Pecar por Excesso

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A noite desperta me com suas mãos ásperas,
Meu consciente no limbo por eras, queria acorda para se jovens novamente
Dolores de uma lua rara na raridade da sua beleza
Sentia a areia nas mãos sentia o tempo e no meu bolso só a lembrança e lá você lembrou e quis acordar mas quando acordamos estava só
Trancava você e nossas lembranças onde poderia visitar quando querê-se mas não me lembrava era tão real que achei que estava mesmo ali
Fecho os olhos quando quero acordar antes que meu mundo de fantasia seja destruído comigo dentro mas hoje perdi o controle as coisas se misturaram
Minhas lembranças que define meu caráter e me faz quem sou esta muito na bordas e no contato com a loucura trocava informações sigilosas do subconsciente
o que define o controle?
posso me torna um moribundo?
Meu subconsciente pode tomar o controle e me tranca no lup temporal de lembranças agradáveis como um forma de escape da realidade indesejada?

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

O vento sopra frio nas montanhas e colinas alimenta do silencio e escuridão o eclipse da lua mescla a noite gelada
O vazio escolher para mim totalmente fora de controle a morte me beija em sorrisos lentos
As cinzas retalha meus olhos e um zumbido me desnotei-a seguro na olly mas e tudo descontrolado e não a sinto
meus dias se fundem com a noite e tudo se mistura no caos
Gostas entre as veias me alivia momentaneamente doses cavalares de red 101
Partículas se desprende do futuro e no reversor me alucina aparenta ter algo bom lá será que suportarei os dias para ver isso no presente
Meus troncos batidos ate o coração com um único golpe e o plasma vermelho corre nas fendas da alma embriagando meu ser
substância é a tua, que forma latente,
cedem milhares de sombras alheias reflexo somente,
sombras lastreias que revela rascunho malfeito de tua figura túnica negra viço da messe a primeira é de tua beleza um resumo,
O segundo com tua bondade parece
formas mais belas meus traços presumo graça visível
Ninguém tem, como eu, coração tão constante.

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Imersa águas absinto sucumbe minha alma em tormento
hostes ave taciturna realidade voraz e crua
Que dilacera a cerne e sangue sucumbiram na moléstia
palpável espectro maldizente disfarça a escuridão...
serra o vento urge; tenebroso
Os corvos revoam dentro da minha cabeça e o verso poético
silenciar o inclina do pouso
Permitir que a morte chegue lentamente

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Penumbra nesta obscuridade de meia luz caminho ate você
Aroma deste perfume agradável e duradouro, imortalizado âncora da minha realidade
Poemário sublime modo de expressão deste amor
meus olhos prismas aprisionados na sua beleza mortal mirantes de ver perspetivas de deleite e agrado
Profundidades da alma encontro na rasa superfície
palavroso e extenso são meus dias com possibilidades de fracasso na conquista de ti hó amada
Um faísca de luz praguejar riscando o céus
alteridade de gratidão a cortês e gentil tentativa concedida por ti
decisões, actos e consequências sutis
Rebelará meu coração aspecto de sacrifício total para ter-la nostálgica e melancolia desprezo quero a ti somente a ti
Sua singela sensualidade me encanta e traz prazer dos sentidos
ausência de ruído e de som na inquietude dos seus movimentos
traços próprios de cada um sob o brilho do sol
E nesta ideia suas imagens uma visão do mundo
símbolo mágico quero fazer ti meu amuleto de sorte
E na Tempestade os ventos fortes, trovoadas não tocará nosso amor
poderemos nos dias difíceis tertúlia a noite toda e as palavras masas e encantadoras nos levará ao agrado um ao outro
E na nossa trilogia ufano acesso repentino, de expressão da vontade sua e aceitarei
E sem destino determinado quero correr sobre seus desejos de menina mulher

Por charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Tu es o ego feminino de uma flor a essência da liberdade prometida
Sonhos silencioso suave soprou ao meu sentindo a sonhar como poesia você estava lá como um inspiração poética linda
Ti encontrei nas orlas da felicidade como a perfeição sem tirar nem precisar acrescentar nada
seus olhos meu encanto agora seus lábios o desejo tocá-los
vejo o tempo e nos no altar como estava escrito
Ainda tremelo meu coração temorizado com medo de estraga as coisas boas que viram
Quero viver isso agora! me deixar levar apaixonar por alguém que conheço de uma forma misteriosa
Navega nas ondas celebrais e sobre a alvorada cantar cobre a aureola do dia meus poemas a ti
E sobre o canto do roixinol o arco-ires pode doá-lo a ti
amar a ti e por ti amar somente a ti

por charlaens Oliveira Santos ( Charles )

