Pássaros
Liberdade latente
Não aceito!
Contesto!
Os pássaros que levam sementes!
Os vermes que perfuram as terras!
Os peixes que comem dejetos!
Assim és o processo!
Assim como eu, sou o que faço!
Sem nenhuma imposição de outrora!
Carrego minhas cartas, minhas reflexões, meus pensamentos!
Pra seguir um caminho!
Que só eu como sou, sei seguir!
Interferências, só pra quem abre suas cortinas!
Das invasões das vontades do mundo!
Um mundo esfomeado de desejos!
Bagunçado de imposições!
Assim como os pássaros que voam!
Os peixes que nadam!
As baratas que comem restos!
Ando... Ando... com minhas pernas!
Penso... Penso... com minha mente e coração!
Sou livre, uma liberdade latente!
Sou único, com asas de capacidade!
Caminho, com meus sentimentos!
Lado de fora
Somos pássaros
Presos em uma gaiola
E quando um de nós
Sai pela porta
Nos entristecemos
Porque não sabemos
O quanto é bom
Estar do lado de fora
Ninguém vive sem amigos. Amigos são as raízes das árvores, os pássaros cantando e as estrelas brilhando. Amigo, para mim, é força e sem ela não caminhamos.
"Sou daquelas que sorri por tudo, pelo dia,
pelo sol, pelo voar dos pássaros, afinal vejo nisso tudo uma liberdade que quero pra mim, uma felicidade que está além do entendimento dos que se dizem lúcidos nesse mundo".
Nem toda flor bela ...tem a mesma beleza quando cultivada em cativeiro ....o canto dos pássaros na natureza é de alegria...na gaiola é de solidão....quase uma súplica pela liberdade ...deixe as pessoas que florescem sua vida serem belas por si mesmas ...e verá como ficam mais lindas as melodias e tua vida!!
No murmúrio do vento,
no perfume da flor,
no canto dos pássaros,
no colorido dos dias...
Em tudo está a lembrança
de que estou VIVA!
O coração exulta de alegria,
a alma canta em festa!
Obrigada Deus
pelo precioso dom da Vida
com que me premiaste...
Cika Parolin 04 de outubro de 2016
Poemas
Os poemas são como os pássaros
Que pousam na janela ao amanhecer
E começam a cantar
Como as flores na primavera
Que exalam os seus cheiros deliciosos
E enfeitam os jardins mundo afora
Como o galo que canta as quatro da manhã
Anunciando a chegada da aurora
Para o pobre trabalhador
Os poemas são como o amor
Que toca no fundo do coração
Dá emoção e provoca sempre a mesma dor
Como uma nuvem de testemunha
Em favor de um inocente preso
Injustiçado pelo sistema
Como a estrada de barro no interior
Totalmente arborizada em suas margens
Trazendo inspirações líricas ao andarilho solitário
O poema é uma composição transcendental
Que vai muito além da vida
Transpassa a morte e tem origem divinal.
porque, porque os pássaros voam,os peixes nadam,e o ser humano anda?
a lebre corre a flor
faz fotossíntese.O ser humano aquele que tem mais capacidade apenas anda,esses são os pensamentos de um tolo mas se pensar vai ver que pode voar mais que um passarinho,nadar mais que um peixe, correr mais que a lebre e transpirar mais que a flor,mas quem propõe isso é você e sua forma de pensar e Deus com sua permisão de voar
Eu preciso disto ou morrerei...
Quero ir morar no mato repleto de árvores, pássaros, flores, animais, céu, nuvem, chuva na janela, cheiro de Mato, orvalho nas folhas, canto dos pássaros. Sentar no final da tarde na minha rede de linho branco e apreciar meu charuto degustando minha champanhe J.P.CHENET ao som das gaivotas acompanhado A "Sonata ao Luar", de Beethoven.
Respirar ar puro com essência de flores sentindo minhas veias pulsarem dentro de mim, me sentindo viva a cada batida de meu coração altamente rítmico.
Tomar banho em rios selvagens com suas águas límpidas, pura e cristalina envolvendo minha pele branca me levando ao êxtase e delírios.
Ver minha filha brincando no quintal sentindo a essência da vida e sua liberdade, livre como pássaros.
Liberdade?
É poder abrir a alma
receber do sol os raios
ouvir dos pássaros os gorjeios
ver ao longe a estrela d'alva
fazer dos tropeços ensaios
poder amar sem entremeios
Liberdade?
É não precisar fazer segredo
de cada cicatriz que se fecha
ou de dizer que sente medo
ainda deixar sempre uma brecha
para aceitar e sentir a felicidade...
mel - ((*_*))
No orvalho fresco da manha
No doce cantar dos pássaros
No voo silencioso do beija flor
Nos lírios floridos do campo...
