Como vaqueiro,
Tocando o rebanho,
Ahooo chão batido,
Peão de Boiadeiro,
É de poeira,
É de raça,
Sou sulista,
Sou brasileiro,
Laço na anca do potro,
Espora de prata de enfeite,
Chapéu de Panamá,
Me cobrindo do Sol,
Na sombra da poesia,
Café quente na lata,
Fogueira no roçado,
O gado descansa e se alimenta no banhado,
Sertanejo puro,
Nascido no campo,
Berrante sedento,
Cavalo selado com alimentos,
Astuto e matuto,
Profissão do coração,
Atravessando fronteiras,
Ferradura no casco,
Batendo no lajeado,
Bota de couro nos pés,
Prestigiado e respeitado,
Cowboy e herói,
Por trilhas marcadas,
Percorrendo estados,
Em terras pantaneiras,
Estilo campeiro,
Ameaçado por coices da vida,
Vou me livrando dos perigos,
Apoiado pelos céus,
Raspando e rasgando,
Cortinados e véus,
Na face uma luta,
Embarcando saudades,
Estradas empoeiradas,
Demarcando o sertão,
Rios, córregos e lagoas,
Chuva fria e verão,
Boiadeiro desbravado,
Poeta e rédeas na mão,
Duas décadas vividas,
Numa vida caipira assistida.
O que é feito d'aquele gado
tocado, lá no alto do sertão
piola, boiadeiro bravo
berrante tocando fado
estralo na palma da mão.
O gado que passou porteira
ploc-ploc, pelo chão...
Cruzou rios com piranhas
alvoroçou grandes façanhas
... Poeira amor e paixão.
O que é feito d'aquele gado
do sol quente pirambeira
lua fria escuridão...
Que passou pelos quatro ventos
curandeiros e seus ungüentos,
coloral pimenta açafrão.
O que é feito d'aquele gado
e do pasto secando no campo
d'aquele ar tísico no tempo
da distancia ao sentimento
das lagrimas enxugando encanto.
D'uma saudade adoidada
vivendo os sonhos do amar
d'aquela flor na estrada
do amor por quase nada
chorando além do mar.
O que é feito d'aquele gado
que passou pela corrente
do rio cheio de peixe
do rastos da estrela cadente...
do sangue brotando n'água
da fogueira conto de fada
da chuva nascendo semente.
O que é feito d'aquele gado
do sol escaldante do dia...
Da sombra d'aquele oitão!
Do segredo e da paixão,
que sentiu dona Maria...
O que é feito d'aquele gado
que embarcou nas quatro rodas
deixou p'ra traz, ribeirão...
Campo, bosque e a grande grota
deixou lá no rancho o seu João
vivendo a vida que gosta.
Na profissão de boiadeiro, sempre na lida do gado, escapei de chifrada e coice certeiro, sem nunca ser machucado, na luta travada no cotidiano, só não consegui me livrar do coice humano, saído de sua língua afiada.
Em ouro de alto quilate,
Cruzo agora um horizonte,
E sigo rumo ao esquadro da minha imaginação,
Assim,
Vou reinventando conforme a força do vento,
Uma história narrada no sertão.
Eram tropas e boiadas,
Naquelas verdes pastagens,
Que linda invernada!
