Patrimônio
Uma terra demarcada como divisão entre parentes, se for removida injustamente, um deles remove o ódio por cima da família do outro, afastando mais ainda o desfavorecimento da aquisição do patrimônio em família.
Nunca vi tantas barreiras familiares para combinarem ideias e negócios, oportunidades e fraternidade, religião e hipocrisia, mas todos concordam em vender o patrimônio deixado pelos pais.
Toda interrupção, que interfere em nossos investimentos espirituais na terra, provoca a queda do nosso patrimônio nos Céus.
Se a crise atingir os homens de altos ganhos, a saída de alguns é dar cabo de sua existência ou de suas famílias, confiando apenas na cor do seu dinheiro, e não no valor do patrimônio de suas vidas.
Na valorização dos compromissos e das necessidades entre casais o cumprimento de promessas funciona como declaração conjugal de patrimônio ativo.
O tempo determina qualidade, competência e capacidade na administração do nosso trabalho, uma vez que é o nosso maior patrimônio.
A boa obra de arte que acompanhe o movimento artístico de seu tempo tem sempre uma cotação internacional de referencia mas uma obra prima de um importante artista e a obra de arte histórica de um povo tem mais que qualquer preço, pois trata se de um bem com inestimável valor patrimonial de uma cultura.
Obras de arte de qualidade e objetos históricos geralmente não passam pelas galerias de arte e loja de antiguidades. Afinal o que é raro, muito bom, de grande valor histórico e especial, não tem preço convidativo para que o comerciante possa adquirir e revender. Sendo assim, geralmente os acervos a venda são de obras de fáceis reposições, quase que comuns e adquiridas por preços e valores bem abaixo que os praticados pelo mercado. Outro detalhe importante a saber é que nem toda galeria de arte e loja de antiguidades, é gerenciado e avalizado por um tradicional marchand ou antiquário, pois a exigência e a legislação comercial nacional assim não obriga e não condiz. Sendo assim é imperativo buscar uma consultoria profissional tradicional especializada antes de qualquer incursão financeira com responsabilidade no mercado de arte no Brasil.
Eu havia dito: Vivamos bem o hoje sem deixar a história morrer. Será que fizemos a lição de casa direito? #museunacional Descansa em Paz. Produção, pode mandar outro projeto porque zeramos esse. LUTO.
O que é a vida senão um raio que cruza os céus e toca o chão, na mesma velocidade em que podemos piscar os olhos. A maioria das pessoas desconsidera a hipótese de refletir sobre o fim da vida, a “desconhecida” morte. Pouco se fala sobre isso, temos medo de “atraí-la”. Vemos alguns vivendo como se fossem durar para sempre, desperdiçando a grandiosa oportunidade de viver. Por que viver causando mal ao estar ao próximo? Por que viver querendo ter a vida, a família ou o patrimônio do outro? Ou até mesmo, por que viver desejando o mal para outras pessoas? Se houvesse preocupação com a própria vida e as próprias atitudes, muitos se tornariam seres “mais evoluídos” e pessoas melhores. Mais aqui estamos, jogando nossas vidas fora, dia após dia, gastando nossa saúde e energia admirando o que a maioria diz ser o melhor, a verdade absoluta. Além disso, passamos anos nos preparando para ganhar espaço na elite social, e encher nossos bolsos com dinheiro. Patrimônio esse que de nada adianta se não tivermos equilíbrio, sabedoria e saúde. Pois bem, sempre há tempo para mudarmos nossas concepções, desde que haja vida, vida para ser vivida.
O progresso é sinal de perturbação, incômodo e aberração sociais contra sua vida e contra seu patrimônio auditivo.
Enquanto o povo não for educado incessantemente dentro de uma politica de pertencimento, que o patrimônio artístico e cultural publico, é nosso. Nenhuma ação de preservação e cuidado com ele, será feita... nada do que existe é deles mas tudo que existe, é nosso.
Não existe direito ambiental que se sobreponha ao direito universal do homem da mesma forma que não existe direito patrimonial que se sobreponha ao direito inalienável da liberdade de expressão, dentro de um governo democrático, composto pelas diferenças.
Quem é de Marte é de Marte mas quem é de Arte vive generosamente fazendo arte sem parar em todo o lugar.
A arte e a cultura mais que só avança perante ao novo. Ela em si por tempos retrocede ao velho, resinificando o que já existe e foi feito por futurismo no passado, mas que começa a fazer mais sentido perante o hoje, diante da contemporaneidade.
Para melhores gestões e administrações de acervos artísticos e patrimoniais materiais públicos e privados necessitam de verdadeiros inventários, bem avaliados e discriminados de forma estritamente profissional pois sem eles nada pode ser feito e quando muitas vezes são feitos por curiosos e aventureiros de formas incompletas pouca serventias tem.
Vejo a arte e a cultura muito mais que substratos de identidade. As vejo como novas plataformas para a linguagem da filosofia publica edificante na diminuição das diferenças, na correção das distorções históricas sociais e mesmo um dos mais abrangentes meios e veículos na promoção da felicidade.