Passividade
006 SERENIDADE
A serenidade (que é diferente da passividade) é um comportamento contrário à ansiedade habitual do modo de vida contemporâneo.
Vamos ser pessoas mais serenas e viver melhor?
#Serenidade
#Comportamento
#Caminhos
#CurtAsFrases
#CurtAsFrasesdoClaudioMakoto
Se confunde ser pacifico com passividade. O primeiro e' ótimo o segundo nocivo. Vide o nosso conformismo diante de tantos impostos !
Lido com muitos jovens todos os dias e fico muito revoltada com a passividade deles. Tento fazer meu trabalho da melhor forma possível, mesmo que muitas vezes minhas aulas fujam do conteúdo, creio que faço a diferença na vida de alguns. Confesso que este ano está um pouco complicado. Uma boa parcela desses alunos não querem nada com nada e acham que a escola é a sala de visitas da casa deles. Ser jovem era sinônimo de rebeldia, transgressão, luta!
Eu só quero que vocês entendam que eu dou bronca não é porque quero me igualar aos pais de vocês e exigir o que que eles exigem, até porque o local que eu faço minhas exigências, pra mim é um local sagrado! É neste lugar que vocês acham que estão sendo descolados por me desrespeitar não prestando atenção nas minhas aulas, ou me respondendo quando chamo a atenção de vocês, que vocês têm a oportunidade de mudar, mas não querem. É neste lugar que as pessoas ainda acreditam em vocês! É este lugar que vocês deveriam associar com mudança, melhora, futuro, desenvolvimento! Respeitar-me pra vocês não é opção, é uma exigência minha! Respeito todo mundo e exijo ser respeitada! Nunca ofendi nenhum aluno! Todos que me conhecem, sabem disto.
Vocês podem me achar chata, idiota, e não estar entendendo o porquê de eu estar escrevendo essas coisas. Acho que na verdade, vocês não tem o costume de ter alguém acreditando que vocês podem mais, porque na verdade, nem vocês acreditam em si mesmos!
Pois é! Aos que entendem tudo o que escrevi, continuem assim! Tenho muitos alunos maravilhosos e os amo de todo meu coração! E aos que se fazem de cegos ou surdos, revejam os seus conceitos! Escola é lugar de progresso, respeito, construção de um ser humano. Que tipo de pessoas vocês estão se tornando? Será que vocês sentem orgulho do que são? Será que são dignos de admiração, ou de pena?
Lava/da/ alma
Não tenho a passividade dos que tem fé
Nem a conformidade dos que creem
Não tenho a aceitação dos que esperam
O prêmio de consolação
Por vezes até tento ter
Mas fala alto meus instintos
Explosivos e repentinos
Que me fazem blasfemar (ou cobrar)
O que a vida fez de mim
Ou o que eu fiz da vida
São paralelas tão minhas
Tenho que encarar
No despertar de todo dia
As cobranças em brasas ditas
Queimando o leito facial
Feito lavas salgadas da alma
Que tantas dívidas a serem pagas
Por estranhas criaturas
Colocadas num mesmo espaço
Confinadas num abraço
O amor é latente
As brigas presentes
A morte indigente
Os corpos...pressentem
(Nane-11/12/2014)
O silêncio de Dilma
A passividade da presidente é tão estranha que demanda explicação. Talvez nem ela saiba ao certo qual o seu mandato.
Alguém que tivesse votado em Dilma Rousseff no segundo turno, viajado em seguida e voltado ao país no fim de semana passado não entenderia o que aconteceu. Eleita com 3 milhões de votos de vantagem, ela parece derrotada. Manifestações de rua pedem sua saída, adversários tentam vinculá-la à corrupção na Petrobras, na economia se apregoam cenários catastróficos. Como Dilma não reage ao cerco, perde espaço nas ruas, nas manchetes e no mercado. Também no coração e na mente dos que nela votaram.
A passividade de Dilma é tão estranha que demanda explicação. Não pode ser atribuída apenas a seu temperamento insular ou à falta de iniciativa de seus assessores. Há algo mais, que talvez tenha a ver objetivamente com o resultado das eleições.
Dilma venceu, mas não ficou claro, talvez nem para ela própria, qual é seu mandato.
A eleição derrotou (por pouco) o projeto de Aécio Neves para a economia, encarnado pela figura do financista Armínio Fraga. Mas não é evidente com que projeto Dilma venceu. Seria com "mais do mesmo" -- impedir o ajuste econômico e lançar o governo contra o mercado, com resultados imprevisíveis? Seria com o "ajuste gradual" -- tentar recolocar a economia no rumo sem sacrificar os níveis de emprego e renda? Ou seria, ainda, o "estelionato eleitoral" -- a adesão às teses do adversário, representada pela escolha de um nome de mercado para a Fazenda, como Henrique Meirelles?
