Parque
Se segure
A vida é um parque...
Agora estamos brincando
Mas depois que saímos
Do brinquedo, tudo volta ao normal
Porque percebemos que a alegria
Não é para sempre
Assim como a tristeza,
Nada é para sempre
Nem toda a alegria
Dos parques de diversões...
Porque lá também
Existe um coração partido.
Despertar .
Despertei de um sonho onde era a ilusão, na verdade era você num parque de diversão...
A esperança falou para eu não acordar,como não posso hibernar para sempre como não despertar...
Sem a ilusão não vivemos e sem a esperança nada somos...
Sonhar e preciso neste parque da vida ,com ou sem a ilusão esperança vamos além...
ÁGUIA NO PARQUE
A águia prossegue o seu voo
Exibe os seus braços esfacelados
Voa entre a nossa Bandeira no parque
Gira em círculos, no seu espaço
Com agitação da dor entre as asas
Voa entre as arvores do parque
Eduardo Sétimo na cidade de Lisboa
Lentamente volta para o ninho
Danificado pelo bicho homem
O aroma intenso no parque no verão
Que esta a morrer, as horas a encolher
Sente-se já frio nos pés, como as folhas
Secas no chão os sentimentos congelam
De tanta nostalgia, nas memórias de infância
A águia voa, como é bom, olhar para ela
Navega através das nuvens, das arvores
No encanto dos meus cabelos brancos
Num declínio infeliz dos meus olhos
Já se sente o aroma das castanhas
Das florestas, dos nossos castanheiros
De repente senti-me num pomar
Cheias de belas maçãs de varias as cores
O tempo é interrompido pela nossa calçada
A Portuguesa adornada com musgo
Os dias passam, as estações do ano também
Permanecendo as memórias no vento
Do voo da águia ferida pelo bicho homem
No parque Eduardo Sétimo em Lisboa.
Eu preciso disfarçar que não sinto mais falta. É sombrio isso, a saudade não é um parque de diversões, é como um fósforo riscado diante do combustível. Tudo explode, a vida torna-se uma pilha de cascalho e você se arrasta entre os cacos da dor refletida em milhares de espelhos. O vazio te alcança e a pessoa em questão desaparece de vista no outro lado da alma.
Se estais por cima, consciência neste instante pois pode ter a baixa, em todo parque há uma roda gigante. Este é o ciclo da existência, cada ação uma reação. Sejamos sempre essência em qualquer evolução!
PARQUE DE DIVERSÕES
Mas Ela
tem mania de esbanjar
alegria por ai.
Costuma debruçar seus sonhos na janela
Paira seus suspiros e afins
mirando a lua .
Seus carrosséis interiores sempre
despertam suas asas de arco íris
e pétalas de ventos in cores .
Que bom !
Ela tem mesmo mania
em ver a vida com seus olhinhos
a borbulhar
fadas
anjos
bem te vis
girassóis
borboletas
sereias
condores ...
Trocando em miúdos :
Ela é mesmo
Um Parque de Diversões
com rodas gigantes no sorriso
e
alados encantos
no jeito da sua vida conduzir .
Durante o dia transita meio que a força
sobre barulhos de multidões e
correntes de desalinhos
Mas somente em suas nuances
de fantasias e silêncios é
que Ela
floresce seus sonhos e desenha
aquarelas
de próprio amor.
Brinca com os pincéis da imaginação
desfruta dos seus cantos in preces
pinta e borda emoções
desenha imensidões .
Não há como fugir
Seu parque de diversões é mesmo
dentro de si ...
Com suas asas voltadas
para céus azuis e
girassóis a bordar manhãs
in luzir .
►No Parque Municipal
Agora estou lembrando daquele dia
Aquela nossa alegria
Passeando no Parque Municipal
De mãos dadas, fora sensacional
Isso sim foi um encontro de casal
Apaixonados, fomos ver um filme, que tal?
