Paulista

Cerca de 342 frases e pensamentos: Paulista

A comida paulista ficou dando loop infinito no meu cortex sensorial por meses.

Inserida por camilagodoy

ESTRADA DO REFÚGIO

Lá, num lugar esquecido, quase desconhecido, na Nova Alta Paulista, tem uma cidadezinha chamada Irapuru. Lá, em Irapuru, na zona rural bem mais esquecida, num bairro quase desconhecido tem uma estrada que leva à Primeira Corrente. Lá, na Primeira Corrente tem um cafezal esquecido, quase desconhecido, onde tem um carreador. Você sabe o que é carreador? Lá, nesse carreador, tem um triozinho, esquecido, quase desconhecido... É ali que eu encontro paz. Sem ninguém por perto, só dá pra ouvir a voz de minha própria consciência. Tem belos pássaros, quase esquecidos, quase desconhecidos do povo das grandes cidades. Tem um cheiro de relva, tem um sabor de esperança, tem uma imagem da inteligência de Deus e, incrível... tem goiabeira com goiaba na beira do caminho. Tá certo que é uma goiabeira esquecida, quase desconhecida, mas... ela está lá. Quando passa alguém por mim, alguém assim esquecido, quase desconhecido... nos raros momentos quando isso acontece, certamente essa pessoa vai tirar o chapéu. Sabe... eles usam chapéus de palha... hábito quase esquecido, quase desconhecido das novas gerações. Eu... com meu boné, sinto-me diferente. Só sinto-me igual na hora de cumprimentar. É... na cidade onde eu nasci, chamada Irapuru, todos se cumprimentam. Um dia passei por um rapaz, na estrada de ferro e ele nem olhou pra minha cara. Abaixei a cabeça sorrindo e dizendo sem perceber, que aquele rapaz, que passava naquela estrada de ferro quase esquecida, quase desconhecida... não era de minha terra. Se fosse, saberia onde fica a Primeira Corrente... saberia apreciar os pássaros, saberia o que é carreador, saberia o que é triozinho, saberia usar chapéu de palha, saberia vislumbrar um cafezal e saberia, sobretudo, cumprimentar. É por isso que eu tenho orgulho do povo da minha terra. Por favor, quando eu morrer, eu... esse ser quase esquecido, quase desconhecido... quero ser enterrado em Irapuru... de preferência num túmulo esquecido, quase desconhecido do chão que me viu nascer."

Inserida por eniosales

Um Paulista Morre, Mas Não se Rende!

Inserida por engprod

Avenida Paulista, de tudo um pouco e pra todos os gostos!

Inserida por GISLAINENSPEREZ

Paulicéia Paulista

Paulicéia Desvairada Paulista
Nossa Avenida
Nosso poema
Nosso andar
Nosso pomar
Nosso quintal
Nosso varal
Quantas pegadas já foram pisadas?
Quantas rodas já foram rodadas?
Quantas luzes já foram apagadas?
A Avenida que corta o Brasil
Que corta corações
Que corta emoções
Que inspira canções
Já me disse outrora uma vez
Um velho sábio japonês
A Paulista é uma grande pista
Uma pista de dança
Pista de música
Pista de arte
Pista de protesto
Pista de chegada
Pista de partida
Nesta pista que muito pisei
Eu vejo uma luz que beira o infinito
Que leva além
Que preenche a cidade
Que brilha aquém
Ela é Bela Cintra, Augusta,
Frei Caneca, João Manuel, Rocha Azevedo
Ela é Pamplona, Alameda Campinas,
Eugênio de Lima, Brigadeiro Luís,
Maria Figueiredo, Leôncio de Carvalho.
Com a Treze de Maio, ela se despede com Rosas, para se tornar maior
Se tornar Bernardinho e Paraíso
Paraíso que é
Paraíso que é para a rota que vai
Me tornar Paulicéia Paulista
A São Paulo do Paulista
A Paulista de São Paulo.

