Parceiro, Amigo e Irmão
O porquê da vida e assim , tão seduzida por um apoio a algum ser irmão tem cura essa sedução , intensa verdade não , ergue as fronteiras da vida e a melhor parte vivida seguir em frente a objetivos que trazem a perfeição de ver num rosto o mais puro e lindo sorriso , de ter alguém ali torcendo para você vencer a dor de uma vida vivida sem anseios , mais o universo te oferece esse contentamento vá em busca de si sem medo de um não , será infinito o teu valor a tua soberania trará afeto , com o doloroso respeito que conseguisse assim sem saber que tudo se passava de um pulo para se sentir feliz com sigo mesmo e conquistou com teu esforços vencer as barreiras de ti vivida, sem o não como companheiro porque o sim predominava a tua vitória, seja feliz.
Irmão, capaz de perceber a mais simples mudança em você e estar presente quando mais precisar. Nas horas que ninguém te acha, ele sabe o lugar certo de procurar. Nunca vira as costas pra você, pelo contrário, olha dentro do teus olhos e fala até o que você não quer ouvir, mas é sincero e verdadeiro com você. Enfim, alguém que você nunca conseguirá expressar a sua importância. Não é preciso ser gerado no útero da mesma mãe e nem vir do espermatozoide do mesmo pai, apenas te amar e querer sempre seu bem.
" Ser feliz depende da felicidade dos outros...ser feliz é está feliz, por um irmão que conseguiu um emprego, por um filho que passou no vestibular, por um sobrinho que está cursando a faculdade, por um abraço apertado de sua mãe, por conseguir fazer sorrir um amigo que está lutando contra um cancêr, por saber que um vizinho conseguiu comprar um carro, por uma criança que ganhou o seu brinquedo preferido...ser feliz é sentir o outro feliz !
Minha missão é o que estou fazendo, passando a paz, talvez autoestima ou autoconfiança, a ti, irmão e irmã.
Acolhe ao teu próximo,da a mão ao teu irmão mais carente e o ajuda sempre que possível.Seja cordial,receptivo,educado e muito,muito solidário.Dessa forma estarás ajudando a si próprio,tornando-te uma pessoa mais feliz.Faz o que a maioria não faz e prova que tu tens o coração grande,que não saem da tua boca apenas palavras vazias e sim atitudes verdadeiramente humanas e sinceras.Trata do teu próximo com respeito,ajoelha-te diante dos mais fracos e assim serás mais respeitado que os fortes.Seja humilde,solidário,companheiro,honesto e acima de tudo fiel ao seu caráter.Faça coisas boas sem medir,sem pensar nas consequências.Pois é concreto que todas elas serão excelentes e só te farão bem.#REFLITA!
Vem cá, deve ser ruim né? As pessoas gostarem de você pelo irmão, pai, mãe que você tem, até mesmo pela sua conta bancaria ou status que representa na sociedade. Ainda bem que as pessoas gostam de mim pelo que eu sou.
Ao passar pela beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André; estavam jogando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse para eles: «Sigam-me, e eu farei vocês se tornarem pescadores de homens.» Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus.
(A missão do cristão é fazer novos cristãos, isto é, despertar nas pessoas a ideia de que o Reino de Deus está dentro delas e que somos todos filhos de Deus)
Siga em frente irmão!
Seu coração parece que está despedaçado, eu sei como é isso. Isso vai passar, [eu sei que vai]. Essa dor, essa dor que você sente, parece que não tem fim. [Acredite, tem sim]. E já passei por isso. Parece que você não vai aguentar, [mas vai sim]. Essas lágrimas que insistem em cair do teu rosto, vão parar de rolar, [é só esperar]. O tempo, bom o tempo cura tudo. Pode ter certeza. As coisas melhoram, melhoraram você segue, e assim, com o tempo elas passam a despencar de novo. É sempre assim. Sei que parece que você vai explodir, [mas não explode]. Você sente vontade de morrer, [mas nunca morre]. Pense assim: 'agora essa dor tá tomando conta de mim, eu tenho que vencê-la. Eu tenho que conseguir, eu vou conseguir!!
Você é forte irmão!! Veja meu caso, se fosse verdade que sofrimento fortalece, eu já estaria indestrutível.
Se eu fui capaz de vencer tudo isso você também é!!
Deixe que o Irmão Vento leve de ti somente as pétalas de paz, luz e amor existentes em sua alma. Rogue que esta brisa, leve e agradável, acaricie cada coração existente neste Universo, secando para sempre as lágrimas caídas dos olhares entristecidos. Enquanto às pétalas secas, regue-as com esperança, para que um dia possam nascer novamente.
E quando tu, meu irmão, receber as sementes de amor que o Vento trouxer, semeias com mais amor ainda, e permita que o Vento leve em suas viagens outras sementes, para que um dia possamos, enfim, colher a Paz!
Ok, o que é ter um irmão?
Ter um irmão não é compartilhar em seu DNA genes parecidos ou compatíveis. Não é nascer da mesma mãe e nem ter o mesmo pai. Não é simplesmente chamar de irmão, não é simplesmente cuidar, não é simplesmente ter que aturar como só um irmão consegue. Ter um irmão não é bater, nem xingar, nem apesar de todas as desavenças aplaudir de pé sua apresentação dos Saltimbancos no colégio. Ter um irmão não é pegar no colo pra se fazer de forte, não é encher o saco, roubar a comida e nem derramar o refrigerante. Ter um irmão não é sair pra passear no shopping, visitar o papai Noel, rir da cara dos outros, derramar pipoca no cinema e nem ver filmes de terror para assustar quando o outro dorme.
Ter um irmão é fazer com que a alma compareça em seu estado mais limpo, puro, suave, verdadeiro, aconchegante, amoroso e bom quando sente-se o cheiro do perfume. Ter um irmão é encontrar outra alma que te compreende pelo olhar, é saber que aquela alma te faz bem só por existir. É confiar, contar segredos, esquecer todos eles e enterra-los junto a todos os problemas. É, também, colocar a cabeça no travesseiro e rezar pra que ele fique em paz, pra que os anjos o guardem quando não puder estar por perto o dia todo. Ter um irmão é ter um amigo. Ter um amigo é ter um irmão. Ter um conhecido é existir, e saber que sua presença é notada pela sociedade. Ter um irmão é saber perdoar, é não abandonar, é proteger e defender contra o mal. Ter um irmão é só pra quem merece, é só pra quem sabe, é só pra quem deve.
Ter um irmão não precisa ver nascer, nem ser mais velho ou mais novo, só precisa ter. precisa existir, não precisa comparecer, mas precisa amar, precisa sentir, precisa precisar. Ter um irmão é ter carinho, ternura e ser gente. Ter um irmão é responsabilidade, e só quem ama entende.
MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO
Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:
“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.
Nisa
Setúbal, 29 de Novembro de 2012
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