Paris
Tróia
A vitória não foi de Tróia, nem da Grécia,
Não foi de Aquiles, nem de Heitor, nem,
de Páris nem de Helena, linda porém.
A vitória não foi de Atenas, que crescia.
Não foi de Roma, nem antes do Egito,
nem de Canaã ou de Babilónia ou da Assíria.
A vitória foi de Deus, que livrou o mundo aflito,
depois da queda de Tróia, mudou tudo assim.
Começou a falar ao mundo, pel'o povo de Israel.
Ao povo de Israel por profetas como Samuel.
Finalmente nos deu a vitória, por Jesus Cristo,
que derramou seu sangue, sem ser em vão isto.
A vitória não é das cidades antigas, nem dos reis,
mas de Deus e do seu grande e forte amor...
Que está em Jesus Cristo nosso redentor.
Que aos povos deu as do amor leis!
A batalha final será no Armagedom, contra o mal.
E em uma outra de Gog e Magog, no fim do reino milenar.
Aceitai isto vós, dos povos que me ledes, sim homens,
ouvi, vós todos, que sois de várias ordens!
,
Venha comigo;
Vamos viver em uma cidade romântica;
Paris é uma delas;
Quero lhe levar para o mundo à fora;
Se der certo, vamos viver uma vida feliz;
Uma vida feliz juntos;
Se cairmos, vamos cair juntos;
Nossa vida é para viver juntos;
Na vida, na morte;
Venha! Aproveite meu amor!
Dormimos num mundo e acordamos em outro. De repente a Disney não tem mais a magia, Paris não é mais romântica e quem tem boca não pode ir à Roma, em Nova Iorque todos dormem, e a muralha da China não é fortaleza. De repente, não mais que de repente, abraços e beijos tornam-se armas, e não visitar os pais e avós torna-se um ato de amor. De repente se descobriu que o poder não tem tanto valor e o dinheiro não tem tanto poder.
Ela estava parada na Gare du Nord em Paris. Se estava chegando ou partindo nunca vou saber pois não tive coragem de perguntar e o trem do momento, apitou, eu não ouvi, ele passou.
Eu sou um brasileiro romantico em paris, mesmo que nos olhos de uns eu sou um sapeka, mas quem conhece meu coração sou eu, eu danço conforme à musica, dou valor em quem da valor em mim, nunca precisei mendigar sentimentos, eu me amo o suficiente para viver o resto da minha vida sozinho, pois no amor a gente não mendiga nada, tudo é oferecido de coração e alma.
Onde não existe fidelidade, conplicidade e compaixão eu estou fora, sou fiel aos meus princípios e valores!
Quando você dorme
Conto seus suspiros
E sorrio
Lembro quando te conheci
Não foi em Paris
Chovia e fazia sol
A chuva escorria na sua face
E voce a bebia
Saboreando cada gota
Capturei essa cena
Num piscar de olhos
E eu debaixo do guarda chuva
E você bailava uma música imaginaria
Entre as barracas na feira
Dominava os passos com as sacolas
E saboreava a chuva
E eu fixa na sua boca
Que surpresa
Você também estava me olhando
Sua dança era para mim
Como um belo pavão
Largamos tudo
Nem sabemos das sacolas
Me levou na nascente das chuvas
Com os pés no chão
Entendi que o amor
Te leva nas alturas
Com os pés no chão
Nenhum sofrimento será para sempre,
Um dia você estará em Paris esquecendo todos os seus problemas!
Assim como Páris em sua busca fora do normal
Quero buscar-te, bela, culta e intelectual
Mesmo que eu tenha que lutar ou roubá-la
Mas a sensação de tê-la junto a mim, será especial
Assim como a mais bela das mulheres
Nos relatos filosóficos tenho com quem te comparar
Helena, a mais doce tentação que existiu
Que Tróia por sua culpa, teve um alto preço a pagar
Não esperarei por dez anos
E como Menelau eu terei que traçar uma missão
Para conquistá-la, buscá-la e tê-la
E para sempre ter seu puro e doce coração
Não quero perder a oportunidade de apreciá-la
Ó garbosa, cintilante e galante sedutora
Deusa filha de Afrodite no meu pensar
E do meu ingênuo e sincero coração receptora
"Enquanto os E.U.A. declararam recentemente que não cumprirão o acordo de Paris, firmado no dia 12 de dezembro de 2015, e alguns países ainda decidem se o ratificarão ou não, o planeta Terra continua em sua lenta e inexorável agonia, com a progressiva degradação do solo, da água e do ar, com uma drástica alteração das condições climáticas, deterioração dos biomas, advento de fenômenos meteorológicos cada vez mais extemporâneos, intensos e adversos, o efeito estufa intensificando-se a cada dia, elevando a temperatura em escala global e concorrendo para acelerar o degelo das calotas polares, dos grandes glaciares e geleiras, elevando gradativamente o nível do mar. Alguns países já sofrem tais consequências, alguns arquipélagos e ilhas-nações já começaram a desaparecer, tragados pelos oceanos.
A continuar assim, qual será o legado que deixaremos às futuras gerações, aos nossos filhos, netos e bisnetos?! Um planeta degradado, fome, miséria, barbárie humana e morte?! Apesar dos gigantescos desafios que temos pela frente, ainda há tempo para que sejam tomadas medidas estruturais que possam, a longo prazo, começar a reverter lenta e gradualmente o curso dos acontecimentos, sob pena de inviabilizarmos a sobrevivência da humanidade, da fauna e flora no planeta. E o que é mais grave, a curto e médio prazos não temos outra alternativa, pois no atual estágio de desenvolvimento em que a humanidade se encontra não há um plano "B", não há um planeta "B", o planeta Terra é nossa única moradia no universo. Portanto, preservemos o planeta, preservemos a natureza, preservemos a vida!
" O melhor lugar do mundo , não é Dubai, Londres , Paris , ou Lisboa, o melhor lugar do mundo é ao seu lado "
TUDO ERA LINDO EM PARIS
Essa é a madrugada mais fria
e a ruas estão vazias...
Vazias de mim, de você...
Em nada se parece a primavera
dos nossos porquês, dos porquês
da vida embriagada.
Nem tudo é literal...
O carnaval se arrasta na estradas
vestidos de trapos humanos,
junto às sombras do que fomos
e que nos tornamos
Relâmpagos cortam os céus de Paris
Enquanto penso nas ruas de Scrambuer!
E outono chegou...
A flor -de- liz, solta no ar
o seu matiz, e seus pomos
vê-se em alguns jardins;
Tudo era tão lindo em Paris!
Não deu tempo de levar a Minha Filha para Paris, para as praias no Nordeste, para mergulhar em Bonito. Não deu tempo de tomar com ela um copo de cerveja e uma taça de vinho. (...) Não deu tempo de ela andar ao meu lado no banco da frente do carro. Não deu tempo de parabenizá-la por ter entrando na História, na Arquitetura, na Medicina, por ter decidido não fazer faculdade e ter largado tudo para ir morar em uma comunidade em Piracanga. (...) O que realmente me dá medo é o que não deu tempo para ela pensar em fazer comigo. Os sonhos dela. Ou ainda, o que ela nem chegou a sonhar. Esses se tornaram insondáveis. Um mundo que eu não posso acessar. Fechado no cérebro já desligado dela.