Pecado
De pecado eu tenho medo, do nosso amor em segredo, você não pode ser minha e eu não posso te pertencer, me ajude a vencer, me ajudando a esquecer você, vamos parar com isso, me deixe ir, estou preso pelo compromisso, que a minha honra me obriga a cumprir.
Com o coração em pedaços, dentro dos seus doces abraços, evitando o caminho do pecado e a dor, ficando só no carinho e no cheirinho do nosso amor.
Os opostos
Os opostos quando se atraem nos levam a viver um pecado viciante.
O inimaginável é tratado com ironia no mundo do amor e na contra mão do engano é visto como heresia é despido de pudor.
Um pouco de ousadia da sentido a vida de quem colide ao enfrentar os riscos atravessando o sinal.
Se formos movidos pelo que nos faz bem o alcance do último degrau para ver lá de cima a vista sinuosa sobre a história desejada será mais plena.
Transpondo nas linhas sólidas pode-se acordar o urso adormecido pelo medo, pode-se abrir aquela torneira fechada da escolha ou pode-se alimentar daquela energia que da ritmo e rédeas a vida.
Os opostos se atraem quando a esforço, dificuldades, sentimentos contrários que se divergem em nossas mentes, se atraem na superação, na surpresa e no encontro entre o amor e os desafios propostos.
Todos pecaram e foram destituídos da glória de Deus.
O pecado é a origem de todo o mal na humanidade;por ele, somos feitos escravos das nossas maldades interiores.
Mas Deus, que é riquíssimo em graça e misericórdia, pelo perfeito e imensurável amor com o qual nos ama, continuamente nos concede a sua misericórdia para compreendermos que tudo vem Dele e tudo é transformado e aperfeiçoado por meio Dele.
Vivemos de uma porção diária de graça imerecida que nos é concedida gratuitamente por meio de Cristo, e nos tornamos seus filhos por adoção espiritual quando estamos unidos a Ele.
Não é o pecado em si que escandaliza, é a ousadia de quem o pratica perante os olhos que o condena.
A liberdade assusta. Por isso, as pessoas preferem viver acorrentadas a ideia de pecado a ousadia de ser livre.
Se por um lado a noção maniqueista de pecado reprime o corpo, por outro lado torna a mente completamente libertina.
Jesus Cristo, morreu no calvário para nos libertar do pecado, no entanto, para o nosso próprio bem não nos libertou da cruz do sofrimento.