Paris
Já conheci Roma, Paris, Londres, Cabul, Egito... Até mesmo Marte sem precisar sair do meu quarto. A leitura faz isso, te dá asas e sabedoria para transcender todas as coisas.
Olha, não importa o lugar, estando com você tudo é lindo, as ruas de Cancún, os bares de Paris, Machu Picchu talvez, eu só sei que preciso estar com você... Porque eu te amo assim, inacabado, desajeitado. Me ganha com riso fácil, doçura. Jeito manhoso, afetuoso. Fico sonhando, sonhando... Contigo. Só não demora de chegar.
Pode ser em Paris, pode ser aqui, não importa onde estamos o nosso amor sempre terá a mesma dimensão.
Val Francis.
Deixei de viver muitos amores porque fui ensinada a ter apenas um; deixei de ir morar em Paris porque tinha um bom emprego e pessoas que dependiam de mim aqui; deixei de ganhar o mundo, porque o desconhecido é assustador. Aprendi uma coisa: a felicidade vem num 'conta gotas' —, quanto maior a coragem, maior a dosagem. Cada um tem que saber o tamanho da imensidão que pode suportar.
Nós íamos viajar para Paris
Nós íamos fazer tatuagens
Eu disse pra minha mãe que me casaria com você
Começamos a construir um alicerce
Eu, você, do chão ao teto
Construímos nossas paredes tão fortes que ninguém passou
O mundo assistiu com desespero e enorme dor a Notre Dame pegar fogo em Paris. Alguns edifícios são mais do que apenas edifícios. Mas a Notre Dame será reconstruída. Espero que seus alicerces sejam fortes, espero que os nossos alicerces sejam ainda mais fortes. Mas temo que não sejam.
"" A última vez que estive em Paris era verão
nas ruas lembranças de nós dois
e pombos a revoar
no olhar a saudade simplificava sua falta
e nada se igualou ao desejo de retornar
meu lugar é ai
dentro do seu coração...""
O que Vinicius de Moraes cantaria em acalanto a Darlene Glória
Aqui em Paris vê-se as folhas de outonos caídas ao chão, e quando muda a estação entrando o inverno, já é verão na terra de Tupinambá. Terra de viçosas palmeiras onde deixei à espera a minha eterna Ipanema, onde todos os casais, encontram-se, em êxtase constante, apaixonados, assustados, entrevados, ao medo de serem exilados. Nos jazigos empoeirados dos seus mortos inocentes, as poeiras se afastam dando espaço para o sol sair da sua nascente, adorando a mulher amante, ofegante! E os meus olhos marejados passeiam na vontade de amar o solo fértil da minha terra brasileira com a sua música faceira. O samba das brancas, da moreninha, da loura e da pretinha! É, Toquinho, meu camarada! Vejo quase distante, à paisana, com a sua beleza estonteante, musa feminina, quase angelical, em sua glória magistral. Bem apessoada essa mocinha chamada Darlene Glória! Furacão! Estrela do mais novo cinema nacional.
Tonzinho, querido, peça ao Baden que soletre em acordes a poesia da mulher amada!
Glorinha, bonitinha, as suas mãos pequeninas cabem em minhas mãos que hoje estão tão sós escrevendo versos aos amigos queridos.
Filha minha, creio que por aí esteja difícil de passar A banda do Chico... E aqui, visto-me em saudade!
Tão logo retorno ao Brasil, mas antes, conte-me da sua arte.
A cabeça ta lá em Paris ,esse raciocínio escrito com giz , enquanto Mariana , insana , morreu toda a família , luto da dona Ana , queremos ser bons...na real somos todos ruins, solidariedade e atenção por afins...
Agora pense em você , desastre ao seu lado e nem pra você perceber...
Que evolução, revolução e percepção possam ser ondas de rádio e TV.
Países do mundo todo estão assinando o Acordo de Paris, resultado da Conferência do Clima. Alguma coisa assim como vamos continuar arrebentando o planeta, mas 25% a menos. Acho que vai faltar planeta para nossos descendentes. Nesse tratado, resta saber quem vai fiscalizar quem, pois tudo é baseado em promessas. Quem sobreviver, verá.
A palavra comunismo foi cunhada em Paris na década de 1840, e refere-se a três fenômenos que, embora distintos, têm relação entre si: um ideal, um programa e um regime instituído para realizar o ideal.
O IDEAL do comunismo é o da igualdade social que, em sua forma mais extrema (como em alguns escritos de Platão), implica a dissolução do indivíduo na comunidade. Na medida em que as desigualdades sociais e econômicas derivam primordialmente das desigualdades de bens, sua consecução requer a não existência de "meu"e "seu" - em outras palavras, da propriedade privada. O ideal teve a sua primeira formulação nos escritos de Platão. Na República, falado por Sócrates, Platão viu nos bens a raiz da discórdia e das guerras:
"Tais diferenças originam-se geralmente na divergência a respeito do uso dos termos "meu" e "não meu", "seu" e "não seu". (...) E o Estado mais bem organizado não é aquele em que o maior número de pessoas aplica os termos "meu" e "não meu" da mesma maneira à mesma coisas?"
