Pedido de desculpas para professor
Ensinar é como andar na contra mão, sem multa e sem direção.Para o lado que se volta o professor aprende a lição, o aluno que não aprende precisa de sua mão, e aquele que tudo entende lhe deve o coração....
O professor de
matemática não é apenas o matemático pesquisador, e sim, o mediador do conhecimento, o ser que pensa e traduz para seus aprendizes novos direcionamentos para a
compreensão desta ciência dos padrões.
Dia 12 de Outubro é o dia reservado para professores Moçambicanos.
Professor não é aquele que dá aulas, é aquele que se preocupa em fazer dos seus alunos pessoas que sabem como ou mais que ele.
Este é o verdadeiro objetivo e característica de quem é intitulado PROFESSOR.
Feliz seu dia Professor
Reconhece-se um professor de respeito quando ele repassa informações ao seu aluno, mas já um incrível professor somente quando suas ações em sala de aula instiga o estudante a questionar e ser crítico do mundo e de si mesmo.
O ato de ensinar do professor talvez seja a expressão de maior reconhecimento
de se ter o aluno como o centro de todo o processo educacional. A escola atual
tem um papel decisivo de minimizar defasagens entre o cotidiano tecnológico
das crianças e as abstrações naturais definidas nas bancas escolares
Edifício do professor
Ser professor é uma arte muito difícil.
É difícil a arte, edifício é arte,
É difícil. É arte. É ensinar.
Há dias que me sinto edifício,
Há dias que me sinto arte,
Há dias que nem me sinto.
Em Minas sou fessor
Na Bahia dizem pró
E eu? Eu me sinto arte!
Arte que constrói seu edifício,
Que se destrói, mas é difícil,
Mas assim são os meus dias.
Em alguns planto palavras,
Noutros colho sonhos.
E há os que não colho nada.
Mas como eu disse antes,
Ensinar é uma arte, é difícil,
É também amor!
(Blog: Tg-Doxa)
Discurso de Professor e Amigo, meados dos anos 2000.
Cumprimento a todos os presentes.
Queremos convidá-los a pensar conosco questões novas e complexas, e buscar caminhos para um processo de formação capaz de permitir aos futuros professores a compreensão de que somos diferentes e, na diferença, nos constituímos sujeitos. Nossa relação com o mundo e com os outros precisa ser pensada a partir daí.
A escola que temos, ainda se pauta em um modelo que valoriza práticas ritualistas e lineares, que atualmente mostram-se insuficientes para enfrentar os desafios contemporâneos de novas questões sociais, culturais e identitárias. Importa desconstruirmos o olhar que privilegia a homogeneidade, que ignora as individualidades e silencia as histórias de vida de seus educandos.
Na contra corrente dos processos de exclusão social que marcam a falta de oportunidades escolares de crianças, jovens, adultos, indígenas, afro-brasileiros e portadores de necessidades especiais, firmamos a unidade na diferença e na diversidade. Unidade que reorienta as práticas educativas a partir de novos discursos e que propõe o acesso democrático à escola como valor universal.
Com ênfase na Formação de Professores, fazem-se necessários o debate e as ações sobre educação inclusiva, perpassados em todos os níveis pela conquista da cidadania. Mas, as vitórias da inclusão não devem restringir-se apenas no âmbito legal. A inclusão deve ser pensada como lugar onde a teoria e a prática tencionam-se, vividas como história humana para além dos campos de batalha e dos gabinetes presidenciais. A inclusão deve ser defendida em ambientes antes impensados, nos quais está o humano: nos palácios e nas sarjetas, nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbio, nas casas de fogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquina, porque só é justo continuar a viver se a nossa vida arrasta com ela as pessoas e as coisas que não tem voz.
