Passagens da Bíblia
A Bíblia é um Livro que denuncia e critica comportamentos, conduta, moral e etc, contraditória a ela no intuito de ajudar e despertar mudança no ser humano. Portanto, com isso sabemos que só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar.
ÁRVORE DOS SALMOS
No dia em que minhas palavras forem terra…
Serei um amigo para o perfilhamento do trigo
No dia em que minhas palavras forem ira
Serei amigo das correntes
No dia em que minhas palavras forem pedras
Serei um amigo para represar
No dia em que minhas palavras forem uma rebelião
Serei um amigo para terremotos
No dia em que minhas palavras forrem maças de sabor amargo
Serei um amigo para o otimismo
Mas quando minhas palavras se transformarem em mel…
Moscas cobrirão
Meus lábios!…
A música é libertadora: ela o liberta da solidão e da clausura, da poeira das bibliotecas, e lhe abre no corpo as portas por onde a alma pode sair para confraternizar.
Quando os missionários chegaram à África, eles tinham a Bíblia e nós a terra. Disseram-nos: "Vamos rezar". Fechamos nossos olhos. Quando os abrimos, nós é que estávamos com a Bíblia e eles com a terra.
Minha convicção ateísta se solidificou depois que eu decidi estudar à bíblia a fundo; ou seja, de forma linear.
Diante da narrativa bíblica em Êxodo 33.17, cabe-nos incluir o maior de todos os amigos ao nosso círculo, aquele que nos inseriu a existência, e nos propõe uma carreia profícua e esplendorosa. Diante dEle e com Ele, todos os desafios se tornam em grandes oportunidades para o nosso crescimento e desenvolvimento pessoal, familiar, profissional, social e inclusive o religioso.
Há pessoas que andam com a Bíblia, mas não lêem
Há pessoas que lêem a Bíblia, mas não vivencia a palavra de Deus
Há pessoas que falam de oração, mas não oram
Há pessoas que oram, mas não tem fé
Há pessoas que criticam erros, mas cometem os mesmos
Há pessoas que fazem o mal, mas querem o bem
Há pessoas que querem o perdão, mas não perdoam e são vingativas
Há pessoas que querem receber, mas não doam
Há pessoas que querem ser compreendidas, mas não compreendem
Há pessoas que querem ser amadas, mas não amam
Há pessoas que ofendem, mas não querem ser ofendidas
Há pessoas que em nada agrada a DEUS, mas se acham salvas.
Há pessoas que estão sendo tragadas por vibrações negativas,
Sem a percepção dos seus atos pecaminosos.
Por isso tenha o cuidado com as palavras,
Seus lábios poderão infectar seu corpo, sua alma e seu espírito.
O que se diz hoje servirá de passaporte para a eternidade.
Por tanto faça o bem. Só assim garantirá um lugar na morada do senhor.
Aos seus amados Deus dá enquanto dormem´
Certa vez li esta frase na Bíblia e comecei a pensar um pouco mais sobre ela... e confesso que cheguei até a chorar... pois percebi o Amor tão grandioso de Deus ... que mesmo enquanto durmo Ele continua cuidando de mim ... que o Amor que vem Dele pois Ele é o prórprio amor é constante, é zeloso , é infinito...
Comecei a imaginar que enquanto eu descansava Jesus estava lá junto ao Pai intercendendo por mim... trazendo diante de Deus minha orações...
Sabe esta experiência tocou muito forte meu coração e resolvi vir aqui compartilha la com você, pois sei que de alguma maneira podera te ajudar...
Bom descanso pra você...
Débora Aggio
Bibliotecas representam o melhor da sociedade civilizada. São a sede do acesso democrático ao conhecimento. É o que nos distingue dos macacos.
Não leia a bíblia com a mente preconcebida, porque você terá dificuldade para compreender os escritos que mostram nas entrelinhas os desígnios de Deus.
OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO!
Esta é uma das citações mais conhecidas da Bíblia. Faz parte de um dos mais belos momentos vividos pelos discípulos na companhia de Jesus. A essência de seu discurso envolvia a questão da ansiedade das pessoas, já naquele tempo, com a sobrevivência, com o vestir, o ter, o exibir. Na sua palavra, Jesus exortava os presentes no sentido de não se angustiarem tanto com as necessidades do dia a dia. Muito sabiamente, Jesus já preparava as pessoas daquele tempo – e dos tempos atuais – a respeito da importância de preservar sua qualidade de vida, não permitindo a ocupação da mente com pesos em excesso nem com uma configuração de vida super avaliada nas coisas materiais. Aliás, Jesus também deu uma certa importância às demandas materiais de nossas vidas, deixando bem claro, porém, de que nossa preocupação com essas coisas deveria caminhar até um certo limite. A partir daí.........
