Paz
Receba nesta Páscoa,
Ovos de alegria,
Chocolates de harmonia,
Bombons de paz,
Pirulitos de amor,
Balas de felicidade
E uma doce saúde.
Meus votos de uma Feliz Páscoa!
Me deixem em paz com meu TDAH...
Não quero Ritalina, nem Rita Lee! Nunca fiz apologia as drogas. Vamos ouvir Mozart que é bem melhor!
"Não quero um amor rasgado, remendado, pela metade. Demorei tanto tempo pra encontrar essa paz, acho que mereço uma coisa inteira, intensa, indestrutível."
Feliz Natal e um novo ano de saúde, paz e prosperidade para você, para mim e para todos os povos e nações!
Que os fogos de Ano Novo
Explodam alegria e Paz
Trazendo muita felicidade, paz, respeito e realizações
Mas sobretudo que tragam o Amor
E que seu estrondo
Ecoe pelo ano inteiro
Tantas felicidades e sorrisos, só quero uma só paz, tantos mundos e direções, só quero um só caminho, tantos desejos e tentações, só quero um só coração, tantos ouros e pratas, só quero um só tesouro, tantas estrelas e galaxias, só quero uma só energia, tantas flores e petalas, só quero um só perfume tantas cores e reflexos, só quero um só brilho, tantos religiões e crença, só quero uma só força da vida...
...JESUS meu sauvador...
Deixo a Solidão.
Num fechar de olhos.
Apago a Tristeza,
Com a Esperança.
Na Paz da música,
Desejo...
O teu Amor,
O teu Sorriso,
As tuas Lágrimas,
O teu Corpo.
Deixo o meu corpo.
Viajando...
Para um mundo de pensamentos,
Desejos e Sentimentos.
Iludido pelo Desejo quero estar.
Sem saber o que se vai passar.
Quero-te dizer, na tua presença.
Quero-te,
Desejo-te,
Como dizer-te em tão poucas palavras o que sinto?
Simples...
AMO-TE
Deus,só te peço proteção e paz no coração
para aqueles que me amam
e até por aqueles que não sentem nada por mim.
Sei que a vida não é fácil,
tudo bem, aceito meus caminhos.
Mas se eu olhar pro céu
deixe que passe por suas asas um avião,
que me mostre que está longe do fim.
Não precisa me dá eternidade,
perfeição,riqueza e nem pretensão.
Volto a dizer meu tão bondoso Deus,
só te peço proteção e paz no coração."
A paz é uma mancha branca numa muralha preta,não é dificil de identifica-la,
mas pra engrandece-la e torna-la universal,precisamos de muito trabalho.
Se a sua mente estiver dividida por dois desejos conflitantes, isso destruirá a sua unidade e paz. Lembre-se, quando tiver de segurar algo, segure-o;
quando tiver de deixá-lo ir, deixe-o.
E se quando acabar tudo acabar?
Como posso viver em paz sabendo que tudo pode acabar?
Acabar antes mesmo de eu terminar
Tenho muita coisa pra fazer, acredite
Sonhos em mim não faltam
Porque tenho que morrer se nem ao menos comecei?
Não lembro de ter começado
Você lembra?
Não lembro nem mesmo de ter lembrado algum dia
Quando me dei conta disso
Comecei a existir
Mas várias vezes me dou conta de minha existencia
Logo, Nasci várias vezes
Estou nascendo agora mesmo
E você?
Não te castiga assim, está tudo em paz. Nunca houve cães. É como uma cantiga de ninar nas cinzas do fim do mundo.
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.