Patrão e Empregado
O dinheiro é um ótimo empregado, mas um péssimo patrão. Para evitar que o dinheiro domine a pessoa, é importante dar nome ao dinheiro antes mesmo de ele cair na conta ou nas mãos. Um exemplo é nomear um fundo de reserva com o nome daquilo que se deseja executar. Quando o fundo for suficiente, vá e execute, sem hesitação, seja comprar um veículo, um imóvel, fazer uma viagem, etc.
A pessoa deve poupar o dinheiro até ser suficiente para conquistar aquilo que almeja, mas quando for suficiente, compre. Não sinta dó de gastar, não se arrependa, senão você se tornará escravo do dinheiro. Após a primeira conquista, crie outro objetivo, nomeie-o, trabalhe, poupe e compre, sem dó, sem arrependimento. Deixe que o dinheiro te sirva, faça-o trabalhar para satisfazer seus desejos, afinal, você é o dono, você é o patrão.
Não seja escravo do dinheiro, não viva na escassez, almejando acumular e vivendo uma vida medíocre, porque uma hora a morte vem, e você viveu uma vida de privação, com medo de gastar, e no final morreu com muito dinheiro, mas pobre. E quem vai desfrutar, muitas vezes, é alguém que talvez você nem gostava.
Na relação entre patrão e empregado, não há espaço para o sentimentalismo, a hipocrisia, ou a falsidade.
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"Quem serve feito um funcionário zeloso, puxa saco e lambe botas, e faz do patrão como se ele fosse um deus por causa do seu dinheiro, esse é até capazes de também servir o diabo por um melhor salário "
Não importa se você é patrão ou empregado, sempre trate bem as pessoas. Arrogância não combina com liderança.
O peão no xadrez é como funcionário de empresa
Ele pode ser promovido pelo patrão
Porém jamais será o rei (Patrão)
O sentido da vida está em algum lugar. Não nos materiais, nem no patrão ou no empregado, mas dentro de cada um que ver a vida com liberdade.
O patrão que domina o empregado com mãos e língua pesadas, será pesado publicamente diante das leis trabalhistas.
Um patrão pode ser o funcionário da sua própria empresa, se misturando entre os seus para lhes ensinar como produzir melhor o seu trabalho.
O patrão agradece a grana que entra na empresa, mas não agradece a quem faz a grana entrar nela; o empregado.
Ele não tem obrigação de agradecer e valorizar porque considera a obrigação de quem adquiriu o emprego; o empregado.
Ele não se dá conta de que entraria muito mais grana se ele fizesse o mesmo, porque estando satisfeito trabalha-se com prazer e dá-se mais lucro á empresa.
Ele idealiza uma vida boa, mas esquece de que o fator principal para a realização é ele; o empregado.
O povo paga o imposto caro.
Serviços imperfeitos entristecem o patrão.
O agente político é o empregado...
É eleito para trabalhar bem pela Nação.
O político ao ser eleito não deve esquecer que ele também é povo. Na sociedade o povo não é patrão do político nem o político, seu empregado. O político é um cidadão que se dispôs a servir outros cidadãos e por eles foi eleito entre outros, para representá-los. Não recebeu deles um emprego para explorar em benefício próprio, mas uma representação para agir em nome de seus representados.
Diferentemente dos políticos, o funcionário público é empregado do povo e deve procurar satisfazê-lo da melhor maneira possível, não esquecendo jamais que ele é o seu patrão. Infelizmente os funcionários públicos não têm consciência disso e tratam o cliente como se lhe fizesse favor. E o cliente, por sua, também inconsciente de que é o patrão fica agradecido quando alguém lhe presta um pequeno serviço que lhe é de direito.
O chefe chegou cedo, com aquele podre sorriso no rosto, muita grana pra gastar era só cobrar o que havia imposto, sua soberba no ar ostentar e humilhar, assim fazia gosto.