Pecado
O Senhor quer um povo sem "pecado" por isso disciplina o crente ( Eu que o diga ). Que ninguém pense, que Deus tolera o "pecado" de modo algum. No céu não vai entrar o "pecado". Por isso é bom atendermos aquilo que o Senhor quer fazer em nossas vidas. Ninguém pense, que o Senhor está com o "pecado". Quando há "pecado" é bom que cada um o deixe. Amós. 9:1-9
A Graça Preveniente não só restringe o pecado nos homens, mas conduz todos os homens a um ponto salvável. Ele pode, por esta graça, escolher mais graça para a salvação, ou ele pode rejeitar a graça. Assim, a salvação é "pela graça através da fé", e todo o plano é o dom de Deus.
Infelizmente, boa parte da igreja atual não ensina os temas bíblicos do pecado, do céu e do inferno como as Escrituras ensinam. Em alguns lugares até fazem piadas com esses temas que são cruciais para eternidade.
O pecado é o erro em si, tanto pode ser a hora que não era devida, ou o lugar ou até mesmo a revelação de uma verdade fora de tempo, ou tudo aquilo que infringe a lei de Deus, pois onde se aperfeiçoa em Cristo Jesus, não há erro nem medo algum.
Para os que fazem diferença de pecados:
Por qual pecado Lúcifer caiu? Adão? Caim? Saul? Judas? Pedro? Demas? Diótrefes?
Não importa a ordem do pecado, o pecado é sempre uma QUEDA!
"Quando compreendermos que a graça é o único caminho para a verdadeira libertação do pecado, devemos mudar nosso foco: em vez de buscarmos vencê-lo através da nossa própria força, devemos começar a subjugá-lo pela fé, mediante a graça que nos dispõe todos os recursos para viver uma vida santificada e agradável diante de Deus."
Em minha carne, crava-se o pecado,
mil agulhas costuram o eterno tormento.
Centenas de linhas percorrem minha pele flácida,
num último resplandecer de lágrimas tortuosas.
Recorro à purificação pelo fogo,
pelo rio sinuoso onde meu sangue se arrasta.
Já não basta um milagre—
é preciso uma liturgia profanada,
o silêncio ambíguo de algo taciturno,
mil preces mal proferidas,
um milhão de tufões soprando ao alento,
em busca do algoz.
Jaz o mal,
forjado por mil chibatadas e um milhão de brasas.
Conhecerás o caminho, talvez no ontem,
mas nunca no amanhã.
Conhecerás o sacrilégio, não por vontade,
mas pelo desejo da carne ao relento,
sob mil luares infinitos,
caindo ao desespero do próximo nascido.
Você, filho do diabo-homem, renascerá.
E ao abrir os olhos, sentirá o peso do primeiro suspiro,
como se sempre houvesse sido assim.
Como se jamais houvesse sido outro.
Como se o fogo fosse apenas a lembrança de algo inalcançável.
Profana Tentação
O lascivo pecado do seu andar desliza pelos labirintos moribundos da minha mente profanando meus pensamentos.
Enxergam em tudo, o mal
O pecado, a perdição...
Falsos profetas de nada
Transformam tudo em culpa
Em inferno, em punição.
Desfilam suas vis figuras
Como se perfeitos fossem.
Pastores abestalhados
Enganam por todos os lados
Proclamando a salvação.
Condenam e julgam a vontade
Apontam seus dedos podres
Sem sequer, lavar a mão.
Sildácio Matos
O ECO DO PECADO
O olhar vagueia, a alma vacila,
O doce engano sussurra e cintila.
Mas a taça dourada, que embriaga e seduz,
Esconde nas sombras o pranto e a cruz.
Davi, o ungido, provou desse fel,
Ergueu-se em glória, mas dobrou-se ao céu.
Pois todo prazer que se veste de engano
Traz sempre nos lábios o gosto profano.
Ou você elimina o pecado dentro de você, ou ele o matará aos poucos. Ou você o vence, ou será vencido por ele. Ou você o domina, ou será dominado por ele. Não existe neutralidade na luta contra o pecado.
Junção
Ah, o coração é a junção
Do perdão e do pecado
Ah, sigo feliz, sem fazer parte
De um terno associado
Mas sigo assim, sem nenhum fim
(Arruinado, mas encantado)
Sim, digo que sim, sem nenhum rim
Mesmo assim, sigo acordado
A felicidade é a complexidade de perder
É preciso passar pra sobreviver
Vi a mensagem e a notícia no meu rádio
No anoitecer descobri quem estava errado
Já que a felicidade é uma homenagem
De Deus pra nós
E a sinceridade é a mocidade
Dos super-heróis
Que coexistem em nós,
Sem ter um “nôs” na cabeça.
Eludir-se
Das vinhas enraizadas
Corria o sangue,
fruto do pecado original,
Sangue corruptível e devasso.
Na gestação, concebeu discursos,
Justificando os vis atos
A seu modo apologético.
Das causas semeou,
Das consequências colheu
Perenes infortúnios.
Baldado o coletivo,
apelava à autocomiseração.
De si lograria, ao menos,
nem que ínfima simpatia.
O paraíso não está aqui.