No regresso do meu ser reviverei para escrever o meu epitáfio,
sobreviverás quando na terra eu já tiver apodrecido; este que vos escreve é minha alma
Daqui a morte não poderá arrancar a minha memória?,
Embora a minha capa parte seja esquecida nos vermes e lavras saciadas
Estou aqui com outro nome imortalizado
Embora eu, depois de partir, morra para o mundo;
A terra parece ter me reservará uma cova rasa,
Enquanto jazerás sepulta perante todos
Meu verso frágil erigirá a ti um monumento posso anda pelo tempo os olhos divisarão no futuro, mas ninguém entenderá pois este server o criador do tempo e não me permitir se opor a ele pois o espirito da verdade abita em ti
E línguas futuras mencionarão o meu ser,
Quando todos deste mundo já tiverem ido.
Ainda viverás eis a virtude de minha pena
e clamarei sou eu aqui de novo
Amarei como antes intensamente a musa que escolherá esta capa
E, assim, deixes de ler as palavras dedicadas que os escritores usam o ,eu mo,e quando todos não acreditarem em mim
Sobre seus belos objetos, abençoando seus livros que deixará
Tu és tão bela em saber quanto em cor, me resta minhas memorias só permanecerá aqui por pouco tempo tenho que voltar e este tomará o meu lugar novamente pois minha essência já abita nele com palavras modernas
O olhar mais espreito entenderá o que já passou.
Faze isso, amor; embora quando vejam o mesmo
Que toques duros empresta a retórica, da minha voz silenciosa
Tu, minha bela, terias simpatizado mas como amim mesmo não existimo mais
Com palavras simples por meu verdadeiro amigo; abito com ele agora na mesma casca
E suas cores grosseiras deveriam ser mais bem usadas ele é fantástico um sem-deus para mim
Para enrubescer as faces, daquilo que sobra em ti.
existe coisas que navega entre o tempo e desperta em fleches cercados de mistérios

Por Charlanes Oliveira Santos

Esmagada e gasto pelo Tempo ;as horas tiveram secado o meu sangue e coberto o cenho morno
Com linhas e rugas; quando a sua fresca manhã as regras da insonia me sugam
Ascender à alta noite senil,
Minguarem, ou sumirem de vista, a possibilidade de se rei
Roubaram o tesouro da minha primavera; hó princesa minha
Por esse tempo agora eu me oponho e me desfaleço
Contra a faca cruel da confusa mentalidade as vezes infantil
Sem o ponto final eles jamais ceifará da lembrança
Na suavidade do meu amor, embora lhe tire a vida
Nestas negras linhas ficará a sua beleza, estampada com meu sangue
à decadência da idade; e o medo do fogo as altas torres são destruídas, e eu ainda continuo aqui
E o eterno escravo do metal entregue à mortal ira; de estar só
Ao ver o oceano faminto ganhar as pedras da minha alma
Vantagem sobre os domínios das encostas;
E a terra firme avançar sobre o braço de água, gota gota me sacio do oceanos
Equilibrando-se tal mudança de condição,
Mesmo insuportável não ensino a pensar a ruína:
Que o tempo virá e levará o meu amor "lagrimas' ou as laminas fará-me ver a nirvana?
Este pensamento é mortal, sem outra escolha?
Senão lamentar ter o que se temer ou perder

Por Charlanes Oliveira Santos

As vozes me despertam as sombras como o câncer caminha entre as paredes
Minha felicidade e a paz no amor dela distantes me deixa mais aflito
perco minha referencia minha gravidade sei que ela me conteria a não escrever sobre elas e eles sombras e vultos destorcidos a noite e tão reais de dia.
O tempo cresce dentro do silencio onde os gritos só eu escuto
Devora-me minha própria mente tão astuta que acredito nas minhas próprias ilusões
O veneno do meu mal caminha no silencio de muitos
Meu controle meus gatilhos defensores são desarmados e as portas abertas sem minha permissão
Crio novas regras como se ensinar a crianças desobedientes os seus limites
Meus próprios pesadelos de olhos abertos são criados por mim
A nevoa escura os barulhos me consomem luto em guerra uma batalha contra mim mesmo
O delírios que expressa a vida de um poeta lunático

