Pecado
Seja qual for a sua tentação, seja para o pecado, para temer ou duvidar por causa de pecado, ou sobre seu estado e condição, ela não consegue permanecer diante da fé que levanta o estandarte da cruz.
Se, quando acontece que você cai em pecado, você sente que, por causa disso não é cristão, e nunca pode ter sido, significa que você continua pensando em termos da justificação pelas obras. Se você pode encher assim de dúvida quando cai, ou quando lhe acontece alguma outra coisa; se você sente algum tipo de incerteza sobre a sua salvação por causa de alguma coisa imprópria que haja em você ou de alguma deficiência sua - se isso o faz duvidar de que é cristão - então você retrocedeu em seu pensamento e se converteu à justificação pelas obras. Nunca e de forma alguma a nossa salvação deve ser fundamentada em qualquer coisa que haja em nós. Baseia-se inteiramente no Senhor Jesus Cristo.
O homem que morreu com Cristo terminou uma vez por todas com o pecado, e o fez como ser, como entidade, como alma. Nunca mais deverá levantar a questão da sua justificação ou do seu perdão ou da sua chegada à glória. "Aos que justificou a estes também glorificou." "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus" - sim, "e nos regozijamos na esperança da glória de Deus." Apesar de estarmos ainda no corpo, apesar de sabermos que o pecado está no corpo, e apesar de ainda cairmos em pecado, uma vez que morri com Cristo, estou salvo. Estou tão seguramente salvo agora como estarei quando estiver na glória.
A lei nunca nos pode livrar da escravidão do pecado, porque nunca foi destinada a isso. "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Não a libertação do jugo do pecado, mas o conhecimento dele! Ela nunca foi designada para fazer mais do que isso. Devemos ir até mais longe. Diz o apóstolo que a Lei, longe de libertar-nos da tirania e da escravidão do pecado, tende antes a agravar o pecado em nós, e a agravar a escravidão e a tirania do pecado sobre nós.
Não há nenhum poder na Lei de Deus que nos livre do poder e da tirania do pecado em nenhum sentido. Nunca houve o propósito de que fizesse isso. A função da Lei foi dizer-nos o que tínhamos que fazer: "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Essa é a única razão pela qual a Lei foi dada. Seu efeito, Paulo afirma, foi pôr às claras "a profunda gravidade do pecado", ajudar as pessoas a verem a natureza e o caráter do pecado - a coisa terrível que era - e a enxergarem sua necessidade de Cristo. "A lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo", para mostrar a nossa condição de desamparo e a nossa terrível necessidade. Sim, mas, por causa da natureza decaída, a Lei de fato incentiva o pecado em nós. Longe de libertar-nos, agrava o problema. Se estivermos debaixo da Lei, esse será o efeito que a Lei terá sobre nós; e isso, por sua vez, produzirá um estado de completa depressão e uma sensação de desamparo. E isso nos torna mais suscetíveis ainda ao poder do pecado; pois, sempre que alguém está deprimido, está mais aberto à tentação. Ele desanima-se, e assim o pecado aproveita a oportunidade. Além disso, a Lei nos desanima porque nos mostra a santidade de Deus; mostra-nos o caráter enganoso do pecado dentro de nós; assinala-o; desmascara-o, agrava-o, e assim estimula em nós. Ela nos diz que não façamos alguma coisa e, dizendo-nos isso, apresenta-nos a ela e desperta dentro de nós o desejo de fazê-la.
Eis um homem que está debaixo da Lei. Sente-se desamparado, deprimido e desanimado; e quanto mais a Lei lhe diz que não faça certas coisas, mais ele deseja fazê-las. Não é o que faz toda criança? Diga-lhe que não faça uma coisa, e imediatamente ela vai querer fazê-la. A natureza humana é assim.
Pecado é chamar de casa do Senhor um local onde abomina, discrimina, julga, inibe e/ou tenta, de todas as maneiras, destruir a prática e a existência de qualquer forma pura e verídica de amar. Deus é amor, e o amor, seja ele qual for, é o único aspecto imprescindível em qualquer âmbito que utilize, de forma autêntica, o nome do Senhor.
A carne é fraca, mas o pecado não é vitamina. E além disso, a carne só se torna fraca quando o espírito está forte.
