Paulista
A NAÇÃO
PARA QUE NACIONALIDADE
INGLÊS, AMERICANO, CHINES
MINEIRO, PAULISTA, ALAGOANO
SOMOS TODOS UMA NAÇÃO
NOS SOMOS A NAÇÃO DE FILHOS DE DEUS
NOSSO PAI
E TODOS SOMOS IRMÃOS
O doido passava “corretivo” no asfalto da Av. Paulista e explicava: “Tô apagando o Brasil pra fazer outro. Esse tá todo errado”.
Elas!
A carioca é felina
a paulista também é
a gaúcha é granfina
a mineira é um filé
e a nossa nordestina
tem beleza de menina
e atitudes de mulher.
Paulicéia Paulista
Paulicéia Desvairada Paulista
Nossa Avenida
Nosso poema
Nosso andar
Nosso pomar
Nosso quintal
Nosso varal
Quantas pegadas já foram pisadas?
Quantas rodas já foram rodadas?
Quantas luzes já foram apagadas?
A Avenida que corta o Brasil
Que corta corações
Que corta emoções
Que inspira canções
Já me disse outrora uma vez
Um velho sábio japonês
A Paulista é uma grande pista
Uma pista de dança
Pista de música
Pista de arte
Pista de protesto
Pista de chegada
Pista de partida
Nesta pista que muito pisei
Eu vejo uma luz que beira o infinito
Que leva além
Que preenche a cidade
Que brilha aquém
Ela é Bela Cintra, Augusta,
Frei Caneca, João Manuel, Rocha Azevedo
Ela é Pamplona, Alameda Campinas,
Eugênio de Lima, Brigadeiro Luís,
Maria Figueiredo, Leôncio de Carvalho.
Com a Treze de Maio, ela se despede com Rosas, para se tornar maior
Se tornar Bernardinho e Paraíso
Paraíso que é
Paraíso que é para a rota que vai
Me tornar Paulicéia Paulista
A São Paulo do Paulista
A Paulista de São Paulo.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
Sou paulista da terra da garoa.
Mas gosto de uma nordestina arretada.
Pense em uma química boa para misturar na madrugada.
Palco de disputas políticas
Mas símbolo da cidade
A Avenida Paulista é aberta à criatividade
Dura e urbana
Mas cheia de diversidade
Traz no seu caminho
A busca da liberdade
Vermelho ou Amarelo
O que importa é a sobriedade
As cores do nosso destino
Se unem numa irmandade
Nosso respeito!
Nós aqui temos respeito
ao paulista e o carioca
se a palavra for conceito
não se vende e não se troca
diga não ao preconceito
cada qual com seu direito
sem arenga e sem fofoca.
A crise governamental
Na Avenida Paulista se encontraram dois manifestantes. O primeiro de verde e amarelo perguntou ao de vermelho:
– Você acredita no que o governo diz sobre a corrupção?
– Certamente! Não há corrupção. A distribuição de verbas do tesouro atende aos menos favorecidos, essas benesses igualam os cidadãos, isso já justificaria os rombos no caixa.
– Bobagem, ninguém é igual, quem não luta não tem direito a nada, é a política do merecimento que está em curso independente de qualquer coisa. Quer ter? Estude e trabalhe!
– Eu não sei o porquê de tanto ódio de vocês coxinhas, elite branca que nos exploram e concentram as riquezas da nação.
– Isso é um absurdo! Trabalhamos e pagamos impostos para vocês quererem mamar nas tetas do governo eternamente.
– Não existe mamata quando não há igualdade, devemos eternizar as cotas até que as desigualdades sejam revertidas, senão continuaremos escravos em nossa própria terra.
Bem, eu não sei exatamente como será depois, mas o juiz do Paraná equilibrará a balança da justiça, aí acabará o pão com mortadela devolvendo a governabilidade que foi perdida. Assim espero, disse o verde e amarelo encerrando a conversa.
