Pecado
É difícil não sentir uma pontinha de inveja, mas um Deus presente no coração dificulta ir além do pecado.
Ando meio preocupado
Com dois lados pra escolher
E ainda não sei o lado
Me afasto do mal
Mas ando com alguns pecados
Alguns deles de roupas
E outros pelados
Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir.
Mas os nossos sentimentos fazem divisão entre nós e Deus, e os nossos pecados encobrem o seu rosto de nós, para que não nos ouça.
Porque as nossas mãos estão contaminadas de sangue, e os nossos dedos, de sentimentos que não o agrada; os nossos lábios falam falsamente, nossa língua esconde a verdade e induz ao erro.
Ninguém há quem clame pela justiça, nem ninguém que compareça em ato de avaliar, entender, comparar pela verdade; confiam na vaidade e andam falando mentiras; concebem o trabalho e produzem a iniquidade.
Chocam ovos de basilisco (de forma consciente ou não; contribuem para maldade) e tecem teias de aranha; aquele que comer dos ovos deles morrerá; e, apertando-os, sai deles uma víbora.
As suas teias não prestam para vestes, nem se poderão cobrir com as suas obras; as suas obras são obras de sentimentos egoístas, e obra de violência há nas suas mãos.
Os seus pés correm para o mal e se apressam para derramarem lágrimas inocente; os seus pensamentos são pensamentos de iniquidade; destruição e tristezas há nas suas estradas.
Não conhecem o caminho da paz, nem há prudência nos seus passos; os atalhos são tortuosos, os fizeram para si mesmos; todo aquele que anda por eles; não tem conhecimento da paz.
Por isso, o juízo está longe de nós, e a justiça não nos alcança; esperamos pela luz, eis que só há trevas; pelo resplendor, mas andamos em escuridão.
Apalpamos as paredes como cegos; sim, como os que não têm olhos, andamos apalpando; tropeçamos ao meio-dia como nas trevas e nos lugares escuros somos como mortos, não temos ações nem mesmo reações.
Todos nós bramamos como ursos e continuamente gememos como pombas; esperamos o juízo, ele não aparece; pela salvação, ela está longe de nós.
Porque o não observar, não cumprir, infringir a sua lei, se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados dão testemunho contra nós; porque as nossas transgressões estão conosco, e conhecemos as nossas iniquidades; como provocando injustiças ou causando prejuízo a outrem, e o mentir contra o SENHOR, e o nos retirarmos de ti Deus, quanto o falar que causa um efeito negativo em outro e o ato de opor se a uma ordem estabelecida, apresentar resistência, tornar-se rebelde, o conceber e exteriorizar do coração palavras de falsidade.
Pelo que o juízo se tornou atrás, a justiça se pôs longe, porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a equidade não pode entrar.
Sim, a verdade desfalece, e quem se desvia do mal arrisca-se a ser posto de lado, defraudado; o SENHOR o viu, foi mal aos seus olhos que não houvesse qualidade do que está em conformidade com o que é direito.
E viu que ninguém havia; maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, sua própria justiça o susteve; porque se revestiu de justiça, como de uma couraça, pôs o elmo da salvação na sua cabeça, tomou vestes de vingança por vestidura, cobriu-se de zelo, como de um manto.
Conforme forem as obras deles, assim será a sua retribuição; furor, aos seus adversários, recompensa, aos seus inimigos; às ilhas dará ele a sua recompensa.
Então, temerão o nome do SENHOR desde o poente e a sua glória, desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o “Espírito de Deus” arvorará contra ele a sua bandeira.
E virá um Redentor aos que se desviarem de causar erro de percepção ou de julgamento.
Quanto a mim, este é o meu concerto com eles, diz o SENHOR: o meu Espírito, que está sobre ti, as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca, nem da boca da tua posteridade, nem da boca da posteridade da tua posteridade, diz o SENHOR, desde agora, para todo sempre.
Não digas algo sem pensar, nem o teu coração se apresse a pronunciar qualquer coisa diante de Deus;
Porque Deus está no céu, tu estás sobre a terra; portanto, que sejam poucas as tuas palavras.
Na multidão de palavras não falta pecado, mas aquele que pondera os seus lábios é sábio.
Porém, orando, não useis de vãs repetições, pois pensando que por muito falar serás ouvido.
Se é verdade que "deus" condenou o "diabo" por vaidade mesmo tendo feito o homem para ser adorado por ele, então ambos deveriam ter caído no inferno de mãos dadas por compartilhar do mesmo pecado.
Ame o profeta, porque ele ama o pecador; ame o pecador, porque ele é você. Sem o pecador, qual é a necessidade de um redentor? Sem pecado, que graça tem o perdão?
(Lady Comstock)
Pecamos
no dia em que,
Sem aliança no dedo, sem a benção do padre,
Nos amamos.
Cometemos o mais feliz pecado,
Mas Deus não se importa com isso
Há muita fome e ódio no mundo
Para Ele ficar ocupado!