Se a carne tem vencido, talvez você esteja deixando o espírito passar fome.
Ambos estarão em uma guerra constantemente, vencerá quem estiver melhor alimentado.
“Relacionado ao pecado, todo homem e mulher são farinha do mesmo saco! Por isso a salvação é pela graça (favor imerecido) mediante a fé, em Cristo Jesus! QUEM MERECE A SALVAÇÃO, SE NÃO FOR PELA GRAÇA? (Pr. Daniel)
“Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, a fim de que a promessa, que é pela fé em Jesus Cristo, fosse dada aos que crêem”. (Gálatas 3:22)
“Pois Deus colocou todos sob a desobediência, para exercer misericórdia para com todos”. (Romanos 11:32)
GULA
Tenho fome. Sempre. E me disseram que é pecado sentir gula. Não me considero culpado por ser um esfomeado. Meu apetite é voraz. Ele consome absolutamente tudo, não cessa a digestão. Principalmente dos limites. Devora qualquer aresta ou parede. Talvez seja melhor chamar de corrosão. Sou avesso a passar vontade.
Falaram que eu precisava seguir uma dieta. Evitar gordura, açúcar e farinha branca. Pessoas tóxicas e más línguas. Os receituários se esqueceram da própria maledicência, pelo visto. Quem julga com seu juízo sabe diferenciar o bom e o mau? Recomendaram atividade física três vezes por semana, para me auxiliar a queimar as calorias. Mas nem de frio eu gosto, por qual razão abandonaria minha quentura?
Insistiram em ressaltar meu sobrepeso. Condenaram minhas medidas, alegando que não entrariam no tamanho ideal do manequim. Eu prefiro a nudez, não entendem. A fome, por vezes, também a devora. Nada parece me servir, nem minha pele. Concordo, nesse aspecto. Tudo muito pequeno.
Me empanturrei demais. As relações ficaram apertadas. A carência delas marca minha cintura. Não desejo caber em dois números a menos. Me sufoca. Necessito de vestes folgadas mesmo. Comer seriedades, porque as besteiras são minhas e classifico-as como bem desejar. Considero-as importantíssimas. Gosto de sentir o gosto. Saborear o sabor. Salivar a liberdade. Engolir com ou sem casca.
Mandaram eu temer o que não é embalado. Confiar na indicação nutricional. Mas dispensei há tempos os amores de tabela, ricos em sódio. Meu apetite é orgânico, aderi ao natural. Rompi as fronteiras do industrializado, dispenso alimentos e pessoas pré-fabricadas.
Não é o que entra pela boca que faz mal, mas o que sai, dizem as escrituras. Minha dieta vai bem, obrigado, mastigando qualquer coisa capaz de me alimentar. Estou obeso das minhas decisões, sim. Eu me rendi à minha gula. Estou pesado, confesso, o suficiente para me manter no chão. Na verdade de quem sou. Tenho fome, cada vez mais. Fome de mim.
Pecado é qualquer atitude ou ação que quebra a sua relação com Deus ou com o seu semelhante, mas há o arrependimento, que não tem haver com sentir culpa, remorso ou se sentir afligido por ter cometido algo mas sim tomar uma atitude para reparar esse relacionamento e agir de outra forma na próxima vez.
E as pessoas sentem culpa quando se arrependem, mas existe dois tipo de culpa, a falsa culpa e a verdadeira culpa. Sentir-se culpado por magoar alguém que ama é a culpa verdadeira mas sentir medo das consequências do que isso pode vir proporcionar é falsa culpa. Então arrependimento puro é quando você toma consciência de que magoou alguém que ama e agi de modo a reparar essa mesma relação.
Tudo que Jesus o Cristo fez foi pagar o preço do nosso pecado. O Verdadeiro Cordeiro Pascal afirmo e Repito é tudo Verdade. Deus na pessoa de Jesus. Não é homem para mentir. É muito menos para se arrepender . O que ele prometeu ele irá cumprir. E se ele te prometeu algo, ELE vai cumprir aquele que começou a obra é FIEL pra terminar. Amigos (as ) ! Creia ! É certo que Ele ( O Deus Triúno ) fará !
-Pablo Henrique
O ser humano por natureza é falha,pela origem é pecado e é bem natural ser hoje e amanhã não ser. por isso confiei em poucos