Pecado
Por que existe o pecado? Por que existe o sofrimento? E especialmente, por que existe um Salvador sofredor? E a resposta é esta: para a manifestação da glória da graça de Deus.
Se vocês apenas reprimirem uma tentação ou esse primeiro movimento do pecado, ele provavelmente surgirá novamente com mais vigor. Nesse sentido, concordo com a psicologia moderna. A repressão é sempre má. “Então, o que devo fazer?”, alguém pergunta. Eu respondo: quando sentir aquele primeiro movimento do pecado, erga-se e diga: “Isto é mau; isto é vileza; é aquilo que expulsou do Paraíso os nossos primeiros pais”. Rejeite-o, enfrente-o, denuncie-o, odeie-o pelo que é. Assim, terá lidado realmente com o pecado. Você não deve apenas fazê-lo recuar, com um espírito de temor e de maneira tímida. Traga-o à luz, exponha-o, analise-o e, denuncie-o pelo que ele é, até que o odeie.
Tenha mais medo do pecado que dos sofrimentos. Sob o sofrimento, a alma pode manter-se tranqüila. Porém, quando um homem peca voluntariamente, perde toda a sua paz. Aquele que comete um pecado para evitar o sofrimento, assemelha-se ao indivíduo que permite sua cabeça ser ferida, para evitar danos ao seu escudo e capacete.
"E eu tenho dito tanto “sim”!"
Eu pensei pecado!Fiz tudo errado
Desejei o mau para mim.
Me diverti com meu corpo frágil
Senti sabores e prazer por acaso
Entre linhas tortas sobrevivi!
Me cobri sob cetins e momentos
Que eram só historias para mim...
Meu olhar de menina ficou cansado
O que era sagrado agora é passado
E eu tenho dito tanto “sim”!
Não cuido mais das flores tampouco de...
Minhas dores, como menina de tantas vidas.
Tenho me distraído por aqui...
Eu pensei pecado e ainda penso
Toda vez que tento fugir de ti!
"E o tempo passa lento aqui dentro..."
A natureza vindica a promiscuidade, julga o pecado e vomita a iniquidade humana. Isto é um princípio Bíblico e universal.
Páscoa é a passagem do pecado para a graça que nos liberta da escravidão para a liberdade. Da morte que gera vida.
Para me entender arrisque-se no pecado carnal e aprenda a viver do prazer colhido
Compreenda-me que para me provocar precisa perder o medo de brincar com fogo
Só queira entrar em meu mundo se conseguir suportar as consequências
Pois das minhas indecências não há de fugir;
Pecado é chamar de casa do Senhor um local onde abomina, discrimina, julga, inibe e/ou tenta, de todas as maneiras, destruir a prática e a existência de qualquer forma pura e verídica de amar. Deus é amor, e o amor, seja ele qual for, é o único aspecto imprescindível em qualquer âmbito que utilize, de forma autêntica, o nome do Senhor.
Não é pecado ser rico e bem sucedido, isso é benção, pecado é quando essas coisas são mais preciosas que Deus.
"No amor somos dois absurdos, somos os proibidos, somos o pecado em busca do perdão, somos os sonhos que não se realizam, somos a saudade o nosso maior pesadelo, somos protagonistas de uma história de amor que não se explica, somos os sobreviventes do tempo, comos o contraditório de todas as razões"
A lei nunca nos pode livrar da escravidão do pecado, porque nunca foi destinada a isso. "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Não a libertação do jugo do pecado, mas o conhecimento dele! Ela nunca foi designada para fazer mais do que isso. Devemos ir até mais longe. Diz o apóstolo que a Lei, longe de libertar-nos da tirania e da escravidão do pecado, tende antes a agravar o pecado em nós, e a agravar a escravidão e a tirania do pecado sobre nós.
Não há nenhum poder na Lei de Deus que nos livre do poder e da tirania do pecado em nenhum sentido. Nunca houve o propósito de que fizesse isso. A função da Lei foi dizer-nos o que tínhamos que fazer: "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Essa é a única razão pela qual a Lei foi dada. Seu efeito, Paulo afirma, foi pôr às claras "a profunda gravidade do pecado", ajudar as pessoas a verem a natureza e o caráter do pecado - a coisa terrível que era - e a enxergarem sua necessidade de Cristo. "A lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo", para mostrar a nossa condição de desamparo e a nossa terrível necessidade. Sim, mas, por causa da natureza decaída, a Lei de fato incentiva o pecado em nós. Longe de libertar-nos, agrava o problema. Se estivermos debaixo da Lei, esse será o efeito que a Lei terá sobre nós; e isso, por sua vez, produzirá um estado de completa depressão e uma sensação de desamparo. E isso nos torna mais suscetíveis ainda ao poder do pecado; pois, sempre que alguém está deprimido, está mais aberto à tentação. Ele desanima-se, e assim o pecado aproveita a oportunidade. Além disso, a Lei nos desanima porque nos mostra a santidade de Deus; mostra-nos o caráter enganoso do pecado dentro de nós; assinala-o; desmascara-o, agrava-o, e assim estimula em nós. Ela nos diz que não façamos alguma coisa e, dizendo-nos isso, apresenta-nos a ela e desperta dentro de nós o desejo de fazê-la.
Eis um homem que está debaixo da Lei. Sente-se desamparado, deprimido e desanimado; e quanto mais a Lei lhe diz que não faça certas coisas, mais ele deseja fazê-las. Não é o que faz toda criança? Diga-lhe que não faça uma coisa, e imediatamente ela vai querer fazê-la. A natureza humana é assim.
O homem que é escravo do pecado e de todos os seus poderes não pode crer; portanto, o simples fato de que um homem crê no Evangelho é prova de que ele foi "libertado do pecado".
Ensinaram-me que era pecado beber, bailar e fumar. Ninguém nunca me ensinou que era pecado manter o povo analfabeto, vivendo em favelas, sem educação e sem saúde.