Inserida por felipedevicente

Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial

PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry

Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.

Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?

O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.

Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.

Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.

Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...

Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.

Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...

Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.

Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...

E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...

Inserida por Marcial1Salaverry

Sou paulista da terra da garoa.

Mas gosto de uma nordestina arretada.

Pense em uma química boa para misturar na madrugada.

Inserida por Coachescritor

Av Paulista

Dizem
as línguas por ai afora
que essa é a praia paulistana
se for
estão bem vestidos

Inserida por marcialailin

Nunca foi fácil - Corinthians Bicampeão paulista desacreditado, injuriado, hostilizado, desprezado, mas nunca abalado, desmotivado ou desamparado. Aqui é Corinthians!

Inserida por ValterLemes

"Do sereno vem o orvalho da noite, e viram cortes de faca na fria madrugada da Paulista...Alô São Paulo!"

Inserida por NonatoMontes

Isca viva,
Quem não arrisca não petisca.
Truque caro,
Carta na manga-larga-paulista,
Cavalo de Troia na burguesia.
Quem enterrou o ouro se perdendo no mapa,
Mais pra direita que pra esquerda.
Abaixa a saia,
Já diziam os truqueiros.
Não fujo à raia
Nesse mundo desigual.
Um novo ciclo monetário
Mais igual, mas ilegal.

Inserida por AldoTeixeira

Sou tricolor paulista entre os brasileiros es o grande es o primeiro.Sou tricolor paulista amado clube brasileiro vencer na garra com orgulho de ser campiao.

Inserida por Anjelo

Capital Paulista

Grandiosa é a capital paulista
Mais de 12 milhões de habitantes
Preenchem a gloriosa vista
Com seus sorrisos contagiantes

Cada bairro de SP te marca
Marca de uma forma diferente
Forma que, em uma aventura te embarca
Em SP não se fica carente!

Um exemplo é a 25 de março
Lotada de gente
Bem disputado é o espaço
Mas de variedade é surpreendente

Bonito é o Brás
Cheio de roupa bonita
A aventura lá é sagaz
E a ousadia é infinita

Incrível é a Liberdade
Como é lindo o respeito
O respeito à diversidade
Que mora no nosso peito

Massa também é o Tucuruvi
Eita bairro bom
Coisa boa lá eu vi, ouvi e também vivi!
Eita bairro bom

Aventura é na Lapa
Espero que tu leitor, veja!
Lá é pra quem dá a cara a tapa
Mas linda mesmo é a Igreja!

Nunca fui, mas eu sei
Que minha nação é Itaquera
Naquele bairro eu nunca andei
Só sei que é aonde o Timão mora

Tem a famosa AV. Paulista
Grande e movimentada
Atrai todos os turistas
Com sua beleza, demasiada

Como eu fui pra SP?
Eu fui por Guarulhos
Tudo de SP não deu pra falar, muito menos ver
Dessa cidade vejo bom povo, bons frutos
Futuramente com os meus amigos, irei dar um rolê

Inserida por Arthur_

⁠“Mais felizes seríamos, se nosso comandante fosse semelhante à cidade paulista: Presidente Prudente”.
Giovane S. S. ( Memeu ) 10/05/2010 16:07hs.

Inserida por giovanesilvasantos1

Rotina - setembro 10
... o haiti é aqui... periférica região paulista num galpão... a mudança que se almeja brota da cabeça... da leitura de um gibi à ciência-educação... a crença na força-humana é a engrenagem que faz girar a vida em transformação... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