No princípio,
Não tínhamos caminhões boiadeiros,
Tudo era tocado com o som de um berrante seresteiro,
Os caboclos eram sonhadores,
E as celas eram de primeira,
O burrão cargueiro levava,
Toda carga e suas trincheiras,
Não sou o dono do tempo,
Mas presenciei certos momentos,
Daquela época boa festeira,
Viola e violão,
Gaita ,triângulo e uma mini acordeon,
Quando atravessávamos os rios,
Acampávamos nas margens,
Água fervida para beber,
Codornas e saracuras para comer,
Tudo era feito na improvisação,
Os animais passavam a noite se alimentando,
E outros iam descansando,
A rede era reforçada,
O cobertor era de lã de Carneiro,
E a moda tocada e cantada,
Que não me lembro direito,
Reescrever essa história é uma honra,
Mas algo me conduz e me diz:
Difusão de um velho rádio a pilha chiando,
E ninguém ouvia noticias,
Ah! Sertão do passado,
De estado para outro estado,
Essa jornada demorava um bocado,
Tempos dos anos quarenta,
Tempos que não existem mais,
Ficou marcado no juízo de muitos,
Como poeta posso rever,
Como poeta posso sentir,
Como poeta posso voltar,
Agora o Poeta e o Poema ficaram,
E o tempo dirá,
Daquele tempo que passou,
Do transporte de gado tocado,
Que hoje tudo mudou,
Agora,
Tudo é asfalto,
E aqui do alto eu vejo tudo,
Parece uma fita gravada,
Dos dias brutos vividos,
E jamais de minha memória,
Ficará esquecido
Ah seu moço...
Nesse tema que venho trazendo...
La vou eu começando...
Não me feche as portas...
Escancare as jenelas...
Por essas aberturas...
O ar precisa entrar...
Anoiteceu com mormaço...
E esfriou na madrugada...
Amanheceu ventilado...
E no sonho que eu tive...
Resolvi usar o que tenho guardado...
Essa minha imaginação...
Não queira saber como flui....
Ela percorre o estradão do deserto....
Sapateia no asfalto....
Levanta poeira na ferrovia...
E se quer mesmo saber mais um pouco de mim....
Distante está as estrelas...
Minha vida se resume...
Sou filho de lavradores...
As sementes que eles plantaram...
Eis aqui um escritor...
No repique desse poema...
Minha morena é formosa...
Para aqueles que me conhecem....
Sabem que não faço poesia em forma de prosa....
Não sou valente pelos punhos...
Mas por essa vida....
Ja machuquei tubarões....
Sou de algum estado do Sul....
Nascido na região Norte....
Essa baita inspiração....
Falo de mim...
E improviso nesse refrão....
Explicar o que tem no meu juízo...
Por favor...
Não me pergunte não...
Todo segundo...
É um verso que vem na direita...
E o outro pela contramão.....
Importando e exportando...
Versos por esse mundão....
Ja cortei cabeça de cobra...
Misturei com farinha e degustei...
Não por querer....
Mas sim por prazer...
Sou doido um punhado...
Revoltado por completo....
Tirou minha paz...
Eu mostro logo o meu martelo...
Faço virar mingau...
Aquilo que me faz mal...
Xô , agrura maldita....
Credo em cruz sai pra lá....
Na viagem que faço....
Não aceito nada me incomodar....
Meu destino eu não sei...
Nesse mundo á fora...
Em cada dor eu me formei....
Moço você aí...
Que me ouviu até aqui....
Não me leve a mal...
Se fui grosso e arrogante contigo...
Faça-me então uma gentileza aqui pro seu amigo....
Não é para sempre que vou...
Mas por alguns instantes.....
Não crie expectativas sobre o meu retorno...
Saio agora de sua presença...
Não porque de ti não gostei...
Lisonjeado eu fico...
Por me deixar desabafar...
Entenda também...
Não sou muito normal...
Isso pra mim é mesmice....
Quero sempre provar e sentir...
O sobrenatural
Toque um pouco o berrante seu moço...
Minha boiada ja pastou...
E eu não posso parar...
Se não eu passo mal....
Vagando pela vida...
Não sabia eu...
Que poderia ser...
Ser um Poeta...
E Montado em meu alazão...
Cavalguei...
E em um trote bailado inimitável....
Pelos Vilarejos da vida...
Fui passando...
Algumas pessoas acenavam-me com as mãos...
E de tudo que eu via...
Eram olhares tristes...
Mas ao me verem...
Aquelas pessoas sorridentes ficavam....
Já tinha eu um dia atrás...
Desistir de tudo na vida...
