Pecado
Amor que mata
O impacto de um pacto,
De fardo e pecado,
Pode ser a algema de almas gêmeas,
Sendo negado.
Que força tem o destino,
Quem ousa,
Quem bane,
Quem ama,
Quer sangue,
Cretino?
O deleite do amante,
Tão raro,
Tão caro,
É doce,
E Amargo,
Diamante.
O eco do teu grito,
Tão mudo,
Tão tudo,
É fato,
Relato,
Do mito.
Meus braços,
Soltos,
Nosso laço,
Morto.
Desejo de ser quista,
Tão sutil,
Juvenil,
Tão livre,
Como tive,
Masoquista.
Caminho que não sigo,
Que renego,
Que é cego,
De paixão,
Que levou um não,
Castigo.
Todos os restos e sobras,
Do teu horror,
Da tua obra.
Fardo...Pecado,
Pecado...Fardo.
Causa ou conseqüência,
Tudo vale pela sobrevivência,
De viver sem te ter ao meu lado.
Que derrame o sangue,
Que grites de pavor,
Não peço que me ames,
Mas te mato por amor.
Se eu acreditasse em pecado, se eu acreditasse em Deus, esse seria o lugar de onde eu seria sugado direto para o inferno... Se eu acreditasse em inferno.
Morena, minha morena do cabelo bonito,
No jardim a flor mais bela, meu pedaço de pecado,
Seu beijo me deixa louco, seu corpo me deixa assanhado,
Seu carinho eu necessito, seu abraço eu não abro mão,
Pois mulher igual você, eu não encontro não.
E cada alma comete o pecado senão contra si mesma. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra.
(Alcorão 6:164)
Alguns turistas acham que Amsterdã é a cidade do pecado, mas a verdade é que ela é a cidade da liberdade. E é na liberdade que a maioria das pessoas encontra o pecado.
O sono diurno é como o pecado da carne: quanto mais se tem mais se quer, contudo nos deixa infelizes, satisfeitos e insatisfeitos ao mesmo tempo.
Que pecado cometeste para nascer, que crime para existir? Tua dor, como teu destino, não tem motivo.
A Bíblia nos ordena mortificar o pecado. "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é a idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]" (Cl 3.5,6). Não podemos obedecer parcialmente ou ser indiferentes quando procuramos eliminar o pecado da nossa vida.
Não é possível parar enquanto a tarefa estiver incompleta. Os pecados, do mesmo modo que os amalequitas, encontram sempre um jeito de escapar da matança, gerando, revivendo, reagrupando-se e lançando novos e inesperados ataques em nossas áreas mais vulneráveis.