Divertimos tanto que não vimos o tempo passar
Abraçados ficamos na fila, esperando o filme começar
Sentamos nas últimas cadeiras
Acalmem-se, não pensem besteiras
Lembro que havia comprado doces para ela
Para mim já bastava o sorriso dela
Mesmo na sala escura, conseguia ver
Queria novamente aquela cena reviver
Mas quero apenas escrever versos com sentido belo
Então mais uma vez, a caneta pego
Escrever sobre aquele tempo eu quero
No começo do filme perguntei qual era a história
Não conhecia ele, mas quem escolheu foi ela, oh glória
Disse para mim que se tratava de uma batalha
Imaginei que seria como escudo e espada
Acabou que minha mente, pela imaginação, fora enganada
Se tratava de uma luta, por uma causa
Imaginação minha era falsa
Me perdi muitas vezes
Provavelmente mais que treze
Já ela, interagia com o telão
Em alguns momentos, apertava minha mão
Ela participava da ação
Disso ela não podia dizer que não.
O filme, para mim, tinha uma extensa duração
Para ser sincero, não entendi o objetivo, a razão
Inicio ao fim foi, na minha mente, uma grande confusão
Sua luxúria me chamou nos créditos finais
Não fizemos nada demais
Haviam, na sala, outros casais
As cadeiras estavam "atrapalhando" os abraços
Aqueles famosos "amassos"
Chamem do que quiserem, mas dessa memória não me desfaço
Os créditos estavam repletos de cenas à repetir
Apenas seus beijos, naquele momento, queria sentir
Eu nem mesmo tentei resistir
Eu apenas sorri
Aproveitando o amor que ela sentia por mim
"Também amo à ti"
E o filme chegou ao seu fim
Acabei por não entender nada
Partimos então da sala
Estranhamente, dizia ela, estava cansada
Claro, foi a sessão de cinema mais animada
Onde certas garotas, ao filme, participavam
Animavam, encantavam e festejavam
Ela não fora a única
Antes que apareça uma dúvida
Eu estava satisfeito com aquilo
Não queria me desgrudar daquilo
Ela era minha noz, e eu um esquilo
Ao lado dela, caminhava tranquilo
A solidão não pesava nem um quilo.
Retornamos ao imenso Parque
Eu mesmo me perguntei, "Para quê?"
Ela dizia gostar dali, era relaxante
Porém ela disse isso de forma interessante
Ela começou, comigo, a procurar
Um cantinho para nos sentar
E também para ela descansar
Aquele lugar era ótimo para encontros
Haviam casais nos quatro cantos
Foi bom, não havia ninguém em prantos
De frente para o lago, encontramos o lugar
Uma relação não gira em torno de "beijar"
Ela queria contar, mas estava calada
Desejaria ser abraçada?
"Daria uma facilitada", pensei
"Gosto muito de você", "eu sei"
"Sinto o mesmo", disse para ela, "minha pequena"
Tudo ficou calmo, ela parecia serena
Me abraçou e no meu ouvido, baixo, falou
"Obrigada por me fazer feliz"
E a cabeça, em meu peito, encostou
Deixo agora uma nota do autor
Que no caso sou eu, o escritor
"Sinto tua falta, e não saberás
Espero um dia poder te avistar
Não poder mais te abraçar
Não poder, pelas ruas lotadas, te carregar
Deixando-te envergonhada
Pequena enciumada
Agora és a ex-namorada".
Ah, que o nosso dia seja alegre
como criança
no parque
e que a gente só embarque
no carrossel da esperança...
mel - ((*_*))
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Saí pra comprar pão
Já vi gente caminhando
Crianças no parque brincando
Morar aqui é muito bom!
mel - ((*_*))
Madrugada Fria
Palavras brincam como crianças no parque em minha cabeça
Pego a caneta e o papel, escrevo antes que eu me esqueça
A madrugada fria traz alguns pensamentos que eu já nem pensava
Olho pra fora da janela e vejo as flores, todas molhadas
A chuva cai, a dor não sai, por que logo agora isso?