As palavras de Jesus lastreiam também uma afirmação de fé. No momento em que fez essa afirmação era verão na Palestina e nos campos, rigorosamente, não havia lírio algum. Jesus tencionava, assim, puxar pela mente das pessoas, fazendo-as lembrar de que, apesar da geografia árida, seca que elas tinham diante de si, existia sempre a perspectiva de um tempo de beleza, de fartura, de provisão. Ou por outra: mesmo quando a vida está em baixa, com predominância da dor, da incerteza, da amargura, existe sempre a perspectiva de surgir o outro lado da medalha. E, através da fé, um novo tempo poderá ser alcançado. À frente de Jesus as pessoas estavam confusas. Como enxergar lírios belíssimos, de uma textura luxuriante, em meio à secura de um período de verão? Ou como enxergar uma nova realidade de vida diante da escravidão materializada na presença do senhorio romano?
“Olhai os lírios do campo!” Ao fazer tal afirmativa, Jesus queria enlarguecer nossa visão, ampliar nossos horizontes. Sabe-se que no campo existem armadilhas contra a vida. As aves de rapina, os répteis, os rigores do inverno, o calor inclemente do verão. Os predadores, os animais de grande porte, as ervas daninhas.... Apesar disso tudo, os lírios também surgem, emoldurando com sua beleza uma nova realidade. O problema é quando o campo – em síntese, na ótica de Jesus, uma alegoria da vida, do mundo – é visualizado somente através das grossas lentes do negativismo gratuito. Apesar de todas as adversidades da vida, há sempre a presença de algo belo a ser visto, focalizado, priorizado. E que, diante de um vastíssimo leque de sentimentos que a vida nos impõe, tais como o egoísmo, o individualismo, a soberba, a arrogância, há sempre a chance de cultivarmos o belo, o frutífero, o substancial, o edificante.
Ao que tudo indica, a planta que Jesus nomeou em seu discurso como lírio é hoje conhecida com o nome científico de “anemone coronária”. Tinha uma haste de uns 40 centímetros e pétalas vermelhas, púrpuras, azuis, róseas ou brancas. Como se vê, algo de uma beleza realmente estonteante em meio à aridez do solo palestino. Segundo relatos históricos era uma planta de floração comum na região, florescendo próxima ao tempo da colheita do feno. Devido à sua beleza, já era usada em larga escala na decoração dos ambientes requintados, bem como nas casas simples dos moradores do campo. Era, por assim dizer, um referencial de beleza, de nobreza, de excelência decorativa. Uma planta que realmente fazia a diferença. É nesse ponto que quero destacar o eixo sobre o qual gira o ensinamento de Jesus. Fazer a diferença. Priorizar sentimentos nobres sobre o negrume dos valores cultivados atualmente.
Há momentos na vida em que a mente se fecha. O horizonte divisado vai somente um pouco além das agruras do dia a dia. O belo da vida se perde diante da feiúra do contexto da existência. É preciso romper essa linha divisória que demarca a tristeza da alegria, a angústia da paz, o caos da ordem, da serenidade, da esperança. Quando o campo da existência está recheado de abutres, répteis e ervas daninhas, é necessário se crer que, mesmo num campo assim, a semente do lírio está lá, latente, pronta a brotar – a se fazer presente. A irradiar a vida com a variedade de suas cores, a emergir bela, firme, altaneira em meio à aridez da geografia social da atualidade. “Olhai os lírios do campo” é em sua essência uma receita inteligente de vida. Ou por outra, uma concepção ideal de vida para quem deseja enxergar a realidade atual como algo mais do que um mero passar de dias. Vai olhar?
| Públio José, Jornalista, publicitário
"Faça as pessoas aquilo que gostaria que fizessem por você". Isso é Bíblico. Para viver essa verdade, lembre-se que terá primeiro que aprender a superar a ingratidão de muitos, inclusive... Ingratidão daqueles que estão bem próximos.