E pelos campos verdes a galope...
Parava debaixo de algumas árvores pra descansar....
Meu alazão soado e cansado...
Soltava nas verdes pastagens para se alimentar...
Vendo aquele cenário diante dos meus olhos....
Percebi que algo ele queria me falar...
Mas com seu olhar eu senti e ouvi...
"Boiadeiro errante"....
Apenas descanse....
Enquanto estou aqui a me alimentar....
Tire um tempinho....
Deite-se nessa sombra amiga...
Tenha calma...
Logo iremos continuar...
Após um longo cochilo...
Alí estava aquele cavalo á relinchar...
Se fazia de despertador...
Para eu acordar...
Foi ai que senti....
Que a vida...
É bela demais...
E não posso jamais desperdiçar....
Com um lápis já corroído pelo tempo...
Mas ainda dava pra usar.....
Decidi escrever o Amor...
E deslizando aquele lápis em um papel empoeirado e amassado...
Resolvi depois terminar....
Inacabado ficou...
E por aquele campo...
Continuei a trotear....
No compasso daquele troteado..
Ia eu coletando flores....
Fazia isso por desejo...
Em cada rosa coletada....
Sentia o cheiro...
E deixava as fragrâncias pelo rastro que eu passava....
E ao chegar em outro vilarejo...
O meu Amor encontrei...
Terminei aquele poema...
E aquele papel amarelado pelo tempo...
E em suas mãos entreguei...
E ela...
Ao ler aquele poema...
Com uma única frase disse:
"Boiadeiro Poeta"....
Dessa forma você me encantou...
Não resisto...
Mas em sua garoupa quero eu cavalgar....
E como nem sabia que era Poeta...
Encantado fiquei....
Peguei ela pelos braços....
E na minha garoupa...
Á coloquei....
E Ali...
Ficou minha escrita...
De um Boiadeiro que tanto errou...
Mas dessa vez...
Ele acertou....
E aquela donzela...
Comigo ainda está...
E por aqueles campos e vilarejos...
Nunca mais eu voltei....
Deixei a vida de Boiadeiro...
E decidi ser um Poeta..
E agora...
Escrevo pela em meus poemas...
Hoje...
E para toda eternidade...
É ela que Amarei....
Parabéns pra você...
Meus parabéns...
A você que tem um apetite insaciável...
A você que é muçulmano...
A você que é crente...
A você que é católico...
Ou de qualquer religião...
A você que acredita na sorte...
A você que pisa em cacos e não se corta...
A você que canta e arranca lágrimas de olhos desconhecidos...
A você que escolheu fazer o que faz...
A você que deixa o Amor imperar em sua alma...
A você que planta e colhe...
A você que faz comida e se farta...
A você que ainda tem escadas pra subir....
A você que chora de alegria...
A você que sente o verdadeiro raiar de cada dia...
A você que estudou e formou...
A você que está concursado e tem um emprego vitalício....
A você que é ser um humano de verdade...
A você que é mãe e sentiu muita dor...
A você que leva a carga em um caminhão....
Anda por estradas comendo poeira e pisando no chão...
A você que é normal....
E não usa as pessoas como corda de varal....
A você que rouba risos de pessoas tristes....
A você que tem e quando perde e não se sente mal....
A você que casou e agora está vivendo em um mundo de alto astral....
Recebam meu beijo bem dado..
Na alma e no coração...
Sintam-se abraçados aí....
Pelo Poeta do Amor e que Voa...
Por essa vida....
Andei...
A ferro....
Ferrolho...
Facão....
E com lapis na mão...
Grafei....
Aqui...
Não é um simples homem...
É boiadeiro e Poeta...
Onde o rugir do gado....
Ecoam na imensidão...
Toco meu berrante...
Que treme esses pastos...
De cabeça empinada..
Atravesso rios e lagos e Ribeirão....
Tem horas...
Que nem sei se sou louco...
Ou sou de fato um trovador....