ELA VOLTOU... A GAROA VOLTOU NOVAMENTE...
Hoje o sol surgiu na Capital paulista, meio tímido, mas ao menos apareceu, porém, não ficou muito tempo e se escafedeu, encoberto pelas nuvens ameaçadoras. A senhora que aguardava o ônibus desdenhou: " - Quem tem medo de nuvens? Eu temo trombadinhas motorizados." Ergueu o queixo, cruzou os braços e me deu as costas. Respirei fundo, resisti alguns segundos, contando até 10. E respondi: "Quem não tem guarda-chuva tem medo de chuva. Quem tem celular tem medo de trombadinha. Assim caminha a humanidade, nesta cidade. Sem dó nem piedade, pro marginal tua vida vale a metade." Ela se voltou, soltando chispas pelo olhar. Felizmente o ônibus chegou e ela se foi. E eu fiquei a relembrar os anos 50, 60, quando no outono e inverno a névoa úmida dominava as madrugadas. O sol só aparecia depois das 9 horas. E pontualmente às 15 horas a garoa se apresentava, por vezes seguida de densa neblina. Bons tempos. Mas este ano São Pedro nos pregou uma peça: o verão veio fantasiado de outono-inverno. Será a nova moda?
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

⁠Então me diga alguma coisa que me faça
Atravessar a rua ou talvez
Rasgar toda a paulista com os meus dentes
Então me diga alguma coisa relevante
Alguma coisa que talvez não caiba
Em toda essa conversa por dizer
Adeus, amor

Inserida por pensador

Quando a chuva cai e frio queima.
A cidade cinza fica sem cor.
Pobre paulista na rua sem coberto...

PauloRockCesar⁠

Ao som de Cindy

Já notou que todo paulista tem pressa?
Por volta das 21:30 todos os dias o desembarque na estação de metrô Tamanduateí se tornou minha diversão. Quando as portas do metrô se abrem começa a maratona, todos correndo desesperados rumo a escada rolante, eu continuo andando normalmente, como quem não está com pressa, mas que também não perde tempo, com meus fones de ouvido, e de repente todas aquelas pessoas correndo ao som de “Girls just want to have fun” me tira uma gargalhada.
Chegando a tão concorrida plataforma, eis que lá estão todos aqueles “atletas”, agora ao som de “Time After Time”, pronto todos estamos esperando o mesmo trem, não corri, não atropelei um anão perdido no meio do caminho, não empurrei aqueles que tentavam a todo custo sair do trem
E cá estou...
Sentada e calma “Crônicando” sobre a pressa e a corrida incansável de todos estes atletas super respeitosos, cujo as santas mães certamente não deve os reconhecer diante tal educação, assim são os paulistas. Nem todos, mas em grande maioria, a pressa é algo contagioso, eu mesma já me peguei correndo e quando me dei conta estava me perguntando: por que estou correndo mesmo? Apenas levada pelo mar de gente.
Aliás nunca tive vocação para o atletismo mesmo, a fadiga é constante em minha vida, digamos que sou apreciadora de bons momentos com a maior calma do mundo, além do que nunca encontrei sentido em correr para depois ficar parado esperando um trem, até por que não há pressa alguma de voltar para casa, pressa tenho em chegar no horário quando necessito cumprir compromissos.
A pressa não só é inimiga da perfeição, mas também da educação.

Inserida por nah_dandrea

⁠SIMPLESMENTE PASSADO...



Um passado glorioso...
Saindo do Paraná...
Para o ABC paulista...
Uma parte da Metrópole do Brasil...
Naquele tempo...
Há 44 anos atrás...
Cravado na memória...
Tatuado na alma...
José Carlos...
Tarimbado na arte...
Eunice de Melo...
Modesta parte falando...
Uma doméstica aprimorada...
Três irmãos...
Cassia ,Valéria e Ricardo...
Naquela época....
Uma poesia se fez....
Na família...
Tinha cinco integrantes...
Anos depois...
Veio Gisele...
E logo após...
Junior Cesar....
Manhãs ensolaradas...
Universo de imaginação...
Cascatas e cachoeiras...
Esse meu céu azul...
É o infinito estrelando na paisagem...
A poesia que emergiu aqui...
Pra mim...
Não é entranha...
Só é apenas uma inspiração...
Que veio na lembrança....
Dos tempos de criança...
Vendo essa foto...
Decidi esse poema criar...
Com minhas arte manhas...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7