Fogo
Mas não pra aquecer
Só pra queimar
Incendiar o que quero esconder
Eu mostro a todos
O tamanho das chamas
E o calor
Mas ninguém sabe o que queima
O que arde
Arde quando eu falo
E quando queima
Me dá calafrios
eu pego cada página negra
Do livro da minha vida
Leio em voz alta
E queimo
Eu queimo
Cada página
Eu incêndio
E o que sobra são letras frias
Lembranças sombrias
De alguém que sou eu
Mas nem sou
Eu me doou
Por um instante
E deixo queimar
Eu me deixo queimar
Junto com meu medo
O meu segredo
É doce e quente
E queima
Eu vejo queimar
E quando queima eu gosto
Mas não suporto ver
O que resta
A cinza me faz chorar
– Os homens vivem disputando – disse o abade. – Mas as mulheres sempre os tornam piores. Veja Troia! Todos aqueles homens mortos por causa de um rosto bonito! – Ele olhou sério para o jovem monge inglês. – As mulheres trouxeram o pecado para este mundo, irmão, e nunca deixaram de fazer isso. Agradeça por ser monge e ter feito voto de celibato.
– Graças a Deus – disse o irmão Michael, sem muita convicção.
Amar-te-ei
.
Amar-te-ei
Como os loucos clássicos
Do drama e do desejo profundo,
Com as mãos ensanguentadas
De paixão.
Amar-te-ei
Com forma e substância,
Como um amor sensível,
Que todos os sentidos
Jamais possam esquecer.
Amar-te-ei
Com sentimento e razão,
Fazendo confusão
Em tudo que se possa ter.
Com todos os erros e acertos
Que um ser humano tem direito
De cometer.
Amar-te-ei
Pondo indulgência
Nos pecados que iremos fazer.
Por vezes, não recebemos as bênçãos de Deus por culpa nossa. Nossos pecados nos afastam do Senhor e, consequentemente, de suas bênçãos. Sabemos muito bem que o pecado nos separa de Deus, dessa forma, é impossível receber as mesmas bênçãos tendo o relacionamento quebrado. Nossa falta de fé também nos impede de sermos abençoados. Se nos lembrássemos do poder que nossa oração tem, nossa vida seria melhor, nosso mundo seria melhor. Não recebemos o que pedimos porque não sabemos pedir, a Bíblia mesmo nos diz isso (Tiago 4:3). Acredito, ainda, que nossa ingratidão também nos distancia das bênçãos. Ah, se fôssemos mais gratos... Já reparou nas músicas que fazem maior sucesso? Geralmente falam de vitórias, alegrias. Mas se eu te pedir para citar uma música que somente louva ao Senhor pelo que Ele é, você se lembraria de alguma? Será que foi a última que você entoou? Realmente é difícil adorar a Deus pelo que Ele é, sem pensar no que Ele faz ou nos dá, quando essa deveria ser a única motivação da nossa adoração. Nós fomos criados para isso: adorar a Deus por Ele ser Deus. Então, está disposto a seguir essas mudanças?
Na paz daquele que nos reconstrói diariamente,
Tamara Moureth
Pai, tu conheces meu coração
Sabes por tudo o que passei
E que só superei, por causa de Ti!
Sozinha eu não conseguiria.
Neste momento me vejo sem direção
Habita no meu coração, um sentimento lindo, mas que devido à um erro meu, do passado, está sendo obrigado a esperar, a não viver este momento que seria maravilhoso.
Sei que devemos esperar com paciência, mas como?
Porque sou tão impaciente?
Talve seja por que sinto muita falta e saudades dele.
Isso não é mais um dos meus poemas, é uma carta para ti Pai!
Perdoa meu pecado, mas não tira meu amor de mim.
O outono cobre o jardim com seu manto de solidão,
e expressões tristes se formam nas faces dos que acreditavam.
Com um olhar estático, encaram as folhas perdidas no chão,
notando que também perderam o que mais amavam.
A constante cromática germina no céu dos personagens,
que deleitam-se em guerras, e sofrem na paz,
contemplando sua velha e falsa salvação,
enquanto conservam o ciclo do quadro em transformação.
O inconstante procura seu ninho acromático,
onde os anjos entregam-se a pecados angustiantes.
Pinta o amor com sua paleta gradiente em vermelho,
cujos tons há muito tempo deixaram de ser vibrantes.
Marcados por pincéis finos que deixam rastros,
as obras moldam-se ao meu bel-prazer.
Satisfazendo-se com a opressão iminente,
pois aos seus pintores devem obedecer.
— Quanto a estes pequeninos que creem em mim, se alguém for culpado de um deles me abandonar, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no lugar mais fundo do mar, com uma pedra grande amarrada no pescoço. Ai do mundo por causa das coisas que fazem com que as pessoas me abandonem! Essas coisas têm de acontecer, mas ai do culpado! — Se uma das suas mãos ou um dos seus pés faz com que você peque, corte-o e jogue fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna sem uma das mãos ou sem um dos pés do que ter as duas mãos e os dois pés e ser jogado no fogo eterno. Se um dos seus olhos faz com que você peque, arranque-o e jogue fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna com um olho só do que ter os dois e ser jogado no fogo do inferno.