Pecado
"Há em determinadas pessoas um vazio tão exarcebado,que questiona-se se não é um pecado,terem duas pernas."
triste é imaginar que vc ñ esta no meu ladoO...
desfrutando dos nossos sentimentos e do pecadoO.
triste é pensar que quando vc me deixa só eu me sinto insegura,no tempo obscuro,mas vc é como uma luz?
veio,de tempo em tempo...sentindo o que eu posso te dar e aproveitandoO das minhas caricias.
será q issoO é o sentindoO de amar?
sentir algoO especial por alguem...assim cmo eu sintoO por vc?
Figuras estranhas
Na minha mente
Gestos de prazeres
Odores não industrializados
Almas no pecado
Sinos ditando o ritmo
Movimentos agitados
Não chega a ser
Um ato mundano
Este belo retrato
São almas envolvidas
Neste momento
Pecaminoso!
Não são
Mas humanos
Tornam-se anjos
No ato
De se amar
De se tocar
De se beijar
A forma ou jeito de pecar não diminui o pecado.
O errado não tem formas ou significado, é errado somente.
Quisera eu ter você constantemente
Eu, ego centrado,
Quisera abafar o meu pecado.
Espargir-me para os lados,
Onde moram os ateus.
Destilar simplicidade,
Apregoar a humildade.
Quisera eu, concentrado,
Espalhar-me todo em Deus.
Amar sem ser amado,
Conquistar sem ser notado.
Quisera eu, não cobrar nem ser cobrado.
A tudo olhar com olhar apaixonado.
Amar sem querer entender nada.
Sou, sei que sou, sem nada ser.
Fenômeno - réu - magistrado,
Um milagre, assim Deus-Pai me fez.
Alegria e dor resplandecem minha tez!
Descrever-me é complicado,
É como tê-lo ao meu lado.
Confunde-me, sou o amor que me amou.
Quiçá, amá-lo como Deus me tem amado.
Falei de amor, de ateu, falei de Deus,
Sou mais um, dizendo adeus.
Sem saber pra onde vou.
Sou igual, diferenciado,
Tantos planos, tantos fados.
Dispersos, pensamentos alados.
Verdade que mente ao crente e descrente.
Sou explicação da semente-gente,
Continuo um grão de mostarda,
Ínfimo, sendo abastado-bastardo.
Um bastão, gentil-gentio.
Vou além dos desafios.
Não me importa se sou livre, se sou nobre,
Cabeça, cauda, baioneta ou sabre.
Quieto, calado sem dar um pio.
No contexto sou quimera,
Que quisera ser achado,
Sou nuvem passageira,
Pelo sopro divino soprado.
Falo de coração:
Sou você - Oh. Meu irmão!
Por você mato meu ego
E, todo me entrego,
Na mais plena exaltação
Criador e criação.
Sem fazer acepção,
Mesmo que não mereça,
Espero que não se esqueça,
Sou você, amado irmão!
"Ser ou não ser, eis a questão"
Eis, a criação.
“To-be or not to-be”,
Isto é lá com “Shakespeare…”
Quando o time está ganhando,
“Nele não se mexe”.
Meu irmão não se entristeça,
Sê firme, não se avexe.
Quando falo de você,
Falo de mim,
Pretensioso-egocêntrico,
Amor sem fim.
Sou grato ao Pai-Eterno
Por você estar em mim.
Ou estarei em você,
Se assim o preferir.
É poeta-profeta
Ao descrever o indescritível,
Ao dizer o indizível,
Ao ver o invisível!
Pecado ? o que é isto ? existe realmente!”
2) “O pecado ocasiona a morte,logo estamos sujeitos a morte como castigo, mas não podemos responder por um pecado que não cometemos, sendo assim não deveríamos morrer por causa do pecado adâmico .”
Responde o autor do fragmento
Em primeiro lugar esta concepção è Vetero Testamentária, do A-T e N-T, têm muitas contradições, por exemplo, no A-T o pecado e visto como tudo que vai de contra a Thorà, numa linha de justiça legal, no N-T numa visão Paulina são entendidos como reflexo de um poder universal, que domina toda humanidade em conseqüência de Adão e Eva, ou seja, a idéia do pecado original. A essência desta situação consiste em uma falsa auto-afirmação do homem e na desobediência a Deus( Rom 1,21 2,8 11,30 Ef 2,2), por ordem da lei, ela se torna atual em cada pecado concreto, neste aspecto Paulo vê a conseqüência carnal, isto não significa que a corporeidade humana enquanto, tal constituía a sua pecaminosidade, mas somente que a realidade do homem, que se opõe a Deus, pertence ao reino do pecado ( visão dogmática do cristianismo Rf Rm 6,23 ).
Exposição Sistemática do fragmento
Ainda que o pecado enquanto, evento ético-psicologico, seja algo que pertence à existência humana, a sua caracterização essencial não pode ser obtida simplesmente vendo-o em relação ao homem, devem pelo contrario ser explicado pela relação entre homem e Deus, a sua amorosa vontade salvìfica, que se manifesta na historia da salvação.
Finalizando partindo destes pressupostos teológicos, o pecado na verdade não acarreta a morte física mas conseqüências dos feitos humanos, por que se ferimos os preceitos sociais interpostos em nossa sociedade pòs-moderna iremos com certeza arcar com as responsabilidades, o que difere do pecado adâmico, portanto não podemos responder por uma historia da qual se quer participamos, cada homem constrói sua própria historia e se torna responsável pela mesma .Neste sentido entra também a concepção da morte física, a morte e uma conseqüência pela qual todos seres vivos tem de passar, se não teria sentido a vida e mesmo como prega o cristianismo a eternidade, portanto a morte para mim nada mais è do que uma eternidade sem tempo e sem fim, tempo sem fim e insuportável. Já imaginaram uma musica sem fim, um beijo sem fim, um livro sem fim? Tudo que è belo tem de morrer. Beleza e morte andam sempre de mãos dadas. um tempo completo do qual um dia quando flecharmos nossos olhos para eternidade vamos dizer valeu apenas viver!
Amar não é pecado.
Tremulo e com medo do pecado, eu pequei de corpo e alma, fui pecando com beijos, abraços, fui temente ao pecado, minha alma tremula saciava o meu subjetivo pecado, meu corpo tremulo de desejo não cansava de pecar.
Foi pra mim o reviver, o pecado que deveria ter cometido, foi pecado, Confesso que, pequei e peco quantas vezes houve chamamento, e não posso me arrepender desse, arrependo-me de não ter cometido-o antes, pois se amar é pecado viverei o resto da minha vida como pecador.
Tu, Entre la Lluvia - Si es Pecado - Mis Musas
TU, ENTRE LA LLUVIA
Cae la lluvia
y entre las finas gotas
veo tu imagen.
Me invitas a dar un paseo
Por entre las nubes
y refrescar recuerdos,
Recordar los tiempos
que rondabas en las noches
deseando mi cuerpo.
Quieres que volvamos a vivir
momentos de entrega y pasion
porque mucho nos amamos
y nos juramos que hasta morir
nos seguiriamos amando.
Hoy, estas ahi, vivo entre la lluvia
Alegre y jugueton
Y yo aqui, amainando la furia
porque mi pobre corazon te alucina.
Ha inmortalizado nuestro amor
Es por eso que, mientras la lluvia cae
siento que se convierte en torrente
arrastrando mi alma y la tuya
hasta el fin de la corriente
Oh, lluvia, lluvia,
con que tranquilidad
en tu velo magico
me envuelves.......
- Carmen -
carmen267@webtv.net (lapoeta)