Pedaço
mais uma vez se faz guerra
aonde está o amor dos homens,
a liberdade tem preço,
um pedaço de terra tem preço.
a alma de um homem tem preço
a bondade e o amor de um inocente não tem preço,
viver num mundo sem algum conflito não é real
pois a evolução está cheia de conflitos e afirmações...
sendo bem o mal um fato da historia.
e mesmo que voçe seja feliz ainda assim saberá que esta faltando um pedaçinho de voçe. e esse pedaço sou eu...!
Mas é bom saber que em cada pedaço de céu há sempre um pouco de realidade, para que os pés continuem a tocar o chão.”
Em cada espaço, cada pedaço de vazio nesse colosso de lamúrias, cabe um pouquinho de esperança. E essa esperança, apenas essa esperança, é o que nos mantém de pé enquanto tudo o mais desmorona.
Torto, sem jeito.
Uma nuvem que pode passar.
Sou tristeza versos solidão. Um meio pedaço de melancolia. Um meio todo de você.
Sou um pedaço de mistério
Uma criatura comum
Me entrego a todos
Mas não sou de nenhum
Tenho sonhos como a maioria
Os meus segredos são da multidão
Nego que exista algo além de dor
Em meu apertado coração
Sou metade homem
Metade menino
Amo a imperfeição
O que é perfeito eu abomino
O sol me esfria
O frio me esquenta
Os inteligentes me detestam
Tolo é quem me aguenta
Sou um pouco de tudo
Mistura de ácido com base
Só falta uma coisa nessa vida:
Encontrar a felicidade!
Sempre que você supera seus obstáculos e volta para sua vida. Mais um pequeno pedaço de você, retorna para o seu devido lugar.
Mulher! mulher! mas vale um pedaço de pão na miséria e uma noite de sono bem dormida justa! do que um banquete com um homem porco e podre, no minimo você terá uma noite mal dormida e gritos de dor, caiá fora enquanto é tempo. Fica a dica!
Por um pedaço de felicidade
Não me aventures,
Apenas me toque,
Em um toque sem fim,
Do fruto da mais legitima felicidade...
Jmal
2013-10-21
Tu não tens um corpo! Mas sim um pedaço de mau caminho entrelaçado com o pecado indecente e desejado pelos meus olhos...
Vai decalcado neste soneto, o pedaco
De uma'lama violada pela vergonha,
Que engravidou este branco papel almaco
Por emprestimos na arte do Noronha.
Sem poder sequer fingir o nitido traco
Da tristeza deste ser, que todas noites sonha
O que em dia se resume em estilhaco
De uma esperanca nao menos tristonha.
Nao fosse a poesia, enorme o suficiente,
Para enjaular nas celas do subconsciente
Os retalhos de um coracao , ja nao meu
Talvez desabasse o proprio futuro
Unica luz que me mantem seguro
Da ressureicao da moral que agora morreu.
Vai decalcado neste soneto, o pedaco
D'alma, violentada pela vergonha
Que engravidou o pardo papel almaco
Nos emprestimos da arte de Noronha.
Sem ter como fingir o nitido traco
De tristeza deste ser, que sonha
O que cedo se transforma em estilhaco.
Digno apenas de uma vida tristonha.
Nao fosse a poesia, enorme o suficiente
Para juntar no meu subconsciente
Os retalhos do meu coracao derrotado
Talvez desabasse desfeita meu futuro
Que nao se distingue do apurro
Que fez de mim este pobre coitado.
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