Pecar por Excesso
Se obscuro denso aroma solidificado
Vejo o tempo em estações sucumbi
Vermelho ramo do outono esbranquiçar a noite na luz prateada
luzes artificial metais e sombras esquadrilhadas
Ando entre meus próprios passos; pesamentos-questão deixo que morra em mim seus olhos?
Se de repente você me esquecer deixe no coração raízes onde possa brotar outra vez a solidão da minha alma
Sua doçura implacável hó flor, escalar até seus lábios entrelaçados na nevoa implacável pois no frio sentirá a vontade de um amor para aquecer-la
Em mim todo esse fogo também deixara de existe? e extinguido lembranças procurarei me congelar onde meu sangue não possa mais correr
Sobre as brasas a lança permitirei que me transpassa o coração
que morra a alma e sobre o sangue respira o corpo
Derreta em gotas e escorre pelo caminho e nesta jornada
alcanço o morro de Amom e surgirei com novas asas
A essência da insonia na mesma sitônia se alastra ao medo
Alta madrugada 3:23 meus olhos doe
Pesamentos busca refugio nos seus mais não se acolhe pois um fim entre nos foi por ti proposto
chama lusitana como fagulha indolor morte das cores
Dracma sem valor cai das mãos tremulas
A morte ignora os morcegos no estomago pele fria petrifica os sentidos
Pensamentos perturbadores digno de nota
Meu amor me deixou...esmurro o ar salta em fuga as lagrimas
O veneno corre nas veias desprezo, o fel na boca amaga
Pesamentos espatifaram quando o sopro ausentou-se
Peço aos loucos e aos sábios que rasquem meus versos por favor
Lua rara
Sobre sua pele sedosa olhos cor esverdados ardente,
Cabelos fios do sol loiros rubros lábios talvez adoçando Outro
sorrisos gralham contentes majestosas passageiras
Como o verme come os mortos sacio das lembranças
Caminhos tortos para enlaçar-te em meu caminho manco
Estranha amiga seduz me com palavras sensual "ela se foi"
Aceito "lagrimas" o passado a tirou de mim!
Oh mulher, eu nunca quis tocar cérebro quis degustar
O vinho tinto me permite fazer o desejo da lua e doado ao sol de vermelho em lamentos e agonia de prazer.
Que os cosmos da me a fúria grandiosa sonorosa belicosa por este amor poder sem césar lutar
Que aparta os mares escuma fria nas bolhas de pede os pensamentos
Que perdura adentre noite
Queima e clama ao cair do dia contra a luz que já não fulgura
Que meus olhos capturam a centelha tardia
Que o mosto de as brasas semeá doses nos corações das fagulhas delidas
Que nas palavras do poetas o amor se renasça com novas assas
Que no alta os versos seja entoado pela voz do auto e não por um outro leito que os olhos seja para moça da primeira fila.
By Charlanes Oliviera santos
Os dias brotam na delicadeza das rosas no mesmo tom orvalho dão bebe o mosto e a relva do campo
Os polem são soprados ao vento na leveza natural
Nos bosques e jardins passeavam e catalogava os jardins mas perfeitos para repousá-la em meus braços
O vento levita a flor dente de leão é tão leve eu assopro na esperança das fissuras encontra ti
A delicadeza dos seus olhos lembrança que agora me feri por estar só
Em despedida desesperada pois aqui me traz muitas lembranças talvez longe posso esquecer você
O tempo deslocava nas ondulações das sombras noturnas
O Sol nasce no alto do mar da paixão, amar é meu castigo
Na escuridão, eu estava cambaleando
Queria encontrar o tempo, no seu lugar
Nebulosos acólitos cheios de medo na luz fria cintilante
Eles seguraram um espelho, e capturar a sua respiração
Eterno pelo seu amor mortal, o cálice vai te fazer adormecer
é certo a morte...es mortal em seus olhos aflitos e eu não posso doa parti da minha eternidade a ti
Falcão e a Besta entram em seu quarto e o ouro vai enferrujar
e será depositada na tumba real
Mas alivio seus medos e aparições noturnas que agora só acariciam seus pesadelos
Tenho que ir agora! minha face não envelhece
Fiz escolhas tentei mudar algo parecia se distante... na minha percepção do tempo tentei vê algo sem a permissão deles para meu ganho pessoal eles me castigou e tirou ela de mim
Alguma interferencial temporal como um holocausto em uma onda de choque descadeio reação de partículas que viaja no revesso do tempo obscurecendo a visão do futuro
Hannah poderá não mais existir "lagrimas"
A cada dia o futuro parece mais sombrio e o passado mais radiante o mais triste e frio que pareça te sido
Sinto muito Engel...
As estações sopradas uma a uma arrastadas como folhas secas
Laminas fere minha mente...dor que meus amigos mais íntimos duvidou
Dividia meu prazer doava meu tempo na frenesia descorolada delírios compelidos para esperar o seu momento mesmo assim você se foi hó lua clara agora tão rara
Queria saber por que sua amor e tão caro, por que o meu é seu não precisa trazer nada para ajuntar vamos começa contruí nos dois um só amor?
