Pecado
Você pode pregar em pecado, cantar em pecado, profetizar em pecado, mas não poderá entrar no céu em pecado. Não se iluda, pois sem santidade ninguém verá a Deus.
O pecado não é somente a prática, mas essencialmente a inclinação e o desejo dentro do coração. A prática é o vômito do pecado que já estava operando dentro do nosso coração (Mt 5.27-28; Mt 15.19; Tg 1.14-15).
Depois da queda, a humanidade passou a manifestar a universalidade e a profundeza do pecado, numa constante inclinação para o mal.
Deus presenteou a humanidade com a eternidade (Gn 2.17), mas o pecado do homem trouxe a morte (Rm 5.12).
Quando o prazer que o pecado proporciona termina, aqueles se são seduzidos por ele se sentem vazios e tristes novamente. Mesmo que vivenciássemos o prazer do pecado diariamente, o mesmo vazio e tristeza retornariam a cada ciclo, e o desejo ainda permaneceria. Depois da queda, a humanidade se tornou insaciável, e mais do que isto, quanto mais estamos longe de Deus, mais essa sede aumenta e nos incita a buscar outro, e outro e mais outro prazer. Embora deixemos cada um com a esperança frustrada, a expectativa decepcionada e a alma vazia; sem Cristo continuaremos repetindo esse ciclo existencial vazio e alma doente.
Corrigindo a frase: “Eu não estava no Éden e herdei a culpa do pecado, mas você também não estava no Calvário e herdou a Graça”!
Frase correta: “Eu não estava no Éden e herdei a NATUREZA PECAMINOSA DE ADÃO, mas você que não estava no Calvário HERDARÁ A GRAÇA SE CRÊ”!
O pecado é o principal motivo do vazio que nos habita; ele é um gerador de tristezas constantes na vida humana. O pecado é o aguilhão da morte (1° Co 15.56) que nos afasta de Deus, a razão da nossa vida.
Calvinista: "prove que Deus não é o autor do pecado"?
Resposta: "Quem disse que o ônus da prova pertence a que não crê que Deus é o autor do pecado"?
A sociedade de Sodoma foi destruída porque disseminava, incentivava e glamourizava o pecado! Não é o mesmo que está fazendo essa geração hoje?
O pecado é como uma prisão; o diabo atua como carcereiro; mas Jesus é a chave que liberta.
(Lc 4.18-19; Cl 1.13)
Todos são pecadores
(Rm 3.23), mas não devemos viver na prática do pecado (Hb 10.26); Portanto, arrependa-se (Atos 3.19)!