Mas me sinto Poeta....
E pelas trilhas...
Saio montado em meu cavalo alazão.....
Não uso esporas...
Porque faz mal pro animal...
Pra que...
Cutucar o que te ajuda...
Um animal mais que batuta.....
Que está contigo toda hora nessa luta....
Ahooooooo chão batido....
Menino trovador e atrevido....
Os planos de Deus é comigo...
E é também contigo...
Duro na queda...
Vara de pescar na mão....
Pega dourado...
E cozinha no Caldeirão....
Um dote...
Ou um dom...
Onde as asas batem...
E ouço o som.....
Aleluia papai...
Aleluia Jesus....
Oh grande Luz....
Que a todos nós conduz.....
Chega mais morena...
Não sinta vergonha...
Sou cavaleiro....
Mas também sou jardineiro...
Onde em tua mente...
Planto sementes e navego com meu veleiro....
Vai que é sua Taffarel....
Vamos de realidade....
E Detesto o bordel....
Alivia o cinto....
Respire fundo....
Vamos para o horizonte....
E mergulhar profundo....
Pra que tanta timidez...
Amanhã pode tudo se repetir outra vez....
Vamos tirar as máscaras...
De um modo simples e cortês...
Acostuma loirinha....
Nessa vida...
Todos tem sua sina.....
Flutua no ar.....
E vamos todos versejar....
Mantenham-se calmos....
Nesse palco...
A uvas são doces demais....
E logo teremos um bom vinho....
Vamos tomar sorrindo....
Chegue pra lá tristeza...
Sai daqui....
Te odeio e te expulso em forma de rima....
Deixe essa sociedade....
Todos tem direito de ser feliz de verdade....
E por favor...
Afunde-se na brasa....
E nunca mais volte...
Nem na cidade...
E nem aqui no interior.....
Em ti...
Eu mando e desmando...
E não peço favor......
Alma de boiadeiro.
Viola faceira companheira.
Até parece que sente tudo que sinto.
Ardente são as tuas feridas.
Mas não se rende á qualquer humilhação.
Homem do campo,
De pé ou sentado no seu alazão
Chaveado é o teu pensamento.
Tuas cordas soltam faíscas.
E a galope se afinam.
Faz canção da alma e do coração.
Vai desbravando poeiras.
Deixando seus rastros,
Nesse paraíso sem porteiras.....
O Cowboy e a Universitaria
Galassi
Composição: galassi
Sou cowboy la do sertão
Trago no meu coração
Sonhos pra conquistar
Muitos trofeus na estante
Dinheiro, fama e um berrante
Pra poder me orgulhar
E pra minha vida solitária
O amor de uma universitaria
Do ultimo vestibular
Minha história meu amigo
Vem de um passado antigo
Que eu posso explicar,
Quando um amor adolescente
Foi desfeito prematuramente
Pra que ela pudesse estudar
A trouxeram pra esta cidade
E hoje nesta universidade
Sei que ela vai estar
Teve festa no educandário
E um rodeio universitario
La foi se realizar
Este cowboy errante
Que nunca foi estudante
La foi se matricular
Vencendo recebi a medalha
Das mãos da universitaria
Do ultimo vestibular
Indagaram me no instante
Se o trofeu era importante
E qual seria meu destino
Troco trofeu, fama e riqueza
Pelo amor desta princesa
Que amo desde menino
Volto pro sertão feliz
Com o trofeu que eu sempre quis
Que ela ela do melado
Sou cowboy la do sertão
Levo no meu coração
Os sonhos que conquistei
Na garupa a medalha
A garota universitaria
A mulher que sempre amei
Pra viver sempre comigo
Esta é minha história amigo
Que acabo de contar.
O poeta é eterno...
E a estrada boiadeira é longa e estreita...
O gado é nelore e holandês...
Vacas mochas do ubro leiteiro...
Uma tropa de veludo...
Em um tudo...
Cavalos ingleses e atrevidos..
