Parentes
Na região do silêncio só os demônios comunicam com os vivos, enganando-os no papel de parentes mortos.
Um cristão que rouba a parentes é pior do que os descrentes, porque além de conhecer a verdade, muito menos se arrepende, até que seja envergonhado pela denúncia de suas más ações.
Não abra a sua boca para amaldiçoar o seu patrão, o seu governo ou os seus parentes, porque lá na frente Deus pode usá-los para abençoar as suas pretensões e realizações.
Quem testemunha aos parentes e familiares sobre a sua fé e a salvação em Jesus, mostra o seu amor por eles para não serem condenados ao futuro fogo do inferno.
Quem gostaria de ver seus irmãos, parentes e amigos, indo para o fogo eterno? Portanto, mande-lhes um aviso de Deus.
Convidar os parentes para virem à igreja aos domingos é mostrar a eles como ouvir a verdade sobre o falso mundo da nossa realidade e como administrar bem a sua felicidade pessoal, familiar e profissional.
Em sua maioria os cristãos negam o testemunho e o poder do Evangelho diante dos seus parentes e familiares, com medo de revelar aquilo que não contradiz a sua fé.
Todos os membros de sua família e parentes, que têm o seu sobrenome, e não são cristãos fiéis, serão condenado ao fogo do inferno, se você não testemunhar a sua fé e salvação em Cristo, porque Deus pedirá contas de suas próprias vidas jogadas em vão no mundo dos mortos.
É de admirar como os nossos parentes são fracos na fé, cuja alegria é passageira, cujos projetos são uns fracassos e cujos propósitos são vazios, notáveis pela sua forma de viver em família.
Uma terra demarcada como divisão entre parentes, se for removida injustamente, um deles remove o ódio por cima da família do outro, afastando mais ainda o desfavorecimento da aquisição do patrimônio em família.
A morte consegue reunir todos os parentes no mesmo lugar; o ódio separa a vida uns dos outros, cujo efeito trarão a todos ao mesmo encontro, finalmente para a condenação divina e eterna.
Um evangelista que não convida seus parentes para ouvirem a Palavra de Deus, certamente eles vão ouvir todos os dias e de graça a voz de Satanás.
Parentes que se entregarem a Cristo não farão companhia ao diabo para a condenação eterna dada por Deus.
Fazer o bem em prol dos parentes, sem testemunhá-los sobre o amor de Deus e orar por eles pessoalmente, é o mesmo que dizer ao pobre coitado, uma frase de bênção, sem atender à parte do seu pedido, esperando que Deus o faça em seu lugar.
Com as pessoas da própria casa muitos se tornam inimigos; com os parentes mantêm distantes e hipócritas; com os amigos se passam por bonzinhos; mas, quando todos pecam diante de Deus ninguém fala nada: esta é a geração do presente século onde cada um faz o que bem entender sem levar em conta aquilo que os seus pais fazem por ela.
Com fé parentes são abençoados pela vida e presença dos cristãos; sem fé, eles falam mal e o que quiser.
O pobre é desprezado por todos os seus parentes, quanto mais por seus amigos! Embora os procure, para pedir-lhes ajuda, não os encontra em lugar nenhum.
Quando a notícia de uma tragédia nos aproxima da morte a gente só pensa que isso pode acontecer com qualquer um de nós e a qualquer momento. A reflexão que fica é pra que saibamos usar melhor nossa vida que é tão grande mas tão curta ao mesmo tempo. Temos uma vida toda pela frente ou só um segundo pra pensar, pra dizer, pra fazer algo bom pra alguém. Eu, como todos que se sentiram afetados pela dor imensa dessa tragédia, penso logo em família e amigos. A morte é traiçoeira e não escolhe dia nem horário pra aparecer, mas ela aparece e a gente tem que seguir em frente. O mais difícil é assumir que a gente só dá valor quando perde e não sabe aproveitar o que tem, quando tem. Quantas tragédias precisarão acontecer pra gente aprender?
Tenho escutado tantas histórias sobre a proximidade entre as pessoas e sobre o afastamento. Às vezes nós nos afastamos de algumas pessoas ou de alguns parentes porque eles nos fazem muito mal, e nem tentamos explicar o nosso afastamento para estas pessoas porque certamente não nos compreenderiam, não entenderiam que elas foram prejudiciais para a nossa estabilidade emocional e psicológica.