Em As Leis, Platão divisou uma sociedade em que as pessoas compartilhavam não somente todas as posses mundanas, assim como suas esposas e filhos, mas uma em que
"o privado e individual é totalmente banido da vida, e as coisas que são privadas por natureza, tais como os olhos, ouvidos e mãos, se tornam comuns e, de certa maneira, ver, ouvir e agir em comum, e todos os homens expressam orgulho e culpa e sentem alegria e tristeza nas mesmas ocasiões."
Aristóteles, brilhante discípulo de Platão, questionou se tal utopia comunista traria a paz social, com base em que as pessoas que têm coisas em comum são mais propensas a brigar do que as que as mantêm privadas. Além do mais, argumentou ele, o pomo da discórdia social não reside nos bens materiais, mas no anseio deles: "não é o bem, mas os desejos da humanidade que precisam ser equiparados".
O PROGRAMA remonta a meados do século XIX e está mais intimamente associado com os nomes de Karl Marx e Friederich Engels. Em seu Manifesto Comunista, de 1848, Marx e Engels escreveram que "a teoria dos comunistas pode ser resumida em uma única frase: "abolição da propriedade privada". Acreditavam que as socidades baseadas na distinção de classes entrariam em colapso.
O primeiro esforço para tentar efetivar o comunismo usando o poder do Estado ocorreu na Rússia entre 1917 e 1991. Vladimir Lenin foi o fundador deste regime. Lenin visualizava uma sociedade igualitária, sem propriedades, emergindo da ditadura do proletariado, que eliminaria a propriedade privada e prepararia o terreno para o comunismo.
Desta forma, o comunismo desenvolveu-se na seguinte sequência histórica: primeiro surgiu a idéia, depois o plano de realização e, finalmente, a implementação.
O ideal e o programa são relativamente inócuos. Todas as tentativas de os colocarem em prática, especialmente as sustentadas pelo poder do Estado, tiveram graves consequências, entre elas, a morte de milhões de pessoas.
Eu que já sonhei com Paris. Sonhei em morar na cidade iluminada. Sair pela noite, sozinho.
Eu que já sonhei em morar na Califórnia. Viver dentro das veias de um motoclube.
Eu que já sonhei com Berlim. Morar nesse reduto das histórias que tanto me fascinam.
Agora sonho com só um lugar para morar. Agora já não me vejo sozinho nos sonhos.
Quero morar nos teus cabelos. Assim eu repousarei todas as cicatrizes. Repararei as tuas. Te farei cafuné até que o sono te chame e você fale com o corpo "dormi", com aqueles espasmos que tu tem.
Nunca vou te magoar. Isso eu prometo. Eu aprendi a voar com o amor. Não o conhecia. Não serei eu o velho solteiro. Não serei eu, digno de dó das crianças no parque. Não serei eu o moço que pega todas em todas as festas. Cansei de tantos lugares cheios de gente vazia. Achei tudo que procurava, num único lugar, numa única pessoa.
Eu te entendo. Tu me entende. O amor sabe o que diz. Eu acredito no que falamos.
Não enxergo, lá no fim do horizonte, uma imagem sem estarmos de mãos dadas. Não canso de rever nossos filhos que ainda não nasceram. Nem de sentir saudade dos beijos que ainda nem te dei.
Vem comigo! Vem, porque a vida parece curta demais para te ter só por essa.
Paris...
Uma cidade que é um dos maiores símbolos do romantismo do planeta, que faz do amor palco de desfile de casais apaixonados, que canta beleza por todos os lados. Uma cidade poética, inspiradora e bela, chora hoje, e mais uma vez, de dor. Uma cidade de rosas e encantos, de perfumes e sonhos, vive o terror da crueldade humana. O mundo sente a sua dor... O mundo chora a sua dor... O mundo ora pelos seus, que são como os nossos, como eu... Que anseia paz, liberdade, justiça e vida!
Mas, enquanto isso, me compadeço deles,em Paris... me compadeço de nós, da Síria, do Japão, do México, não só de Minas Gerais, SOMOS UM SÓ E nada mais.
Lágrima não escolhe nação. Amor e piedade também não.
Joelma Siqueira
Mariana X Paris
Miserável como a fome e vazio como o mal
As lamas e o fogo dimanam alertar-nos;
E no decorrer de dias e noites avarentas
Você me aparece como morte incessante.
O capital é o que mais lhe atrai, infame!
A crença que te sustenta mata seu irmão;
Pensei em John Lennon tocando Imagine
Mas desta vez, nada ocorreu.
Peito grande de mais para poucas palavras
Ou seriam palavras grandes de mais para pouco peito;
A cama esta pequena de mais para nós dois
e o numero dois é muito, para eu e você.
Os sinais de compaixão tem sido criticados
Justamente pelas figueiras que não dão fruto algum;
Entre Mariana e Paris eu escolho o amor
A este sentimento não me cabe censurar.
Quando enfim a mulher chora e derrama sua dor
Por que iria eu lhe tirar o lenço?
Senti o familiar se tornar desconhecido
e a Ternura perturbar-se com sua irmã, Afeição.
No verão, a compreensão e a bondade chegam mais tarde
Como o cavalo que atrasa para o dia da batalha;
Testemunhando o apocalipse que jaz neste colmeia
Temo não me satisfazer novamente com gosto do mel.