O escritor descreve....
O ponteiro vai na frente chamando com o berrante cantador...
Sopra forte...
Tão alto que ecoa na gruta...
Atravessando rios e nevoeiros...
Na garupa aveludada...
Ancas roliças...
Laços fortes vão balançando...
Espingardas cartucheiras...
E um facão desordeiro....
Afiados como navalhas...
Amedrontando até seus parceiros...
No cochilado roliço...
Vai também um pesqueiro...
Os arrreios são retirados e postos no cercado...
Bacheiros ensopados e banhados...
Escoa molhando o chão do mangueiro....
Terreiro de terra batida...
Estremus e Seringas vacinantes...
Agulhas grossas e certeiras...
Cupins de couro maciço...
Saltos no cercado...
Garrotes vão pinotando para o alto...
Dando coices na brechas...
Canelas avariadas...
E mocotós machucados...
E um cowboy satisfeito....
Sou apenas um cowboy urbano que não está preocupado sobre achismos alheios sobre minha pessoa. Nem eu consigo me conceituar, imagina a prepotência de terceiros ao acharem que podem afirmar quem eu sou.
Ode ao amigo boiadeiro das ideias
Cláudio, nome de origem latina!
Cláudio, sucessor de Calígona, você imagina?
Claudius, da superação se fez Imperador na contramão!
Nosso Cláudio, em questão também fez história e falarei de antemão!
Cláudio, de família de humildes lavradores!
Cláudio sem temores, seu lema era estudar horrores!
Cláudio não é para amadores, depois de muitos labores!
Tirou sua habilitação e foi pilotar tratores!
Cláudio, dos trovadores, não é pros sonhadores nem amadores!
Sem rancores, nosso Cláudio prestou vestibular!
Podes imaginar? Prestou medicina por várias vezes, só pra variar!
Pra sacanear, Cláudio mudou de ideia e fez História!
Quanta memória, nosso Cláudio, queria ser mestre, fez Unesp!
Quem diria, nas aulas de Antropologia se destacaria!
Professor Paulo Santilli o chamaria de “boiadeiro das ideias”!
Não é pra tanto, entretanto sua vida parece uma odisséia!
Se envolveu nas causas das minorias, não é fantasia!
Ficou inté acampado com o MST, só pra tu vê!
Cláudio, de sobrenome Xavier!
Haja o que houver, venha o que vier, chama o Xavier!
Xavier não é o Chico, do espiiritismo!
Com otimismo, é o Cláudio Xavier de fé em Geová Jiré!
Cláudio Xavier de Lençóis Paulista!
Não, bastasse, viria a ser maratonista!
De corrida em corrida, são tantas conquista!
Fã de Milionário e José Rico, Tião Carreiro!
Não é o derradeiro, nosso boiadeiro é das ideia!
Ele não se contradiz, gosta de música raiz!
Xavier vem do basco e significa “casa nova”!
Que ironia, todavia nosso Cláudio ainda luta por moradia!
Sem melancolia, Cláudio vencerá com sabedoria!
Haja o que houver, venha o que vier, você é Xavier!
Resiliente, contundente e prudente sua história é comovente!
Surpreendente, vencerás, a vitória, teu Deus proverá!
Não és Barrabás! Não duvidarás!
Cláudio Xavier tem sobrenome Oliveira!
Oliveira ávore sagrada, sua vitória será deflagrada!
"Eu sou a videira e meu Pai é o agricultor"
Seja como for, nas palavras de amor do Salvador, tu vencerás, és desbravador!
Haja o que houver, venha o que vier, Xavier jamais abandonará a sua fé!
É filho de Geová Jiré! Pois é, não é Mané!
Nosso boiadeiro das ideia, sempre tem uma boa ideia!
Não sofre de apneia e encontrará a panaceia!
Nosso boiadeiro não é errante e nem andante!
Simplesmente és amante das ideia e não apenas um ser falante!
Marcos Müzel 12/09/2023