Participação
"Políticas públicas de Proteção e Defesa Civil que excluem a participação efetiva da sociedade, especialmente dos mais vulneráveis, deixam de ser verdadeiramente defesa civil e se tornam meras formalidades sem impacto real."
O domínio da cultura constitui instrumento indispensável para a participação política das massas.
Pessoas não são objetos que se descarta!
Todas as pessoas tiveram uma participação na nossa história são simplesmente como nós, com suas limitações, imperfeições e fraquezas, por isso encerre seus ciclos, contratos e compromissos com a mesma honestidade, dignidade e empatia.
A natureza do sentimento é acontecer. Sem participação da razão... sem definição. Literalmente emoção.
Democracia não existirá, e a livre participação política não florescerá onde a liberdade de expressão for ceifada.
Enquanto as elites se preocupam em ampliar a participação das famílias na política; os pobres estão preocupados em ampliar a participação das comunidades na taça das favelas.
A reciprocidade estimula a participação que por sua vez provoca o diálogo. E esse não é apenas a troca de palavras entre interlocutores, mas é o gesto de ouvir, sentir, absorver e muitas vezes mudar de opinião no contexto da argumentação do outro.
As mulheres têm uma relação importante na vocação, eleição, participação e demais responsabilidades na sociedade, onde suas referências nas Escrituras, citadas dezenas de vezes, deveriam ser conhecidas por todos os educadores e pregadores, cujas obras e grau de influência de suas escolhas, atingem e beneficiam os seus ministérios, as suas profissões, as suas famílias e todas as suas decisões, que de tão marcantes e notáveis, merecem destaques, aplausos, apoio e reconhecimentos pessoais e públicos, honrados como aqueles da mulher graciosa, sábia e virtuosa em Provérbios.
Muitos fazem dos púlpitos da Escola Dominical uma exibição de conhecimentos sem a participação dos seus alunos, os quais voltarão para a Escola do Mundo como meros ouvintes, escravos e sujeitos aos sistemas e às filosofias dos homens.
Vivemos num mundo dinâmico, em movimento permanente, e mudanças acontecem com ou sem a nossa participação. Cabe a nós, só a nós, escolhermos como vamos nos comportar.
As pessoas participam pouco da atividade política, não vão a reuniões de condomínio ou de pais e mestres, desprezam os partidos políticos, não ligam a mínima para os sindicatos e associações de bairro, ou seja, são totalmente ausentes das decisões que afetam a sua vida. Mas cobram muito do Estado.
A vida não nos rouba a história com o passar dos anos. Apenas substitui componentes do roteiro respeitando a prerrogativa de nos mantermos protagonistas. O sentimento de perda só acontece quando nos recusamos a aceitar o capítulo novo na tentativa inútil de permanecer reprisando episódios de temporadas que já se esgotaram.
O povo não muda, e nunca mudará suas atitudes sobre a política. Quem muda, são as pessoas uma a uma.
Afinal, a conscientização da participação e ação política, é individual, e nunca tomada em grupo.
Adilson Santos fotógrafo
Se todas as pessoas têm igual valor perante o Criador, os defensores da incondicionalidade do amor de Deus, ao admitirem que Deus escolhe, sem qualquer participação humana, uns para a salvação e outros para a perdição, estão transformando o amor de Deus num amor que faz acepção de pessoas e, por conseguinte, num amor injusto!
“E, tomando a palavra, Pedro disse: Na verdade, reconheço que Deus não trata as pessoas com base em preferências.” (Atos 10.34)
Existe algo em torno do primeiro amor. (...) Algo intocável para aqueles que não tiveram nenhuma participação. Mas é a medida de tudo o que vem depois.
Defendo que todo cidadão deveria ser presente em dois acontecimentos em sua cidade:
1 - Presente as sessões na câmara de vereadores de sua cidade, com o objetivo de acompanhar as ações ou omissões de seus representantes, aqueles que de quatro em quatro anos vão às ruas apresentar belos e sedutores argumentos para serem nossas vozes na casa do povo (câmara).
2 - Prestigiar, assistir todo tribunal do júri que ocorrer na comarca de sua cidade, o objetivo é ter a noção triste 'do fim' que leva aquele que comete um crime contra a vida humana. Os participantes deveriam ser em especial (não unicamente) nossos adolescentes e jovens, para observarem o peso da lei.
Mais interessante ainda é saber que no tribunal do júri, são sete representantes da sociedade local (juízes naquele momento) julgando um membro que supostamente cometera o crime.
Nossa vida será melhor, o Brasil menos desigual quando, compreendermos que é nossa responsabilidade participar das reuniões sobre os destinos de nossas comunidades, que não podemos delegar tantos poderes aos políticos, nos eximir da política do contrário, continuarão a fazer o que bem entenderem sobre nossas vidas, com os impostos que recolhemos e ainda, continuaremos coniventes para que as injustiças se perpetuem.
O líder não tem o monopólio da sabedoria, ele deve ouvir, compartilhar e inserir nos projetos toda a sua equipe, para que não precise dela, apenas, para endireitar os seus erros e enxugar o seu pranto