Parecer
"Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve.
É como se uma mão gigantesca varresse num segundo todas as nossas dúvidas.
Finalmente, se sabe.
Mas sabe-se o quê?
O que todos nós, no fundo, queremos saber: se somos amados."
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difício, mas é muito importante. Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.
Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.
Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.
Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.
Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer...
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas... é preciso correr riscos.
Porque o maior azar da vida é não arriscar nada...
Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.
Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.
Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver...
Acorrentadas às suas atitudes, são escravas;
Abrem mão de sua liberdade.
Só a pessoa que se arrisca é livre...
"Arriscar-se é perder o pé por algum tempo.
Não se arriscar é perder a vida..."
O homem sábio sempre evita dizer a verdade quando ela possa parecer mentira, a fim de não ser injustamente tido por mentiroso.
Aprendi que aconteça o que acontecer....
Aprendi que, aconteça o que acontecer, pode até parecer ruim hoje, mas a vida continua e amanhã melhora.
Aprendi que dá para descobrir muita coisa a respeito de uma pessoa observando como ela lida com três
coisas:
dia de chuva, bagagem perdida e luzes de árvore de natal emboladas.
Aprendi que, independentemente da relação que você tenha com seus pais, vai ter saudade deles quando se
forem.
Aprendi que ganhar a vida não é o mesmo que ter uma vida.
Aprendi que a vida, às vezes, nos oferece uma segunda oportunidade.
Aprendi que a gente não deve viver tentando agarrar tudo pela vida afora.
Tem que saber abrir mão de algumas coisas.
Aprendi que quando decido alguma coisa com o coração, em geral vem a ser a decisão correta.
Aprendi que mesmo quando tenho dores, não tenho que ser um saco.
Aprendi que todo dia a gente deve estender a mão e tocar alguém.
As pessoas adoram um abraço apertado, ou mesmo um simples tapinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito o que aprender.
Aprendi que as pessoas esquecem o que você diz, esquecem o que você faz, mas não esquecem como você faz
com que elas se sintam.
Ouça com o coração quando quase lhe parecer silêncio: é o meu amor falando baixinho só pra não acordar o seu medo de amar.
Nunca desista de recomeçar.
Ainda que possa parecer complicado, reflita que todo reinício traz sempre novidades.
Toda operação militar tem o logro como base. Por isso quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças devemos parecer inativos, quando estivermos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe; quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto.
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
O mundo as vezes pode parecer um lugar hostil e sinistro, mas acreditem: existe muito mais bondade no mundo do que maldade, só precisam procurar com vontade. E o que podem parecer desventuras em série na verdade pode ser o primeiro passo de uma jornada.