Por Charlanes Oliveira Santos

O mármore frio nem os monumentos e obeliscos não tem maior virtude emponderamento que os versos e poesias
Eles invoca a gema da alma envolta pela névoa do tempo? se não as palavras!
As estátuas surgirem no trabalho diligente,sem inscrição o tempo deixa sem explicação!
Ate Marte e a espada, nem o embate arder
O fogo fátuo o límpido registro de tua memória cansada esquecida
ânimo ainda encontrará lugar nas palavras que relatara
aos olhos que vistes a sua posteridade,ou o seu cataclismo.
Então,julgará que tu mesmo fazes,e saberás se quebrou seu juramento
vives e permaneces nos olhos de teus amor
sê forte; digas que a ama antes que o vento passa com areia em sua pele e as memorias ficam caladas e faleçam
Ardil seja bruto que teu apetite,pelas cordas do sentimento pois vem os pássaros que não sega famintos e as devora na sua sutilidade
Somente de hoje alias e alimenta aguçado seja o seu antigo poder e então, amor, sê tu preenchas
A fome de teus olhos, mesmo plenos,e o amanhã envelheça ,e não o matem
pois espreita o espírito do anti-amor com perpétuo tédio solitário
Deixa ir ínterim ser como o oceano divide a praia,novos seres
Diariamente vêm até as poesias e outros jovens a clame as margens, e, ao assistirem o verão
Retornar o amor, abençoada se torna esta visão com suas palavras as declame a sua amada
e com mesmo cuidado no inverno, cheio de amor,
aqueça suas memorias e seus poemas os alimente

Por Charlanes Oliveira Santos

Pensamento fosse a baça matéria de minha carne em chamas
As alamedas não tocaria na fadiga da nossa distancia
remotos seus pesamentos
Ti afasta de mim que amo tanto sua alma e ti doei meu coração flamejante pois ágil salta por terras e mares,

Imagino mata-me em pensar por ti não ser lembrado
Ceder o tempo com meu gemido exclusos
Lentamente fraudo todos elementos o ar leve e o fogo ardente, para deslocar-me ate ti navego nas ondas seja elas sinápticas gasosa pois minhas lagrimas molhadas me fura no aço da sua essência
Aonde quer que eu me encontre; desejo, você

Fazer a ausência, deslizam furtivamente;
Fenece e morre, subjugada pela melancolia; do meu eu Adornado de dor minha alma grita em lamentos silenciosos
onde estão os lépidos mensageiros do amor que meu coração não mais atura sem ternura
És bela somente por se refém do coração;meus olhos escuros apaixonado pela beleza do seu ser

A parte dos seus olhos claros e do doce coração me que!
Mais mas valia a prata e o ouro para escrever o sossego
O amor brilha e reluz a verdadeira felicidade
Amamos pois entre as eras e a nossa historia escrita nas estrelas que joia nem uma tem valor maior...

Por charlanes Oliveira Santos

Ando sobre as sombras e por muito tempo sem títulos ando sobre a aureola da eternidade
rendas da vida imortal mas vivi a quantia exagerada intensamente
A porção equilibrada queria somente da dor mas é a que mais velo, amor sequiada da paixão fogo veemente satisfação do prazer carnal na frenesia insaciado
A estonteante lágrima amarga de olhos ardidos
poeta lúcido de uma loucura nua

Olhos aberto ao mundo dos espíritos
Criação das mensagens na ilusão de mim mesmo
O gosto do metal na boca voltar me assombrar meus sangue se agita escuma como a água do mar; sem os cisnes
A luz nasce o brilho impar ofusca me os olhos as sombras se esconde parcialmente mas ainda escuto seus sussurros dentro das paredes

Olhar mistério...sorriso embalsamado pele fina e quente Contagem de tempo
Queria tocá-la logo e saber que será possível
Fruto proibido?
Me devora em pesamentos meus

Tu es o ego feminino de um flor a essência maior da liberdade prometida a delicadeza do fruto suave pura essência de calor
Ancora na alma-coração você me levou em agonia na gastura dos meus dias morro três vezes ou mais por cada momento nosso
Não tem noção das feridas e chagas abertas e a fênix me ajuda fechá-las com com as cinzas e fogo

Não sei se estas nas minhas veias talvez no meu sangue todo entranhado nas cortinas da alma estranha
Olhos verdes folha seca sorriso sereno sutil e segredos
maldade que como um lixa áspera me rasga e lambe com a linguá de sal fel

Por charlanes Oliveira Santos

Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada

O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende

Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda

Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...