Eu quero andar, passear, sair voando é o que eu preciso
Então eu vou fechar os olhos e voar na minha imaginação
Enquanto uns alimentam o ódio, eu alimento a boa ilusão
Tenho no coração uma vontade de vencer
Me de sua mão, vamos voar, guia-me que eu guio você
Assim que tem que ser, eu por você, você por mim
Eu te espero, para que juntos possamos ir até o fim.
Embora a vida possa ser divertida, ela não é um parque de diversões. A vida é disciplina, aprendizado e evolução.
Quem era Maria
Maria cheia da saudade
Caminhava descalça pelo parque
Esperando um amor.
Era bela feito o céu ao entardecer.
A julgavam pelos seus inúmeros amores
A coitada não era a culpada.
Se gostava de namorar, o que importava?
O que valia pra ela era os prazeres que eles a proporcionavam
Os sentimentos inusitados, as alegrias...
E as dores?
Essa parte ela não fazia questão de expor
Guardava pra si.
Sorrateira consquistava os corações dos rapazes.
Se fazia feliz.
Desperdiçava,
Diziam as más línguas
O seu tempo com esse "tar de armô".
Ah, mas não era Amélia não
Parecia com a Capitu do Machado.
"Com olhos de cigana obliqua e dissimulada".
Maria era mulher,
feita de poesia cantada.
Mas poesia do que mulher.
Agonia
As vezes estamos num parque
Num lugar de alegria
Mas sempre faz parte
Um pingo de agonia
Pra que tanto furor
Pra que tanta raiva
Se existe o Amor
O qual Jesus derramava
Vamos plantar amor
Vamos plantar a paz
Para um futuro sem dor
Sem raiva no que faz
Vamos cantar sem medo
Vamos pular de alegria
Sem nenhum segredo
E sem a agonia !
Em um parque de diversões
O lugar está vazio
Aquilo que me fazia rir
Agora me dá medo
Não consigo te achar
Me ajude, não posso gritar
Só continuar a chorar
Como em uma montanha-russa
Estou ansiosa mas com medo
Eu subi, mas vou agora estou a cair
Estou prestes a gritar, estou caindo
É tão confuso o que sinto
É uma mistura se sentimentos
Como em um Roda Gigante
Estou girando no mesmo lugar
As vezes consigo ver e entender tudo
Outras vezes não há nada
Apenas um sentimento cobrindo minha visão
Isto é tão confuso.
Como no carrinho de bate-bate
Tento desviar de pensamentos
Que me levem até você
Mas eles sempre se chocam contra mim
O que aconteceu comigo?
Estou sendo empurrada para baixo
Como em um Carrosel
Tudo é alegre, bonito, fofo
Estou montada em um pensamento bom
Mas quando eu fico demais
Por alguma motivo que me leva a você
Me enjôo, me sinto zonza, me sinto mal
Não sei ficar longe de você por muito tempo
Em um parque de diversões
Ele está sujo, abandonado
Mas eu estou aqui, apenas
Tentando me divertir em
Brinquedos que trazem tristeza
Este parque precisa de um concerto
Ou eu quem precise de um
''Antes das flores, do remorso, quero um abraço, um salve...Um jogo do timão, um pião no parque. Com moderação dois dedos de vinho, uma madrugada pra rir sem falar de nada ouvindo samba antigo.''
Ser criança é pensar que
o mundo é um parque de diversão.
Ser criança é devorar sorvetes,
chocolates,doces,pipocas...
sem medo de ganhar peso
Ser criança é não saber disfarçar,
mudar de assunto por medo
de ser surpreendido mentindo.
Num mundo onde papai noel
vai chegar,o super-herói vai pegar
o vilão.
Ser criança é falar tudo o que sente.
A inocência de uma criança
está estampada na sua sinceridade.