O problema é a Paulista com chuva. O problema é o cheiro de cigarro e o cheiro do meu cabelo. O problema é que voltei a ouvir Misfits essa semana. Não, o problema definitivamente é o Starbucks de esquina. O problema foi eu ter guardado o anel, mas ter jogado o colar fora. O problema é vez ou outra eu conseguir te ver me abraçando e chorando na sala a noite. O problema foi ela ter terminado contigo. Nós deveríamos ser amigos, mas decidimos errado. Eu tenho medo de ter sido injusta mas o problema é teu egoísmo, e eu só tenho protegido um coração valioso. Sim, a culpa é ...... Esquece, é só a Paulista com chuva.
Isca viva,
Quem não arrisca não petisca.
Truque caro,
Carta na manga-larga-paulista,
Cavalo de Troia na burguesia.
Quem enterrou o ouro se perdendo no mapa,
Mais pra direita que pra esquerda.
Abaixa a saia,
Já diziam os truqueiros.
Não fujo à raia
Nesse mundo desigual.
Um novo ciclo monetário
Mais igual, mas ilegal.
Belezas de São Paulo
São Paulo vibra em seu ritmo voraz,
A Paulista pulsa, um coração de neon,
Onde o concreto se ergue, mas jamais
Apaga o calor do humano som.
Nos parques, o verde rompe o cinza urbano,
Ibirapuera, um oásis em meio à pressa,
Um refúgio onde o tempo é soberano,
E a alma, em paz, encontra sua promessa.
Nos museus, histórias em quadros e gestos,
Do MASP ao MAM, um mundo a explorar,
Cores, culturas, em infinitos contextos,
Um convite ao olhar que quer se encantar.
Diversidade, tua marca, teu lema,
São Paulo é amor, em cada poema.
SimoneCruvinel
Capital Paulista
Grandiosa é a capital paulista
Mais de 12 milhões de habitantes
Preenchem a gloriosa vista
Com seus sorrisos contagiantes
Cada bairro de SP te marca
Marca de uma forma diferente
Forma que, em uma aventura te embarca
Em SP não se fica carente!
Um exemplo é a 25 de março
Lotada de gente
Bem disputado é o espaço
Mas de variedade é surpreendente
Bonito é o Brás
Cheio de roupa bonita
A aventura lá é sagaz
E a ousadia é infinita
Incrível é a Liberdade
Como é lindo o respeito
O respeito à diversidade
Que mora no nosso peito
Massa também é o Tucuruvi
Eita bairro bom
Coisa boa lá eu vi, ouvi e também vivi!
Eita bairro bom
Aventura é na Lapa
Espero que tu leitor, veja!
Lá é pra quem dá a cara a tapa
Mas linda mesmo é a Igreja!
Nunca fui, mas eu sei
Que minha nação é Itaquera
Naquele bairro eu nunca andei
Só sei que é aonde o Timão mora
Tem a famosa AV. Paulista
Grande e movimentada
Atrai todos os turistas
Com sua beleza, demasiada
Como eu fui pra SP?
Eu fui por Guarulhos
Tudo de SP não deu pra falar, muito menos ver
Dessa cidade vejo bom povo, bons frutos
Futuramente com os meus amigos, irei dar um rolê
Pamonha doce nordestina
por onde se prova conquista,
Hoje é também típica paulista
é um laço de afeto na mesa
que adoça a memória com poesia.
Ipê-amarelo-paulista
enfeitando o chão
com as suas pétalas
da minha bela Rodeio
no Médio Vale do Itajaí,
Aqui na nossa cidade
têm silêncio, oração
e muita inspiração.
Madrugada encantada
com o Ipê-amarelo-paulista
em florescimento na estrada,
Vou deixando-me levar
pela ventania encontrei
contigo no caminho,
Tive que seguir querendo
fazer da cena a minha
absoluta mais doce morada,
Daqui para frente
no amor será tudo ou nada,
entre nós o amor será
a primavera que não passa.
Noite fria e estrelada
que desce sobre mim
e o Ipê-amarelo-paulista
adorável cheio de poesia,
Estou totalmente entregue
nas mãos do inevitável
e da certeza de que virás
pleno, apaixonado e imparável.
Nesta tarde serena
sob o Ipê-amarelo-paulista
da minha existência
trago para você com imensa
franqueza tudo o quê
levo comigo para te oferecer
o meu amor como abrigo,
e pedir para conhe a vida contigo.
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