo frio, que me ofereceu.
Perdão, amor meu.
O erro não é nosso, o erro é só meu.
Assim, como nosso amor; pois quando do seu abandono, só o coração, desde que lhe escreve, sofreu.
Perdão, meu amor, o erro foi meu.
Falando em coração; há muito, abstive do meu.
Desde o momento do nosso primeiro olhar, este lhe pertenceu.
Hoje, percebo; não obtive o seu.
Mas, peço-lhe perdão, amor meu.
Perdoe-me, por desejar-lhe da primeira aurora, até da noite, o último breu.
Realmente; reflexivo na madrugada, percebo: o erro foi meu.
Errei, em fazer de ti, a minha religião, eu deveria ter morrido ateu.
Errei, em tentar matar o nosso amor, eu deveria ter matado o meu.
Ter matado eu.
Por te amar demais, assumo o fardo da culpa, vá em paz, deixe comigo, o inferno da culpa e o paraíso dos sonhos, que um dia me prometeu.
Perdão, meu amor, assumo: o erro, foi meu..."
A desculpa é mais fácil de se pedir do que o perdão! Na desculpa, reconhecemos um erro que não tem uma dimensão tão grande, mas no perdão, nos banhamos com um caos avassalador, de culpa, tristeza e ressentimento. No final, ela não pediu nenhum dos dois.
Que crueldade
Você vai me desculpar
Mas esse fogo amigo não tem perdão
Você se foi e me deixou no chão.
Não há reinícios, não há kit médico, não há desfibrilador
Que te cure e alivie a sua dor.
Estou no chão
E enquanto agonizo indefinidamente
O seu corpo esfria diante da gente...
As pessoas nos cercam e nos fazem criar o sentimento de culpa e a exigência de pedir perdão. Não devemos tal coisa: não pedimos para estar aqui e se algo que fizemos de bom ou ruim, tenho plena certeza que não fui eu moldado dessa forma mas sim o que está fora de mim me moldou dessa forma e me faz agir assim. Não devemos morrer de dor por uma realidade passageira e vil.
Reconhecer os erros e buscar o perdão é o primeiro passo para a redenção. A dor do arrependimento impulsiona a mudança e a busca por um recomeço.
Ainda que te custar, mas pode mudar a sua vida, consertar com quem você errou, pedir perdão, é viver com consciência limpa diante de Deus, e dos homens, a escolha é difícil, mas receberá vida... ou você decide carregar a sua culpa por resto da vida e ser atormentado!
A escolha é sua, você decide.