Pau
Dúvidas que permeiam sobre a minha cabeça:Será que a Paula Toller encontrou a fórmula do amor?...Paula Toller onde está você?
Cansada da cara de pau de algumas pessoas. Cansada de quem faz merda se fazer de vítima. Jogar a culpa no outro é sempre mais fácil não é mesmo? Quem não tem argumento, perde a razão e xinga o outro.
Aquele que reclama do comportamento das pessoas, deveria estampar em um outdoor a sua cara-de-pau em criticar os seus próprios defeitos, quais apenas são vistos nos outros e jamais admitidos em puro egocentrismo de um infeliz e maldito derrotado.
Um terreno vazio que era de barro e não tinha vizinho. Foi habitado com um barraquinho feito de pau- a- pique e muito frio. Nele tinha um menininho sujo e maltrapilho, passava o dia inteiro brincando com terra sem saber a hora de encher o buchinho. Não durou muito e já tinha amiguinhos e a garrafa pet era o brinquedo favorito, passavam o dia chutando pra quem sabe virar jogador famoso e ter um dinheirinho.
Logo eles cresceram e escolheram seus destinos, alguns ficaram velhinhos outros com suas escolhas foram sumindo.
"Hoje é um dia a ser comemorado: o dia da injustiça, 23 de Agosto. Este é um dos temas mais pautados no Brasil ultimamente. A dor da injustiça, a revolta, é a plena consciência do que é certo ou errado. Dentre divergentes questões, há uma razão. A justiça seria traçar a racionalidade dos fatos e atos, que quando não se cumprem, causa sentimentos que elevam o sistema nervoso a um alto grau de estresse. É interromper a razão, fraqueza da certeza do que se é correto. Ao contrário do justo, o injusto peca. Transforma a moral, contraria caracteres. Não ser justo pode pesar na consciência, pois algo ou alguém pode estar sendo prejudicado. Hoje é o dia do direito, da advocacia, pois ela se traduz em justiça; hoje é um dia memorável para um país, ou melhor, um governo, que não está sendo justo com seu povo e princípios."
Admiro o pica-pau
Numa madeira de angico
Que passa o dia todim
Taco-taco, tico-tico
Não sente dor de cabeça
Nem quebra a ponta do bico.
FULGOR DA VIDA
Na madrugada escura,
de uma rua estreita...
Explode um pau-de-fogo
... E um grito, projeta-se, sobre...
O beco macabro, de um momento fúnebre,
marcando o ultimo tíc, tác de um peito
dilacerado.
Uma bala e duas lagrimas rolam...
E sobre o leito de uma dor finda,
o arrependimento tomba apagando
o ultimo fulgor, de uma triste vida.
Nesse ínterim...
Como se fosse lençol de uma branca
mortalha... Brada o silencio sufocado
sob, o ultimo sopro da estupidez...
E os olhos, se enchem de nevoa branca,
impregnado de frio e de tremor, de uma
alma, que nunca foi aquecida,
pelo fulgor da doce vida.
Antonio Montes
Em Portugal existem três tipos de leitores: os que não lêem, os que lêem pouco e, os que só lêem Paulo Coelho ou Nicholas Sparks.
O craque de futebol pode às vezes perder um pênalti, mas ao perna-de-pau não basta perder pênalti pra ser craque.
Meu Deus mi de coração pra tanta dor suporta
Já num tem mais pau-de-arara pra eu pude mi muda
A minha fomi é tanta que eu já nem sei si vai da
Pra sigura a garganta que anda quereno grita
Ho meu Deus eu já nem sei si morro ou hei de vive
Já perdi tudu que fiz, inté meus fios si foi
É triste num te luga para pude descansa
Inté pareci qui a alma qué o meu corpo dexa
Eu não intendo Sinho, faça por mi isprica
Mi diz pra que essa chuva caino dentru du mar
Mi perdo pelo qui fiz i qui mi faz merece
Essa sina qui mi dói i qui mi faiz padece
Peças de madeira em pau-marfim
A linha dos olhos
faz flechas da cor de futuros
As mãos formam conchas
de pegar contentamentos
Os pés são grandes como
as telas holandesas realistas
O corpo inteiro é um tabuleiro
de jogar jogos de azar
As costas quadriculadas
As coxas quadriculadas
A boca quadriculada
Onde eu me finjo
de dama
Perna de pau
Sou filho da terra
pera de pau
A noite vem tempestade
Perna de pau
Me escondo na toca
Do vendaval
E guardo a pipa
Do vendaval
Corro no terreno
Perna de pau
Conto meu segredo
Perna de pau
Cavalo de troia
Perna de pau
Azul é o veneno
Perna de pau
Saio correndo
Do vendaval
Poeira no terreiro
Do vendaval
Sou Don Quixote Pantaneiro
Singrando nos corixos
Em minha Canoa de um Pau Só.
Sou índio Guató.
E o verde camalote
É uma colcha que enfeita o Rio Paraguai.
E a Garça Branca
Pincela o céu azul.
Se diz "cria de Pirapora", mas não tira o rato da campana e "paga pau" para ex prefeito ladrão - seu político corrupto de estimação...
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