Em eleições passadas, não houve tal dúvida. Fernando Collor de Mello era o "caçador de marajás" que tiraria o país do atraso. Fernando Henrique Cardoso, o presidente da estabilidade da moeda, com mandato para integrar o Brasil ao mundo global. Lula, o pai da inclusão social que aceitara, depois da carta as brasileiros, as ferramentas de mercado. Dilma, na primeira eleição, a seguidora do período Lula. Todos receberam das urnas uma missão clara e trataram de executá-la com mais ou menos tirocínio. Agora, pela primeira vez em anos, especula-se sobre o que Dilma fará no segundo mandato. A eleição não resolveu a contento esse aspecto do futuro.
O problema talvez se deva à maneira como Dilma venceu. Ela ganhou com uma plataforma à esquerda. Acusou Marina Silva e Aécio de curvar-se aos desejos do mercado e dos banqueiros. Ao falar em mudança de rumos e pessoas, ao prometer um novo ministro da Fazenda, porém, induziu parte dos eleitores (e do seu próprio partido) a acreditar que a gestão da economia no segundo mandato inclinaria alguns graus em direção à austeridade e ao mercado.
Agora, Dilma colhe os frutos da sua ambiguidade. Parte da aliança que a elegeu quer que ela dobre a aposta à esquerda. Outra parte apoia as mudanças que o mercado exige. Ambas as facções estão representadas no governo. Refém das duas - e pressionada pelo ruidoso descontentamento dos que não votaram nela - Dilma hesita. Ao fazê-lo, permite que a vida econômica do país entre em compasso de espera, enquanto a política se organiza contra ela.
Não há saída simples dessa situação. Dilma terá de fazer agora a escolha que não fez antes da eleição e renunciar ao apoio e à simpatia dos que ficarem insatisfeitos com ela. Qualquer escolha será melhor do que a paralisia.
Ivan Martins para Época
Não discuta com o mau, não alimente ódio contra ele; ele terá ódio de seu silêncio, passividade e mansidão.O ódio destrói, e o mesmo o aniquilará
A paz não combina com passividade; visto que ela é uma habilidade de controle das forças internas, o perfeito equeilíbrio das funções de um ser.
Sua passividade ainda vai acabar com vc.
Quando chegar o amanhã, e ele fizer tudo aquilo novamente, lembre-se que eu tentei, mas vc preferiu não me seguir.
Obs. Suas escolhas no presente Moldarão o seu futuro.
21/05/2012
“A passividade da escola é de uma dimensão espantosa diante dos problemas sociais, comportamentais e éticos, pois a escola dos meus sonhos se prende a um discurso pedagogicamente correto e pratica ações grosseiramente incorretas, a ponto de ser injusta: não cumpre metas, não busca alternativas e, como na política, nela imperam as falácias, pois há um medo de tomar resoluções drásticas e provocar mudanças”.
A natureza ensina a trabalhar em coordenação a um projeto transcendente, não ensina a passividade. Ensina a operar ao máximo possível, com fim a resultar em satisfação, beleza, vantagem, funcionalidade, etc. É isso que a natureza ensina.
A Passividade da Vida!
Tão cedo passa a vida que a gente nem sequer percebe o quanto foram inúteis, as palavras de adeus, as conversas sem propósito, os sentidos desconexos, o tempo dos desencontros. Agora, tudo é tão claro feito o dia, pois com a maturidade desco-brimos o valor de cada coisa, que acrescenta ou subtrai da nossa vida algum valor .
A passividade é necessária para encontrar a paz
Algumas vezes a vida toma caminhos diferentes dos quais estávamos imaginando e, no meio destas mudanças, começam a aparecer vários desafios.
Na ânsia de querer resolver tudo rapidamente, não fazemos uso da passividade ou repouso.
Nunca conseguiremos compreender os planos que Deus tem pra nós, se não abrirmos a guarda e entrarmos no seu descanso.
É certo que paz não é sinônimo de passividade mas, ela se faz necessária temporariamente ,para se obter a direção correta do caminho a seguir. Uma vez que a direção é dada, a ação é colocada em prática e a paz verdadeira invade.
Pra ser obediente, tem que primeiro aprender a ser passivo.
Mais um dia de vitória.
Deus luta por nós,
todos os dias,
com a maior passividade
e tranquilidade
do mundo,
e com essa paz sublime
e poderosa,
ele nos concede
vitórias,
alegrias
e bençãos.
Ser humano, não confunda silêncio com passividade.
Silenciar é respeitar a verdade do outro, mas sem abrir mão da sua.
Entendeu?