No sorriso meigo de uma criança
No abraço apertado de um amigo
No som tranqüilo de um riacho
No farfalhar das folhas ao serem tocadas pelo vento...
Sinto você meu amor...
Na magnitude do céu azul
Nos raios brilhantes do sol
Na brisa suave que toca meu rosto
No sereno úmido da madrugada...
Nas juras secretas dos apaixonados
Na paixão ardente que os envolve
Nas promessas para o futuro
Na esperança de ver os sonhos realizados...
Sinto você minha vida...
Na inspiração de um poeta
Nos versos de um compositor...
Sinto você no meu desejo mais reprimido
Em tudo que vejo e que acredito
Sinto a tua presença constante
Nessa louca vontade de ter você pra mim...
... Nesse amor que eu sei, jamais terá fim...
SEMPRE TERÁ ALGUÉM.
Ainda que os pássaros deixem de cantar, as águas deixam de fazer os seus sons, e as arvores deixam de orquestrar sua sinfonia.
Ainda que o sol não brilhe, a chuva não caia, a lua não apareça.
Ainda que o dia desapareça de nossas vidas e a noite caia sobre nossas almas.
Ainda assim surgirá um poeta, um romântico, um apaixonado, um sonhador que encontrará uma forma de viver e descrever o verdadeiro amor..
O SEGREDO DA FELICIDADE
É saber abrir a alma
receber do sol os raios
ouvir dos pássaros os gorjeios
ver ao longe a estrela d'alva
fazer dos tropeços ensaios
poder amar sem entremeios
escancarar o que cai n'alma
É amar com o coração
usar todo tipo de carinho
para conviver com o irmão
aceitar as intempéries imprevistas
fazer delas degraus de novo caminho
dar gargalhadas do próprio escorregão
em cada abraço sentir emoção
É não precisar fazer segredo
de cada cicatriz que se fecha
ou de confessar que sente medo
deixando sempre uma brecha
para que em nosso dia a dia
com a gente fique morando
flocos suaves de alegria...
mel - ((*_*))
23/05/2016
A terra seca
O vento que não sopra
os pássaros que não cantam
o sol que estremece as árvores;
Secas.
Maria na janela.
o sol queimando o vento
o vento que não sopra
o sol queimando Maria na janela
o bem-te-vi que não canta
Soalheira e silencio
Ar morto e viscoso
o céu sem nuvens
janela sem Maria
Um fim de janeiro, nos confins do sertão.
Quando um pássaro machuca suas asas, passa dias no ninho, tendo de observar outros pássaros circularem pelas árvores, darem os loopings que ensinou a muitos deles... A subirem, descerem, sumirem e voltarem. Pode acontecer durante a primavera, estação mais linda e colorida, durante a qual é esplendoroso voar entre os bosques cheios de flores; às vezes durante o verão, quando os mergulhos no mar satisfazem tanto quanto a brisa que sentem nas penas quando o sol finalmente dá uma trégua; ou durante o outono, quando tem que se preparar para o inverno, observando tudo ao seu redor ir de cores vivas e quentes a mais amenas e frias; durante o inverno, voar, apesar de não parecer, aquece seu coração, faz o sangue circular e com que ele se sinta vivo.
E durante estes momentos ele se questionará "Mas por que comigo?". Aos olhos dele ele é o infortunado que machucou as asas durante sua temporada preferida... O que na verdade é mentira, pois ele ama todas elas. O que não suporta é ter suas asas podadas como a copa das árvores as são por crescerem demais... Ele quer sempre poder crescer mais e esse tempo em que é impedido de voar, tira dele toda a satisfação e a sensação de liberdade que corre por suas veias. Ele se torna um observador, enquanto na verdade, seu interior anseia por sentir o vento por entre as penas e o poder da imensidão ao seu dispor.
Mas todos passamos por fases necessárias e "impuláveis", se é que essa palavra existe, e todos somos obrigados a lidar com elas quando elas chegam. No final das contas vira tudo aprendizado.
E quando a fase passa, a gente suspira, ergue as asas e voa outra vez.
Pois afinal, qual pássaro desistiria de voar?
NG.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Bendigo ao Senhor por mais um dia que amanhece,
pelos pássaros que alegremente gorjeiam lá fora,
e por eu estar aquecida no aconchego de meu lar...
mel - ((*_*))
"O dia amanhece sob uma tênue neblina. É inverno, amor. Os pássaros gorjeiam um silvo arrastado. Eu estou a mercê do frio. E o riso se revela congelado na fotografia".
(Em Sofia búlgara e o tabuleiro da morte - Kelps, GO - GO, 2011)
Você é como a flor do meu jardim, o canto dos pássaros na copa das árvores, mulher sensível demais para mim, a minha alma gêmea cheia de virtudes.