A noite embalsamada ferida sobre os reflexos das sombras da lua basa
Madrugada golpeá minha mente feridas-solidão
Não existe palavras que possa trazer de volta?por que não podemos apenas fica aqui juntos?sem planos
No leito estranho deixo minhas forças vejo você mas a luz me mostra a ilusão que criei devorando-me
Percebo meu tempo escorrendo diluído no pó
O relógio literalmente é minha janela posso vê a luz negra me chamar... mas me escondo na luz artificial
Sem querê te deixei ir
Alimentava do seu amor como uma esponja suga a água e rejeita as bolhas
Mas a areia que eu construía nossos sonhos nevou em brasas e as cinzas são meus dias agora
Vendi-me pelo prazer sobre a luz fraca minhas mãos tateavam mas não te encontrava nas quelas frases frias
O amor em outra voz me devorava molhado na seiva doida exaustão adormecia em silencio
Os cuidados de alguém disposto me ouvir mas a tangente agora era minha, o som na velocidade dos ecos do meus próprios passos me arrependia
Compelido a retornar me se os seus olhos ainda forem ausentes
Há um pássaro negro empoeirado na minha janela eu ouço ele chamando...
O sol queima com seus olhos flamejantes ele lê a minha alma
Espero o dia ruí... a tarde baunilha aveludada, apresado o laranjado alimenta dela derretendo o breu do céu
A noite cai de alturas impossíveis...
Os corvos voar com a escuridão... e sussurram nós te daremos Assas (liberdade)
Planta nas minhas asas sementes de uma ideia você tocará as mãos de dele...
Sobre uma manta feita de sombras tecidas sob o véu da noite
Queria voar ate o paraíso e planar
Estes anjos transformaram minhas asas em cera... com a asas tecidas pela escuridão; as asas que foram quebradas por que não deixei eles entrar...
Sinto o gosto de metal na boca o cheiro de maça verde e a relva do campo
O sol nascer sem eu querê...
Escondo minha face sobre facetas neutras as sombras ainda é minha compassar predileta
Por muito tempo havia segredos em minha mente, a escuridão cambaleando nebulosos fantasmas ate parece o medos da infância
A pressão em alta não consigo me afastar
O mar libera ondas negras lágrimas de dragão eu tinha asas que não conseguiam voar
lágrimas congeladas senti-las paredes se movendo estou sendo arrastado para longe onde o tempo ainda não existe
By Charlanes Oliveira Santos
Eu machuquei a mim mesmo hoje outra vez mais
Para ver se eu ainda me sinto
Eu me concerto na dor e a única coisa que é real
A agulha me conecta velha picada familiar
Tento apagar todos; tento parar de escuta-los
O que eu me tornei?
Todos que eu conheço vão embora no final amigos particular
Você poderia vê isso tudo o apenas fingir me ajudar
Meu império de sujeira já doei na surdina pois eu iria te desapontar eu iria te machucar
Cheio de pensamentos quebrados que eu não posso consertar
Sob as manchas do tempo os sentidos desaparecem
Eu ainda estou aqui...
Tento começa de novo com migo mesmo
Elas estão aqui mais não existem mas as ignoro ate eu acha o caminho de volta...
By Charlanes Oliveira santos
Ando sobre o silencio e nas mãos fio o tempo com uma tenaz
Escuto os gritos e sussurros do escuro mesclado ao vento também canta sua canção em um sopro nas linhas se dobram em chiados
Posso vê mais interpreto algumas de forma erradas
Não a um poder nem um dom são defeitos da evolução?
Sobre-as estrelas há uma caminho; mas é aqui que estão os mais sinuosos
O amor e um tempo... nas folhas escrevo a dor de viver entre as sombras o vento arrastam cambaleando as gotas machadas que embola sufocando o ar
Aparta se as palavras e nas frases falta letras o timbre vicioso enferrujado e os acordes cansados soa na melancolia delirante
Os dias consumidos pelas noites confundo as viagens e as realidades me perturbam e perpetuam
Sua voz suave mãos e lábios me distrai bloqueando a passagens delas.
Eu odiava sentir, evitava qualquer demonstração de afeto por questões de segurança, a frieza era o meu abrigo, mas era estranho porque os meus sentidos gostavam de mim, pegavam-me desprevenida e eu me via, de repente, amando o perigo... O perigo me trazia vida!
Um arrepio lhe percorreu a espinha, como se ele pudesse ler seus pensamentos, Íris se sentiu vulnerável diante o olhar de Oliver.
OS MELHORES CONSELHOS
Economize dinheiro toda semana! Não importa quanto. Apenas economize.
Ouça os conselhos de seus pais ... no final são os únicos que querem o melhor para você.
Escolha seus amigos com sabedoria, assim como você escolhe os produtos para o seu desenvolvimento.
Aprenda a ficar sozinho e independente. É uma habilidade que poucos dominam.
Eduque-se, leia, leia, leia.
Eduque a você mesmo, cuide do seu corpo.
Não espere que alguém te ame; aprenda a se amar primeiro.
Você ficará bem
Nossa justiça própria só satisfaz a nós mesmo, se queremos viver a Abundância de Deus, temos que viver a Justiça dEle, por Ele e para Ele, e lhe é revelado pelo Evangelho de Cristo, Romanos1:17