Pedido de desculpas para professor
O Ter medo não é de todo um falha sem perdão.
Lembre-se que o medo se transforma em coragem.
Pois toda coragem se manifesta no momento real
de um perigo eminiente, ter medo é agir com
inteligencia em um momento onde temos de ter
a coragrm de dar um passo atraz. lembre-se que
a coragem é a superação do medo,e não ausencia
do medo; ter medo significa que temos de agir.
Perdoar é libertar-se da sensação até do próprio perdão...
É a compreensão e o desprendimento do ego.
Não deixar que a situação fique maior que a capacidade de ser feliz
Voar... Voar...
Como balão desvencilhando-se das amarras
Alçando vôo
Dando cor ao céu
Misturando-se ao sol
Voar... Voar...
Ressentimentos atravessando espaços...
Sem ter onde prender-se
Acreditar que podemos alçar vôo
Soltando, sacos de areia...
A melhor maneira de você saber se é fraco e constatar que você não consegue perdoar. O Perdão é apenas para os fortes."
'Os presentes mais valiosos são os que envolvem amor, tempo, amizade, companhia, carinho, perdão e compreensão. A essência do Natal não são os presentes que se dá, mas sim o amor que se dá.'
(Amanda White)
Aceito desculpas, mas jamais aceitarei ou pedirei perdão, porque só podemos perdoar e sermos perdoados por aqueles que nunca cometem nenhum pecado.
QUANDO OS PECADOS FOREM JULGADOS TODOS SE ARRASTARÃO POR PERDÃO, MAS AQUELES QUE SE MANTEREM DE PÉ E PERDOAREM A SI MESMO, SERÃO ETERNOS E PLENOS NA HUMANIDADE.
Eu estou longe de casa
A minha vida não vai bem
Meu Deus te abandonei, perdão.
Eu tinha tudo e não sabia
Meu coração me enganou
Eu sei já não dá mais eu vou voltar
Quero voltar pro meu lar
Na casa de meu pai ainda tem lugar
De longe eu vejo teu olhar
Me esperando pra me abraçar
Só depois que se perde
É que a gente dá valor
Eu desprezei o teu amor
Na tua casa tem o pão
Teu carinho, teu perdão
Eu sei já não dá mais eu vou voltar
Mesmo eu estando longe, o senhor nunca desistiu de mim
Só agora reconheço que o meu lugar é aqui
[b]Para o meu Perdão
(Adelmar Tavares - Pernambuco - 1888- 1963)
Eu que proclamo odiar-te, eu que proclamo
Querer-te mal, com fúria e com rancor,
Mal sabes tu como, em segredo, te amo
O vulto pensativo e sofredor.
Quem vê o fel que em cólera derramo,
No ódio que punge, desesperador,
Mal sabe que, se a sós me encontro, chamo
Por teu amor, com o mais profundo amor...
Mal sabe que, se acaso, novamente,
Buscasses o calor do velho ninho
De onde um capricho te fizera ausente,
Eu, esquecendo a tua ingratidão,
Juncaria de rosas o caminho
Em que voltasses para o meu perdão...
Nunca nenhum homem caiu apaixonado por mim.
Nem chorou na minha frente.
Nunca pediu perdão por coisas que não fez.
Nunca nenhum amor me deu vontade de não ferí-lo.
Nunca nada.
Sempre nada.
Nada, nada.
E assim, fica como nada.
Um cheiro, um aceno.
Um vazio, um amargo.
E passa o tempo, e eu me refaço.
Me refaço de pedaços que eu não sei.
E se sei é apenas porque não vejo, e não sinto.
E se não sinto é nada.
Sempre nada.
Nada sempre.
Sempre, sempre.
Nada.
E assim vai, esse amontoado de nada.
Nada pra lá, nada pra cá.
Nada aqui.
Hoje é o último dia de verão, e nada.
Nada, nenhuma carta, nenhuma esperada
visita inesperada,
nenhuma declaração armazenada, nenhuma
coragem designada;
nada, simplesmente nada.
E agora são 23:51 e nada.
Nenhuma reclamação, nenhum recebimento,
nem agradecimento, e essas coisas.
Nenhuma dor nova, só aquelas dores velhas,
que cutuco pra não esquecer que às vezes
não fui nada, ao menos pra mim.
Nada de telefone, nada de email, nada
de surpresas, nada de chegadas.
Nada, nada, nada.
O dia todo passa, e fica nessa, nada, nada, nada.
- Estou morta ?
- Está nada, nada, nada.