Tendo a inclusão, como horizonte, podemos sinalizar uma prática pedagógica a partir da memória e da história dos alunos, orientação metodológica que remete ao cotidiano de segregação, desigualdade e exclusão de serviram como caldo cultural ao longo da formação social brasileira. E isso basta? Pensamos que não. necessitamos da força vital, da credibilidade de nosso aluno. Ele, mais do que ninguém, como desejante, pode ser solidário e renovar, com sua visão crítica, compromissos com a ética. A inclusão, como ampliação da cidadania e do direito, depende de nossa capacidade de conquistar a fé e a esperança que residem no "coração de estudante".
Ao ouvirmos nossos alunos, professores em formação, talvez nos surpreendamos ao descobrir que eles, seus pais e avós, são doutores em desigualdades de oportunidades, mestres em desescolarização, PHDS em analfabetismo, Livres Docentes, em exclusão. Reconhecer cada aluno como dono de sua voz e das muitas vidas severinas - para quem a escola foi a terra boa nunca cedida - talvez seja um bom caminho.
As linguagens, pelo significado das palavras e pelo sentido dos discursos, concretizam e externalizam o pensamento e permitem que o indivíduo, no campo das relações sociais, constitua-se sujeito. Dessa forma, elas confluem para a realização, no indivíduo, da consciência de si e de ser-com-o-outro, de ser membro da espécie humana, de pertencer a uma nação, expressar uma cultura, de dizer-se brasileiro.
Caros formandos, temos em frente o grande desafio de atualizar a escola como ruptura e continuidade. Ruptura com a tradição de exclusão, de silenciamento das culturas (como a indígena e a afro-brasileira); ruptura com o silenciamento de pessoas com necessidades especiais; ruptura com a exclusão de jovens e adultos cuja vida na escola foi a morte severina. Trabalhar a continuidade na escola, implica recuperar o sentido filosófico do homem como sujeito produtor de seu destino e de sentidos. Somente assim superaremos a contradições que excluem crianças, jovens, adultos, etnias, tornando nossa nossa questão-objeto cidadã, em pertencimento a todos nós.
Finalizando: Sussurrando: Cheguem mais perto, mais perto, ouçam:
"Aproveitem a vida!
Cada momento!
Temos só uma oportunidade para viver e compartilhá-la, torná-la possível aos outros, a quem realmente precisa!
Um grande abraço.
Do professor e amigo:
Maxileandro,
O melhor professor é o tempo, mas para compreendermos uma fração dele requer a compreensão de fragmentos da história.
O professor é, naturalmente, um artista, mas ser um artista não significa que ele ou ela consiga formar o perfil, possa moldar os alunos. O que um educador faz no ensino é tornar possível que os estudantes se tornem eles mesmos.
Por estar mais perto do aluno, o professor, tem maior condições de ser um agente de transformação e motivação dos alunos para que possam superar muitas barreiras e consigam vencer na vida.
Professor
Sou aluno e professor…
Sou mestre e aprendiz…
Entre apagador e giz
Eu exerço o meu labor.
E no afã de ensinar
Eu aprendo a ser feliz!
Professor 2018,gente que luta, chora, cura e liberta.
Gente que avança, não retrocede as ameaças sistêmicas e anseia vitória.
Professor, se existir a possibilidade de lavar os seus pés com mirra e te dizer que até aqui cheguei, mas que sem a força dos seus punhos o que seria desses?
Nenhuma gratidão externa ou interna descreve tamanha luz que sua intelectualidade os proporciona.
Professor 2018/22 que continua adiante remando e buscando a formação digna dos sujeitos capazes de ler o mundo em que vivem.
Eles nunca desistiram.
A vida é minha escola e o tempo meu professor, por ansiedade me reprova, mas por minha determinação tenho sido aprovado até hoje.
Sendo instrutor, professor, pessoa pública, seja como for, seja qual for sua função na vida, se vive de falar em público, tem a obrigação de aprender a falar corretamente.
É normal dizerem que o professor
É a profissão que forma toda profissão
Já eu, acho que o professor
É o que forma todo cidadão