Peço Perdão
Eu peço perdão por ter magoado´te um dia embora meu perdão não seja remédio para o coração que feri
Amo-te tanto como a dor que lhe causei
Por isso descanse poi de ti me afastarei não mais estarei ao seu lado para lhe causar danos mas estarei de longe te desejando eterna felicidade e sem maldade me aproximarei de ti por um segundo...
Monstro da solidão
Já não alimento mais com pão
Quero que morra de fome
Não te peço perdão.
Vou te xingar
Vou te mandar para onde você sabe ir
Vou te humilhar e acabar com meus dias ruins!
Quero sossego
Quero sossego.
Qndo erro, não peço perdão a Deus, peço ajuda as Deusas, pois um ser aparentemente masculino não entenderia os pecados de uma mulher e muitos menos me perdoria.
Senhor lhe peço perdão pelas varias decepções que causei...mas prometo de agora em diante não mais errar do jeito que eu errava.
Num dia eu sou santa.
No outro sou eu mesma.
Num dia eu peco.
E no outro peço perdão!
Banhando-me sempre nas águas bentas da razão, inda que mergulhada na lama das intenções.
☆Haredita Angel
Eu te peço perdão por ter subestimado a sua dor. Eu só entendi porque você se sentiu daquela forma, quando eu passei pelo mesmo que você.
A vida ensina.
É um dos arrependimentos que me destroem por dentro. Eu não conseguia entender o seu sofrimento, até a vida me colocar lá, no mesmo lugar que você esteve por tanto, sem receber apoio de ninguém.
Tudo isso sempre me ensinou a ouvir os dois lados da história.
Espero de coração, que você esteja bem e possa ter superado o que aconteceu.
Peço perdão
à Venezuela
por tudo, tudo,
aquilo que não
tem perdão,
eles pisotearam
o meu coração.
O teu ar que
é o teu amor,
que é a tua
própria vida
pôde entrar,
e inúmeros
teus ainda não.
Não há mais
o quê esperar
a não ser
o tempo,
a tempestade passar,
e pedir pela tropa
e o teu General
a justiça libertar.
E aqui nesse vazio
Nesse frio,
Nesse relento,
Peço perdão...
Os meus erros, as minhas falhas
Tudo que fiz estava errado...
E agora chorando sozinho
Num canto abandonado
Eu penso em você
No que poderia ter feito
Nos tempos em que eu ainda tinha você...
E agora que não tenho
Sofro calado
Tendo que viver todos os dias,
Sem você ao meu lado...
Vou sofrer, vou chorar
Mas vou pagar, por te amar...
A ti, que estive ausente,
Com palavras lhe peço perdão,
Por ter deixado de lado o presente,
E me concentrado em minha solidão.
A mente abarrotada de desafios,
E a alma ferida em sua dor,
Necessitava de cuidados e alívios,
Para encontrar em mim o meu amor.
No isolamento, eu encontrei a minha voz,
Um espaço para curar as minhas feridas.
E mesmo que essa escolha tenha nos causado a voz,
O perdão ainda pode ser concedido.
Porque a vida é uma jornada complexa,
E cada um carrega sua própria carga.
E mesmo que a conexão se torne perplexa,
Ainda podemos encontrar uma saída.
Assim, lhe peço perdão por minha ausência,
E por não ter escutado o seu chamado.
Mas agora retorno com a minha presença,
Com o coração aberto e o amor renovado.
Peço perdão a quem eu não posso amar quem me ama .
Que eu não consiga me entregar com tanta segurança.
Hoje talvez eu consiga admitir .
Que a culpa não é de ninguém.
Afinal tudo que eu queria era alguém. Que me fizesse bem ..
a culpa é minha ou talvez do meu sentir,
Que insistir no que está longe de mim.
Do meu olhar, do meu tocar .
Do meu carinho e de todo esse sentimento que ainda existe aqui.
Não quero mais fingir .
Sorrir e camuflar , oque na verdade.
Nunca esqueci
Hoje chegando a essa certeza.
Ficaria só até alguém chegar nas minhas profundezas.
Afirmam que a idade verdadeira da gente mede-se pelo cérebro de cada um.
Peço perdão às doutas opiniões:
Eu, pela medida do meu cerebelo já velho como árvore de vida, nesse raciocínio, ultrapassei os cento e trinta, há longos anos.
A quem fiz mal, peço perdão. A quem eu ajudei, queria ter feito mais. A quem me ajudou, eu agradeço de coração (A. Desconhecido). Eu já fiz coisas que são moralmente repreensíveis e tenho fortes suspeitas de que
você também fez. Entretanto você não é uma pessoa má. Eu também não sou uma pessoa má. Contudo o mal existe. A religião tradicional nos dá preceitos a serem seguidos, tais como: “Faça aos
outros o que desejaria que eles fizessem a ti” ou “Ama a teu próximo como ama a ti mesmo”.
Certamente nós podemos concordar que, se todos pautassem a sua existência por essas
regras áureas, o mundo seria um lugar mais agradável de se viver. Mas eu não o faço e nem você o faz. Se aceitamos o princípio como válido, porque é tão difícil seguí-lo? Como posso
mudar o meu comportamento? O que preciso fazer para tornar-me mais amoroso? Com
demasiada freqüência a resposta da religião tradicional parece ser apenas uma: esforce-se mais (🙄). Entretanto, para Carl Jung, esses esforços são
feitos para ensinar crenças/condutas idealistas às quais as pessoas sabem em seus
corações que jamais poderão corresponder. E são pregados por pessoas que
sabem que eles mesmos nunca corresponderam, e nunca corresponderão a esses elevados
padrões. E mais: ninguém jamais questiona o valor desse tipo de ensinamento” (Eva Pierrakos - Livro: Não temas o mal). Hoje o meu convite é para você olhar para a sua sombra... Reconhecendo e acolhendo aquilo que o mundo não aceita. Não se engane, a iluminação não tem nada a ver com tornar-se melhor ou mais feliz (✌🏼). A iluminação é ver através da fachada da pretensão. É desfazer-se da inverdade (Adyashanti). O primeiro passo é não enganar a si mesmo - e você é a pessoa mais fácil de se enganar (Richard F.). Abrir os olhos pode ser a coisa mais dolorosa que você já fez. Neste processo, SEJA GENTIL CONSIGO MESMO e tenha coragem para olhar as suas contradições (A. Desconhecido). Não há despertar de consciência sem dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar a sua própria alma. Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a sua própria escuridão (Carl Jung).
"Toda vez que sei sobre alguma maldade contra os animais, peço perdão a essas doces criaturas.
Peço perdão por ser de uma raça, onde o comportamento irracional de alguns monstros, ainda é visto por alguns outros infelizes, como atitude 'humana'..."