Por charlanes Oliveira Santos

Os vultos me despertam...me furam com seus espinhos
meus olhos são abertos de mais;
Sinto o cheio das moedas de um tostão salpicadas da vida vermelha
Minhas mãos são tremelas as vozes querem beber
Tateio a procura da rosa...
Noite já surgia com o dia nublado delir o breu com o véu já caminhava muito escuro a nirvana me sussurra só vocês não veem

Eles querem me beber...
Sinta o tempo despreza a pressa...foi o que a bipolaridade já dizia mais Rorschach diz se carência...queria mata-lo mas sua machas já as fizeram
Virão embasa as vezes... mais eles irão embora eu controlo aqui este é o meu mundo uso a extensão toda dos neronianos
e faço vocês desistirem da minha loucura

Consumo meu tempo longe de tudo...sinto sua falta Sara da sua essência mesmo sabendo por eles que você não é real agora...
Construir a própria alma é muito insano? sou rasgado esfolado e anda os que não existem no meu mundo e anseio ir a seu...Mas vou escapar da sua prisão! sinto muito mais não vejo suas borboletas!

Significado Rorschach na minha teoria : Rors-a de cha-rlanes ou ch-arles

Por charlanes Oliveira Santos

A lua se encontra só uma lasca no céu mais eu já dormir o bastante...
Posso sentir o frio correndo entre a fenda do ferro gelado da porta...sentir as coisas sem você pode parece novidade mais é real
A canção ainda é a mesma mas quero compartilhar mais fora das entrelinhas hoje
Talvez por que eles os que lêem sejam poucos ou não muito sábios e você nem olha mas para este lado dos ventos...só circula nas suas rodas dos ventos
Elas fazem silencio agora...enfim me deram tempo para pensar...então vou pelas nuvens são poucas mais da para passeá por elas e andar por sobre elas;
Rasga meu coração neste instante...mais a vida passa tão rápida-sublimemente e muitos olham mais não a compreende
Os sinos mesmo errados acertam duas vezes ao atenuar entre o dia e a noite;
Na sutileza da sua passagem resolvi esperar,com a calmaria das ondas seja elas molhadas ou sinápticas
Meus dedos brilham elas no momento estão voltando tenho pouco tempo agora mas retorno assim que possível se continuar agora não vai se pura.
E só olhar através do chumbo!

por Charlanes Oliveira Santos

O som silencioso no segundo suave sopra ao sentido a sonhar...
Sonhei que sai a semeá sementes de sonhos e sentimentos sadios
Sair a ceifar solidão segar sem satisfação sutilmente
Sedento da sua saliva sondei serenata suave aos seus sentidos
Sonsinha a soluçar sussurrando sorriu...
Sentir seus segredos no silencio das sombras
Sambei assobiando
Segundo surgindo e sol sonolento sair do sonho
Surpreendido sem saber que sabia sonhar

O tempo dobra no efeito do amor como um canção de pétalas ou toques de neve no gramado o som em um melodia silenciosa
mesmo ao som de tão pouca intensidade
O vento chocando-se com uma janela os galhos agitados
As decisões platônicas os efeitos que ligam as coisas da rotina só são quebradas pelos agentes do tempo

A paixão nos surpreende o desejo e sua força avassaladoras se aquieta no amor brando protetor apaziguar

Abro as cortinhas e descubro o que o tempo escondeu...
A areia da ampulheta encobre os gritos de guerra o fio da espada desembainhada e embainhada em corpos quetes me desvio disso...
Tento traça novas linhas mais as assas do tempo destrói-as...
O vento sopra forte uma areia fina congela no ar fixa uma barreira impenetrável
Não vou poder ficar muito tempo conserto algo e volto antes que tudo fica impossível de se mover
As cortinas se enrugam a passagem se fecha

Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar

By Charlanes OLiveira Santos

Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.

By Charlanes Oliviera Sartos

Se obscuro denso aroma solidificado
Vejo o tempo em estações sucumbi
Vermelho ramo do outono esbranquiçar a noite na luz prateada
luzes artificial metais e sombras esquadrilhadas
Ando entre meus próprios passos; pesamentos-questão deixo que morra em mim seus olhos?
Se de repente você me esquecer deixe no coração raízes onde possa brotar outra vez a solidão da minha alma
Sua doçura implacável hó flor, escalar até seus lábios entrelaçados na nevoa implacável pois no frio sentirá a vontade de um amor para aquecer-la
Em mim todo esse fogo também deixara de existe? e extinguido lembranças procurarei me congelar onde meu sangue não possa mais correr

Sobre as brasas a lança permitirei que me transpassa o coração
que morra a alma e sobre o sangue respira o corpo
Derreta em gotas e escorre pelo caminho e nesta jornada
alcanço o morro de Amom e surgirei com novas asas